A infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é uma pandemia que continua como grave problema de saúde pública. Sabe-se que alguns pacientes acometidos por HIV/ Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida (SIDA) sofrem com algum tipo de transtorno ou sofrimento mental devido à infecção. Este estudo analítico e transversal trata-se de uma análise realizada com 54 pacientes portadores do HIV atendidos em centros de referência no tratamento de infecções sexualmente transmissíveis localizados nas cidades de Juazeiro/BA e Petrolina/PE. O objetivo do trabalho foi analisar a presença de sintomas de depressão em portadores do HIV nas duas cidades. A coleta de dados foi realizada pela aplicação do Inventário Beck de Depressão (BDI-I) e um questionário sobre o perfil epidemiológico dos pacientes. Os resultados mostraram prevalência de cerca de 31% de sintomas moderados a graves na amostra, sendo que 11% dos pacientes apresentaram sintomas graves; além disso, apontam ainda para a presença de sofrimento mental na amostra, bem como para a necessidade da realização de estudos longitudinais que avaliem as possíveis implicações que a depressão pode trazer para portadores do vírus HIV ao longo do tempo.
Trata-se de uma revisão de literatura narrativa sobre as principais dermatopatias que acometem pacientes com soropositividade para o vírus causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Foram abordadas as principais afecções cutâneas, bem como as formas atípicas de manifestação delas em conjunto com o vírus da imunodeficiência humana. No total foram selecionados 14 artigos sobre o tema em diferentes bases de dados, com data de publicação no período compreendido entre 2011 e 2020. As principais manifestações relatadas pelos artigos foram infecção pelo Papilomavírus Humano, herpes-zoster, herpes simples, dermatite seborreica, psoríase, necrólise epidérmica tóxica, síndrome de Stevens Johnson e neoplasias. Conclui-se, dessa revisão, a relevância em identificar tais manifestações de forma precoce em pessoas que vivem com o vírus da imunodeficiência humana. Além disso, verificou-se ser necessário um melhor treinamento de profissionais de saúde no reconhecimento de doenças de pele definidoras da síndrome da imunodeficiência adquirida.
A utilização de metodologias ativas, especificamente a gamificação, na promoção à saúde apresenta maior impacto tanto no que concerne à assimilação das orientações pelo paciente quanto no que se refere à formação profissional dos acadêmicos da área da saúde. MÉTODOS: Trata-se de um relato de experiência dos discentes dos cursos de medicina e enfermagem da Universidade Federal do Vale do São Francisco, fruto do projeto de extensão intitulado "Vivência do Cuidado: Prevenção de úlceras nos pés de pacientes com Diabetes Mellitus adscritos numa Unidade Básica de Saúde no município de Petrolina -PE". CONCLUSÃO: O inovador uso da gamificação na atenção primária permitiu aos acadêmicos dos cursos da área da saúde adquirirem competências que os tornam futuros profissionais mais alinhados à realidade social do meio em que atuam.
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