A crescente competitividade e as transformações cada vez mais rápidas ocorridas a partir do final do século XX têm levado empresas a adotarem novos modelos de gestão e organização para se adequarem ao mundo empresarial moderno e capitalista. Com isso, o conhecimento e o capital intelectual tornam-se cada vez mais importantes e essenciais às companhias, que para obterem diferencial competitivo e se manterem no mercado, precisam estar preparadas para mudanças a fim de gerenciar bem seus ativos, em especial os intangíveis. Em decorrência dessa dinâmica, pode-se observar que uma das dificuldades encontradas atualmente pelas empresas é o freqüente turnover de colaboradores. No Brasil, segundo o IBGE, no ano de 2006, tal apontamento chegou à faixa de 13%, enquanto que no ano de 1999 representava apenas 6% (IBGE 2009). Esse fator atrelado a pouca padronização de processos e em conjunto com o falta de compartilhamento de informações, resultam na perda do conhecimento e conseqüentes custos para a empresa. Não obstante, a gestão do conhecimento torna-se um grande desafio para as organizações atuais, pois criar, gerenciar e compartilhar conhecimento dentro de uma empresa é tarefa que envolve, dentre outros aspectos, suas práticas e crenças sobre gestão de processos, de pessoas e visão sistêmica da organização. E embora tais fatores precisem estar bem alinhados às estratégias organizacionais, muitas vezes não se apresentam dessa maneira.

A comunicação organizacional, aliada ao empowerment como ferramenta de melhoria a qualidade eprodutividade, proporciona aos tomadores de decisão um elemento de caráter estratégico para agestão e administração das organizações modernas. O artigo demonstra as ferramentas que interagementre o ambiente interno e fatores exógenos relacionados as empresas, como: seu público, mercadopotencial e a sociedade. Não obstante, é a comunicação que gera valor competitivo, construindo umacultura organizacional coerente aos valores corporativos. O uso do empowerment consiste nadelegação de autoridade e de responsabilidade. Denota-se o uso da descentralização de poderes nacadeia hierárquica de uma organização, conferindo autonomia aos colaboradores de modo que eles semostrem aptos a diagnosticar, analisar e propor soluções no dia-a-dia

O objetiva estimular a necessidade do ensino de empreendedorismo em sua abrangência e relevância a partir dos primeiros anos educacionais. Enfatiza-se esta necessidade através do entendimento de que características e competência peculiares aos empreendedores são importantes atodos, independente da área de atuação profissional ou mesmo não profissional. Necessita-se de pessoasque mudem a cultura brasileira, fazendo com que a afirmação de Tom Jobim “No Brasil, sucesso éofensa pessoal” deixe de ser verdadeira. Dessa maneira busca-se dar ênfase aos motivos pelos quais osempreendedores devam ser considerados como seres sociais tão especiais para o desenvolvimentoeconômico e social num contexto amplamente globalizado. São também apresentados dadosimportantes do GEM sobre o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil. Realça-se aimportância de órgãos estimuladores do empreendedorismo e educadores, que ajudam a garantir osucesso de muitos empreendimentos. Este artigo tem como base autores especializados no tema,empreendedorismo, e que através de seus estudos vêem sustentar esta proposta.

ResumoA decisão por investir em uma empresa, através do mercado de capitais, frequentemente vem sendo considerada uma aposta de alto risco. Determinar, por exemplo, quais as ações vão compor a carteira de um investidor envolve conhecimento amplo da gestão das empresas para saber o seu potencial de geração de lucro. O objetivo principal do presente trabalho é provocar a discussão acerca da necessidade de se mapear o perfil dos investidores do mercado de ações brasileiro utilizando o Método da Análise Hierárquica, para identificar os motivos que mais pesam na hora de comprar e vender uma ação. A partir dos resultados obtidos em nossa pesquisa de campo, correlacionamos tais resultados com a ciência das finanças comportamentais com vistas a justificar e embasar as conclusões obtidas a partir deste trabalho. Dessa forma, foram aplicados questionários a diferentes pessoas que investem no mercado de ações. Nestes questionários pediase que o entrevistado fizesse uma comparação par-a-par dos fatores de tomada de decisão de acordo com suas preferências, em termos de 4 critérios teste.Esta análise nos permitiu perceber sobre a questão do processo de decisão não confirmando o antigo pressuposto que os investidores agem sempre racionalmente nas decisões do mundo financeiro.Palavras-chave: mercado de ações; método da análise hierárquica; perfis dos investidores brasileiros; finanças comportamentais.

A competitividade no ambiente de trabalho fez com que as empresas olhassem para a cadeia de suprimentos de forma integrada. Hoje em dia, não é suficiente apenas aperfeiçoar a função da manufatura, é necessário ligá-la a função de distribuição. Para alcançar o sucesso em logística, é fundamental um sistema de informação eficiente. O trabalho demonstra que com a globalização acelerada, a logística tornou-se fundamental nas organizações que buscam vantagens competitivas no ambiente corporativo. A procura pelo diferencial faz com que as empresas queiram sempre estar na frente de seus concorrentes e, elas procuram isso por meio da diferenciação. Não obstante, a logística deve ser aplicada de forma integrada ao gerenciamento estratégico, pois, só assim é capaz de levar os produtos até o seu destino de forma eficiente.