Objetivo: Objetiva-se em caracterizar os fatores que intervém na qualidade de vida da mulher durante o climatério. Métodos: Foi feita uma pesquisa bibliográfica descritiva, realizada no período de 2003 a 2022, no idioma português, no mecanismo de busca do Google Acadêmico, e nas bases científicas da SciELO, BVS e Acervo+ Index Base. Resultados: As mulheres são as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) em todas as fases da vida, principalmente em um período denominado climatério, considerado a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo tendencioso após os 40 anos. No entanto, há importância do apoio na nova fase, fatores de risco, como por exemplo, as doenças cardiovasculares, além de medidas alternativas, como a prática de exercício físico, impactos causados pelo climatério, destacando por sua vez a sexualidade, além de problemas secundários relacionados, ressaltando em primeiro quesito a perda de massa óssea crônica e questões além dos sintomas físicos, como os componentes psicológicos. Considerações finais: Considera-se, portanto, que os fatores são diversos e que tais possuem sim alta influência para a má qualidade de vida da mulher no climatério.
A violência contra as crianças e adolescentes é uma realidade brasileira que precisa ser enfrentada através de um modelo de segurança pública comprometido com a proteção dessa população vulnerável. Segundo os dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, entre 2016 a 2020, foram 34.918 mortes violentas e intencionais de crianças e adolescentes, quase 7 mil mortes por ano. Entre 2017 a 2020, há um numerário nefasto de quase 45 mil casos de violência sexual por ano. Em suma, esses dados escancaram a gravidade da questão e a urgência em reduzir as violências. Compreender que o combate à violência contra a criança e adolescente necessita de mecanismos eficazes que garantam a prevenção, e não somente a repressão, de crimes desse tipo, mostra-se, deveras, um desafio para o Estado brasileiro, bem como, para toda a sociedade, já que segurança pública é um direito e responsabilidade de todos, nos termos do artigo 144, da Constituição Federal de 1988. A presente pesquisa objetiva analisar os meios empregados pela segurança pública brasileira para combater a violência contra as crianças e os adolescentes, aventando, incialmente, acerca dos preceitos e da conceituação da segurança pública no ordenamento jurídico brasileiro. Em seguida, a pesquisa aborda os índices de a violência contra criança e adolescente e, por fim, trata das implicações das técnicas utilizadas pela gestão de segurança pública para combater a violência contra a criança e adolescente. Para tanto, foram utilizados o método do procedimento monográfico e o método da abordagem dedutiva, com espeque em extensa pesquisa bibliográfica sobre o assunto.
A vida é um bem jurídico que goza de ampla proteção no ordenamento jurídico pátrio. Neste sentido, a punição para aquele que a viola deve ser rígida, não afastando, porém, a possibilidade de ampla defesa por parte do acusado. No caso dos crimes dolosos contra a vida, de competência do tribunal do júri, fala-se em plenitude de defesa. Podendo a parte acusada valer-se uma série de artifícios para a consecução de seus objetivos. Neste sentido, buscou-se no presente artigo investigar se a atuação eloquente do orador tem o condão de influenciar a decisão dos jurados. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e documental, com enfoque qualitativo. Como conclusão observou-se que, embora o tribunal do júri apresente falhas quanto à consonância das decisões com a legislação vigente, tais dissonâncias também estão sujeitos a ocorrerem nas decisões dos juízes togados. Quanto à influência dos discursos esses devem ser analisados em conjunto com outros aspectos que envolvem os jurados.
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