Objetivo: Relatar a experiência de desenvolvimento de uma ficha de acompanhamento de boas práticas na manutenção de cateteres venosos centrais como estratégia para consolidar atitudes de prevenção e controle de infecção. Relato de experiência: A prática foi realizada por enfermeiras de uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um hospital público federal de grande porte. Foi realizada revisão de literatura, consulta à equipe assistencial, discussão em grupo de trabalho e treinamento para implementação. O instrumento incluiu as seguintes boas práticas para verificação: identificação do cateter, realização de flushing, validade dos curativos, sinais flogísticos na inserção, necessidade de permanência e dados sobre a retirada. Após um período de quatro meses de adaptação e validação pela equipe, foi realizada uma consulta aos profissionais para adaptações, que resultou na modificação do layout do instrumento e inclusão dos itens: motivo de permanência, troca de curativo e data da última troca, validade das linhas de infusão, horário do flushing, especificações em relação ao sítio de inserção, paciente transferido com o cateter e coleta de refluído. Considerações finais: Após a utilização da ficha de acompanhamento, atrelado ao treinamento da equipe, observou-se melhora na cultura de boas práticas relacionadas a manutenção do cateter venoso central que repercutiu nos indicadores de qualidade da unidade.
RESUMO:O Método Canguru surgiu na década de 80, a partir de experiências realizadas por médicos colombianos, consiste no contato pele a pele entre mãe e seu bebê. No Brasil o Método Canguru está dentro da política humanizadora de assistência ao neonato de baixo peso, no entanto ainda existe uma baixa adesão ao método pelas instituições de saúde e falta de capacitação para os profissionais envolvidos na neonatologia. O objetivo desse estudo é analisar as implicações do Método Canguru para prematuridade, visto que muitos profissionais de saúde desconhecem o método como ferramenta favorável a assistência ao neonato prematuro. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com busca na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS) e na Base de dados de enfermagem (BDENF). Foi utilizado o recorte temporal de 2009 a 2014, nos idiomas português, inglês e espanhol. Seguindo os critérios de inclusão e após análise dos artigos foram utilizados 10 artigos e o manual atualizado do Ministério da Saúde a respeito do Método Canguru também foi utilizado para construção desse estudo. Os resultados mostraram-se favoráveis a utilização do Método Canguru para assistência ao recém-nascido prematuro, ressaltam a valorização do vínculo bebê/família, estabilidade clínica e favorecimento ao aleitamento materno precoce e duradouro. A efetivação da política humanizadora defendida pelo método depende de capacitação profissional e de incentivo pelas instituições de saúde.Palavras-chave: Método Canguru. Relações mãe-filho. Prematuro. Recém-nascido de baixo Peso.
Introdução: A transferência de cuidados consiste na comunicação de informações clínicas do paciente para transferência de responsabilidade assistencial, sendo considerada um momento crítico, onde podem ocorrer falhas de comunicação. Objetivo: Relatar a experiência da implantação da ferramenta Situation-Background-Assessment-Recommendation (SBAR) para a padronização da comunicação entre profissionais durante a transição do cuidado. Método: Relato de experiência de atividades realizadas em hospital universitário, que abrangeu discussão e análise de eventos adversos decorrentes de falhas de comunicação. Resultados: As condutas no processo de transição do cuidado foram padronizadas por meio de elaboração e revisão de instrumentos; emprego da ferramenta SBAR nas transferências de pacientes entre turnos ou unidades e estabelecimento de fluxos de admissão e atendimento. Conclusão: A ferramenta propiciou a padronização de ações no processo de transição do cuidado, contribuindo para melhorias no processo de trabalho da equipe interdisciplinar e, consequentemente, para a segurança do paciente.
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