O Brasil possui o maior programa de vacinação do mundo, sendo reconhecido nacional e internacionalmente. O Programa Nacional de Imunizações, atende atualmente 212 milhões de pessoas. Criado em 18 de setembro de 1973, é um patrimônio do estado brasileiro, mantido pelo comprometimento e dedicação de profissionais de saúde, gestores e de toda população. Diante da pandemia da COVID-19 a enfermagem ocupou a linha de frente, em termos de visibilidade de sua atuação, dedicação e competência. O resultado foi o reconhecimento de sua importância para além dos muros dos ambientes de cuidado. O objetivo deste estudo é relatar a atuação da equipe de enfermagem na campanha de vacinação contra a COVID-19 em um Centro Universitário. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, que se deu a partir da vivência de acadêmicos de enfermagem e enfermeiros. Considerando o elevado quantitativo de usuários idosos a serem imunizados, estes que de acordo com o Plano Municipal de Operacionalização da Vacinação contra COVID-19, fazem parte do público alvo da 1° fase da vacinação, se fazia necessário um quantitativo de voluntários da enfermagem proporcional a demanda de usuários. A partir do exposto, reitera-se a importância da atuação da equipe de enfermagem nas salas de vacina, e o quanto estes profissionais são capacitados para atuarem no atual cenário pandêmico, mesmo alguns ainda na vida acadêmica, o compromisso e a competência, que foram adquiridos ao longo de anos de estudo e aprendizado.
O câncer cervical é uma neoplasia maligna que ocupa um lugar de destaque, chamando a atenção da comunidade científica, das autoridades médicas e governamentais de vários países, dentre eles, o Brasil. Dada as altas taxas de prevalência do câncer de colo uterino, a realização periódica do Papanicolau é considerada a melhor estratégia para a sua prevenção. O objetivo deste estudo é relatar a vivência de discentes do curso de enfermagem decorrida em uma unidade de Estratégia Saúde da Família da cidade de Belém, Pará, ocorrida através da efetuação de uma atividade de educação em saúde sobre o exame Papanicolau. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, onde a metodologia adotada perpassou pela Teoria da Problematização através da utilização do Arco de Maguerez. Evidenciou-se que algumas das mulheres participantes desconheciam o exame, outras já sabiam de sua existência, mas ainda não entendiam a importância de sua realização. Dentre as participantes, poucas já haviam realizado o exame, sendo que ainda apresentavam algumas dúvidas sobre ele. Acredita-se que que o objetivo da ação foi alcançado, uma vez que as mulheres que participaram destas atividades foram sensibilizadas quanto a relevância da realização do exame, bem como acerca da autonomia em saúde e da importância de um autocuidado diligente e eficaz para a manutenção da saúde e qualidade de vida.
O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano. A infecção genital por esse vírus é muito frequente e na maioria das vezes não causa doença. Em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Portanto, o objetivo deste estudo é relatar a experiência de uma equipe de acadêmicos dos cursos da área da saúde, sucedida em uma Unidade Municipal de Saúde do município de Belém. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, no qual se busca compreender as relações desenvolvidas embasados nos diferentes contextos. Em suma, corroborou-se a relevância da promoção do cuidado para uma melhor qualidade de vida, da mesma forma que evidenciou-se a necessidade do incentivo a medidas preventivas contra o câncer de colo de útero. O estudo permitiu relatar a experiência dos acadêmicos diante das atividades educativas e lúdicas realizadas, onde foi possível repassar e adquirir conhecimentos sobre o assunto abordado, como incentivar a realização dos exames preventivos, podendo assim, minimizar os casos de morte por câncer de colo uterino e visando assim, conscientizar sobre a importância das práticas educativas em unidades de saúde para assim contribuir na propagação de informações para o autoconhecimento.
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