<p>O objetivo deste artigo é descrever os principais problemas ambientais que podem ser causados pelos dejetos suínos e as principais formas de tratamento destes dejetos, destacando as mais utilizadas no Brasil. A metodologia baseia-se na pesquisa bibliográfica, sendo utilizados publicações, livros e monografias, bem como sites especializados. A pesquisa evidenciou que a contaminação dos lençóis freáticos é o principal problema ambiental causado pelo manejo inadequado dos dejetos suínos e que existem seis principais tipos de processos de tratamento destes dejetos no Brasil, quais sejam: lagoas de decantação, esterqueiras, bioesterqueiras, biodigestores, compostagem e cama sobreposta. Todos estes tipos de tratamento buscam minimizar os impactos ambientais causados pelos dejetos, não possuindo ordem de importância entre eles, uma vez que a escolha do processo se dá pela quantidade de dejetos produzida, principalmente. No Brasil prevalece o uso de esterqueiras e lagoas de decantação, contudo entre as propriedades integradas a grandes empresas do ramo alimentício, destaca-se o uso de biodigestores. A compostagem e a cama sobreposta são alternativas de tratamento menos utilizadas por serem de recente implantação no Brasil.</p>
O segmento da suinocultura vem crescendo de produção nas ultimas décadas e atualmente é a carne mais produzida e consumida no mundo. Segundo dados da FAO (2007), a carne suína representa 39% do total do consumo o mundial de proteína animal, contra 30% de frango, 24% da bovina e 7% de outros tipos. Em Mato Grosso vem destacando na produção de suínos, pois é um estado com vantagens competitivas em termos de localização geográfica, já que boa parte da produção de grãos utilizadas na alimentação de rebanho localiza-se nesta nessa região. Com isso, muitas indústrias se instalaram no estado em vista de se beneficiar da localização da matéria prima e com isso montar grandes estruturas de produção desde rações para os animais até o abate e produtos acabados para o consumo final.
Considerando a importância da prática de logística reversa Agricultura familiar, este trabalho teve como objetivo geral em estudar a agricultura familiar diante da prática de logística reversa envolvendo os feirantes do centro de Várzea Grande, objetivo especifico: compreender o processo de descarte dos feirantes e analisar os fatores críticos para a aplicação da logística reversa, bem como o grau de conhecimento do produtor sobre a reutilização e reaproveitamento das sobras. A metodologia aplicada baseou-se na pesquisa bibliográfica e de campo, além da observação dos entrevistados. Onde foram questionados uma amostra de dezoito participantes. A pesquisa bibliográfica contribuiu para envolver de modo geral os conceitos da logística reversa e da agricultura familiar. O problema da pesquisa questiona como os feirantes do centro de Várzea Grande, estão lidando com a logística reversa? Com a pesquisa de campo ficou evidente o reaproveitamento dos produtos vendidos pelos feirantes várzea-grandense, ou seja, fazem o uso da logística reversa embora de fora empírica estão evitando o desperdícios, além disso comercializam as sobras, reaproveitando em casa, doações ou até mesmo como adubo para horta ou alimentação animal.
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