The objective of this study was to evaluate a collaborative distance consulting service -CDCS -in assistive technology -AT-for teachers
A inclusão de universitários com deficiência em cursos de Educação Física na cidade de Maceió/AL jurídico DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-40772016000200011 A inclusão de universitários com deficiência em cursos de Educação Física na cidade de Maceió/AL David dos Santos Calheiros Neiza de Lourdes Frederico FumesResumo: Nos anos mais recentes, uma crescente participação de pessoas com deficiência a ter acesso à Educação Superior. Esse processo desafia e provoca mudanças dentro e fora dos muros das Instituições de Ensino Superior (IES). Por esta razão, nos propomos nesta pesquisa de casos múltiplos, de abordagem qualitativa, a entender o processo de inclusão de universitários com deficiência em cursos presenciais de Graduação em Educação Física da cidade de Maceió/AL, utilizando como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada. Os participantes desse estudo foram os/as próprios/as universitários/as com deficiência e seus respectivos coordenadores de curso. Para o tratamento dos dados coletados, utilizamos a análise de conteúdo, especificamente a temática. Para aplicá-la, fizemos uma leitura exaustiva dos materiais recolhidos, a fim de elencarmos um delineamento dos temas importantes para o estudo. Em seguida, houve exploração dos potenciais de codificações baseadas em critérios temáticos. Os resultados dessa pesquisa assinalam que apenas 03 (1 pública e 2 privadas) das 20 IES (presenciais) da cidade de Maceió/AL ofertavam cursos de Educação Física, em 2009/2010. Destas 03 IES, verificamos, através de visitas in loco, que apenas as 2 instituições privadas -denominadas, neste estudo, de Instituição "A" e Instituição "B"-possuíam universitários com deficiência, sendo que na instituição "A" havia 02 universitários com deficiência e na instituição "B", 03 universitários/as com deficiência. Estes 05 universitários/ as foram convidados/as a participar da pesquisa, bem como os seus respectivos coordenadores de curso: 02 no total, um de cada instituição, os quais aceitaram e declararam isso assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os resultados apontaram que, embora o processo de inclusão esteja em andamento e a participação do universitário/a com deficiência na Educação Superior seja mais expressiva do que era anos atrás, a sua permanência estava condicionada aos seus próprios esforços e à ajuda de colegas de classe. Essa condição era decorrente das inúmeras barreiras que ainda se mantinham presentes no espaço educacional, deixando-o/a mais vulnerável à exclusão. Dessa forma, é crucial que as instituições pesquisadas (re)pensem a forma com que têm encarado a inclusão no ambiente da sua instituição e que, além disso, planejem e executem ações que contribuam para esse processo em seu estabelecimento de ensino. Assim, acreditamos que a instituição estudada estaria mais preparada para garantir o processo de ensino-aprendizagem do universitário com deficiência em uma perspectiva da educação inclusiva.Palavras-chave: Inclusão. Universitários com deficiência. Educação Superior. The inclu...
Resumo O objetivo desta pesquisa foi planejar, implementar e avaliar um serviço de consultoria colaborativa a distância em Tecnologia Assistiva (TA), para uma dupla de professoras. O estudo desenvolvido na abordagem qualitativa foi do tipo estudo de caso. Participaram também três consultoras da área de TA. Os dados foram coletados por meio de atividades realizadas em um ambiente virtual de aprendizagem e de questionários. Inicialmente, foi identificada a demanda por conhecimentos de TA das professoras. Em seguida, as professoras escolheram um caso de um estudante com paralisia cerebral para receber um suporte das consultoras. Por fim, ocorreu a avaliação do serviço. Os dados foram tratados através da análise de conteúdo. Os resultados indicaram ser possível identificar as demandas das professoras em relação a TA, bem como planejar e implementar ações de consultoria colaborativa a distância. A contribuição desta investigação consiste em indicar mais uma possibilidade de serviço de apoio à escola.
(32,62±17,81). Em relação aos níveis de atividade física, a classificação predominante esteve no grupo Irregularmente Ativo (59,4%). A maioria dos militares revelou fazer uso elevado de álcool e outras drogas (59,5%) e que sua vida profissional afeta sua vida pessoal (81,1%). Após ajuste, verificou-se que trabalhar em menos de dois locais é um fator de proteção para os militares manterem-se mais ativos fisicamente (OR=0,146; IC: 95%=0,022-0,970).
Após a Segunda Guerra Mundial, a demanda de atuação do terapeuta ocupacional no Brasil restringia-se à área da saúde, em razão dos sequelados de guerra. A partir de 1970, essa atuação foi ampliada para as áreas social e educação. As Diretrizes Curriculares Nacionais, entretanto, não preconizam como essas áreas devem ser abordadas nos currículos. Analisar a ênfase das áreas da educação e social nos currículos de terapia ocupacional das Instituições de Ensino Superior públicas do Nordeste do Brasil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e documental, que utilizou como fonte de análise os Projetos Pedagógicos de Curso da Universidade Federal de Sergipe, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal de Pernambuco e Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, obtidos através dos sítios eletrônicos dessas instituições. A análise baseou-se na técnica da leitura flutuante, perpassando pelas proposições institucionais de perfil do egresso, as metodologias de ensino utilizadas para alcançar esse perfil, a matriz curricular e as práticas profissionais desenvolvidas durante a graduação. Todas as instituições propõem uma formação generalista em seus currículos. A inclusão das áreas social e educação entre os campos de atuação do terapeuta ocupacional não é unânime, e quando presentes, os módulos específicos dessas áreas nem sempre são obrigatórios. Ambas as áreas têm carência na oferta de estágios supervisionados, reduzindo as oportunidades às práticas desenvolvidas nos módulos específicos. Faz-se necessário repensar os currículos de terapia ocupacional e seus documentos norteadores, para contemplar de modo equânime todas as áreas de atuação desse profissional.
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