Com o objetivo de consolidar a vocação do turismo sustentável em seis Parques Estaduais e suas regiões de entorno está em execução o Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlântica. Desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA), por meio de um contrato firmado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) é uma estratégia de conservação da natureza e apoio ao desenvolvimento socioeconômico regional. Este artigo apresenta os resultados relacionados ao programa de capacitações dos diferentes atores da região do entorno dos parques do Vale do Ribeira, Alto Paranapanema e Ilhabela. O programa de qualificação do Projeto de Ecoturismo, calcado no processo participativo das comunidades, nas parcerias junto às ONGs, micro e pequenos empresários, Prefeituras e Secretarias Municipais atingiu o objetivo de organizar e consolidar o produto turístico na área de influência direta do Projeto, procurando incrementar novos negócios, gerar renda e emprego na região. Palavras-chave: Unidade de Conservação, Parque Estadual, Capacitação, Ecoturismo, São Paulo.
Esta pesquisa teve como objetivo analisar o planejamento participativo no Projeto de Ecoturismo na área de influência do Parque Estadual “Carlos Botelho” (São Paulo, Brasil), do ponto de vista dos participantes. Metodologicamente, optou-se por técnicas qualitativas como o estudo de caso e entrevistas semiestruturadas com cinco participantes representativos de cada um dos segmentos de público envolvidos. Verificou-se que a gestão do Parque possui estreita relação com seu entorno devido ao longo trabalho de cooperação com o município de São Miguel Arcanjo e com as ações do Projeto de Ecoturismo que possibilitaram estreitar a participação e engajamento com os municípios de Tapiraí, Capão Bonito e Sete Barras. Embora o Projeto tenha possibilitado a participação de lideranças formais e informais, inclusive da cadeia produtiva do turismo, constatou-se a dificuldade em gerir este envolvimento e em colocar em prática as decisões tomadas nos processos participativos.
Buscamos investigar as relações entre as propriedades semânticas e as propriedades sintáticas das formações de nomes pejorativos, refletindo sobre bases, afixos, produtos, e as relações estabelecidas entre eles Seguindo o modelo teórico da Morfologia Distribuída (Cf. HALLE; MARANTZ, 1993; MARANTZ, 1997), propomo-nos investigar e descrever a interface sintático-semântica (Cf. MINUSSI; NÓBREGA, 2014) na qual as formações pejorativas podem estar inseridas. Fundamentados em Frota (1985) e Sandmann (1989), por meio dos quais determinamos inicialmente quais sufixos seriam estudados, e, a teoria de fase nas palavras (MARANTZ, 2001; ARAD, 2003), selecionamos 306 palavras, em textos orais e escritos, coletados nas mais diversas mídias, tendo como conceito fundamental a intuição do falante. Realizamos testes para verificar a pejoratividade das bases, das formações resultantes e dos sufixos. A análise dos respectivos dados resultou na criação de uma escala de pejoratividade. Desse modo, entre os objetivos a serem alcançados no trabalho estão: a) contribuir para uma metodologia de investigação a respeito da pejoratividade, b) investigar a contribuição semântica do sufixo para a interpretação da pejoratividade, c) avançar no desenvolvimento dos estudos sobre a formação de palavras pejorativas e d) realizar uma análise da pejoratividade à luz da teoria de fase.
O subprojeto PIBID/CPPP/Matemática tem por objetivo a iniciação à docência dos acadêmicos do curso de licenciatura em Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, em um ambiente bem orientado, com vivência de várias técnicas de ensino e seus efeitos, promovendo a melhoria da qualidade da educação e a integração de acadêmicos da universidade federal com as escolas públicas. O Projeto foi desenvolvido na Escola Estadual João Brembatti Calvoso, e encontrou como dificuldade maior a aprendizagem de conteúdos matemáticos, uma vez que os alunos não conseguem articular o abstrato com a prática e sua aplicabilidade. A Matemática ensinada na sala de aula nem sempre é suficiente para mostrar o quanto ela é interessante, necessária e ambientada no nosso espaço cultural, devido à realidade enfrentada pelos professores, em suas vivências de sala de aula: sala superlotada e uma lista enorme de conteúdos a serem ministrados. Os professores da escola alvo do Projeto solicitaram, aos acadêmicos participantes, a contribuição com novos recursos para apresentar a matemática de forma menos teórica e desinteressante ao estudante, permitindo a compreensão de conteúdos, até então vistos por eles como desnecessários ao seu aprendizado. Desse modo, pesquisamos, elaboramos e desenvolvemos atividades lúdicas como os jogos, envolvendo a Matemática e o desenvolvimento do raciocínio lógico. A partir desses recursos pudemos observar resultados satisfatórios quanto ao desempenho na disciplina, melhor rendimento escolar, não só na disciplina de matemática, mas, sobretudo, no contexto interdisciplinar. Por meio dessas atividades foi possível demonstrar o quanto a Matemática é interessante e importante para o desenvolvimento de uma sociedade e, principalmente, do indivíduo/cidadão que nela se insere.
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