O intestino de um pintinho é relativamente subdesenvolvido após o nascimento e estratégias de alimentação inicial devem considerar este atraso, principalmente pelas condições de estresse a qual estes animais estão submetidos logo após a eclosão. A primeira refeição do embrião é o fluido amniótico o qual é ingerido antes da bicagem interna da casca do ovo iniciando no 13º dia de incubação estendendo-se até o 18º, preparando o trato gastrointestinal para o contato com nutrientes externos após a eclosão. Considerando o padrão fisiológico de um pintinho, as reservas de carboidratos são mínimas logo após a eclosão, ocorrendo uma relação inversa entre o peso da ave jovem e as reservas de glicogênio, sugerindo que o frango moderno, de crescimento rápido, possui maior requerimento metabólico que a genética de aves utilizadas em décadas anteriores. Atualmente a alimentação in ovo tem sido considerada uma alternativa viável como suporte ao desenvolvimento precoce dos pintinhos através da utilização de soluções nutritivas injetáveis durante o período de incubação. Objetivou-se discutir as possibilidades em implantação da técnica de nutrição in ovo na cadeia produtiva do frango considerando as necessidades fisiológicas dos animais e resultados obtidos por pesquisas científicas.
O intestino de um pintinho é relativamente subdesenvolvido após o nascimento e estratégias de alimentação inicial devem considerar este atraso, principalmente pelas condições de estresse a qual estes animais estão submetidos logo após a eclosão. A primeira refeição do embrião é o fluido amniótico o qual é ingerido antes da bicagem interna da casca do ovo iniciando no 13º dia de incubação estendendo-se até o 18º, preparando o trato gastrointestinal para o contato com nutrientes externos após a eclosão. Considerando o padrão fisiológico de um pintinho, as reservas de carboidratos são mínimas logo após a eclosão, ocorrendo uma relação inversa entre o peso da ave jovem e as reservas de glicogênio, sugerindo que o frango moderno, de crescimento rápido, possui maior requerimento metabólico que a genética de aves utilizadas em décadas anteriores. Atualmente a alimentação in ovo tem sido considerada uma alternativa viável como suporte ao desenvolvimento precoce dos pintinhos através da utilização de soluções nutritivas injetáveis durante o período de incubação. Objetivou-se discutir as possibilidades em implantação da técnica de nutrição in ovo na cadeia produtiva do frango considerando as necessidades fisiológicas dos animais e resultados obtidos por pesquisas científicas.
ResumoObjetivou-se revisar bibliograficamente a digestão e a absorção dos carboidratos pelas aves. O fornecimento de dietas ricas em carboidratos, logo após a eclosão das aves, aumenta a concentração de glucose no sangue e aumenta a disponibilidade de proteínas para a formação de tecidos corporais e para o desenvolvimento da ave. A secreção de algumas enzimas, como a da amilase pelo pâncreas e a sua ativação no intestino delgado se desenvolve ao longo da vida das aves. Da digestão dos carboidratos são resultantes açúcares simples que podem participar da construção de outras substâncias ou serem metabolizados com produção de água, dióxido de carbono e energia. A maioria dos produtos resultantes do metabolismo de
The effect of storage temperature on the physical-chemical properties of poultry rendering meals (PRM) of whole broiler carcasses was evaluated. Chemical parameters, oxidation and biogenic amines (BA) profiles were determined. A completely randomized design in a 2x4 factorial arrangement (two stored temperature: 26 ºC or 7 ºC; and four storage times: 0, 24, 48 and 72h before rendering) was used. PRM nutrient levels were within the acceptable ranges determined for animal byproducts in all treatments and they did not influence PRM acidity index or TBARS (P>0.05). The peroxide index of all PRM was higher than the acceptable limit (>10 meq/1000g) but did not cause a rancid odor. Lower total BA content was determined at 72 h of storage in PRMs from refrigerated carcasses. The nutrient composition of PRMs shows quality enough to possibly be utilized as a feedstuff. Additional studies are needed to establish the safety of these byproducts as feedstuffs. Keywords: biogenic amines, byproduct, feedstuff, nutritional composition
The objective of this work was to evaluate the use of enzyme combinations in diets, with different nutritional uplift matrices, for hens raised in an alternative cage-free system. The experiment was carried out with 800 Isa Brown laying hens aged 24-30 weeks, distributed in a 2x2 factorial arrangement, with two combinations of enzymes (phytase and xylanase) and two nutritional matrices (conventional and overvalued uplifts). The treatments were: T1, phytase (450 FTU per kilogram) + xylanase (12,000 BXU per kilogram), using matrix I (100 Kcal kg-1 apparent metabolizable energy, 0.16% calcium, 0.15% available phosphorus, 0.03 sodium, and 0.02% digestible lysine); T2, phytase (1,500 FTU per kilogram) and matrix I; T3, phytase (450 FTU per kilogram) + xylanase (12,000 BXU per kilogram), using matrix II (120 Kcal kg-1 apparent metabolizable energy, 0.22% calcium, 0.20% available phosphorus, 0.04% sodium, and 0.05% digestible lysine); and T4, phytase (1,500 FTU per kilogram) and matrix II. Productive performance variables and external and internal egg quality were analyzed. The use of phytase or of the phytase + xylanase combination, independently of the nutritional matrix used, met the nutrient requirements of the animals and maintained their productive performance. However, the combination phytase + xylanase and the adoption of matrix I was more efficient.
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