Meningiomas are among the most common primary tumors of the central nervous system (cnS) and originate from the arachnoid or meningothelial cells of the meninges. Surgery is the first option of treatment, but depending on the location and invasion patterns, complete removal of the tumor is not always feasible. Reports indicate many differences in meningiomas from male versus female patients; for example, incidence is higher in females, whereas males usually develop the malignant and more aggressive type. With this as motivation, we used shotgun proteomics to compare the proteomic profile of grade I meningioma biopsies of male and female patients. Our results listed several differentially abundant proteins between the two groups; some examples are S100-A4 and proteins involved in RNA splicing events. For males, we identified enriched pathways for cell-matrix organization and for females, pathways related to RNA transporting and processing. We believe our findings contribute to the understanding of the molecular differences between grade I meningiomas of female and male patients. Meningioma is a high incidence tumor that typically emerges at the arachnoid cap or meningothelial cells of the meninges 1 , commonly from intracranial, intraspinal, or orbital locations, and are usually benign, slow-growing tumors 2. Resonance imaging and molecular markers are frequently used for preliminary diagnosis; yet, surgical removal of the tumor is necessary for histological diagnostic confirmation and improved life quality 1,2. When surgery for total removal of the tumor is not feasible, adjuvant radiation may be used 1. The World Health Organization (WHO) classifies meningiomas according to their histopathological characteristics, mitotic count, and brain invasion pattern in (i) grade I, also known as benign meningiomas (BMs, about 80% of termed cases); (ii) grade II, or atypical meningiomas (AMs, 17% of termed cases); and (iii) grade III, the malignant meningiomas (MMs, 3% of termed cases) 3. Although this classification is valid in terms of prognosis, it lacks information about tumor aggressiveness and recurrence rates 2. Controversially, most recurrent meningiomas correspond to BMs; their metabolic phenotype indicates an aggressive metabolism, resembling that of AM 4. Female patients present approximately double the incidence of meningiomas compared to men 1. Interestingly, the main risk factor for meningiomas is related to hormonal changes as these tumors present hormones receptors (i.e., progesterone and estrogen) 5,6. Moreover, association between meningiomas and breast cancer, mainly due to similar hormonal signaling and genetic predisposition, has also been reported 5. The fact that women diagnosed with breast cancer are more likely to develop meningioma may also justify the higher incidence of this tumor in females 7,8. In general, women usually develop the benign form while males develop the malignant type of meningioma, the aggressive grade III 6. Besides gender, other risk factors associated with this disease include...
OBJETIVO: Avaliar a incidência de trauma raquimedular causado por projétil de arma de fogo nos pacientes atendidos no pronto socorro de um hospital de Curitiba (PR). MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado no período de fevereiro de 2005 a julho de 2008, incluindo todos os pacientes, vitimas de lesão na coluna vertebral causada por projétil de arma de fogo (n = 54). RESULTADOS: A grande maioria dos pacientes acometidos é do sexo masculino e em idade produtiva, com média de 27,18 anos. O segmento mais afetado foi a coluna torácica, com ferimentos transfixantes e lesão ASIA A (lesão completa). A maioria dos casos foi tratada de forma conservadora. O período da semana em que houve maior incidência foi o fim e semana, com predomínio do sábado e da sexta-feira. O motivo mais comum foi assalto. CONCLUSÃO: São lesões com alto impacto no custo de saúde pública e de previdência, uma vez que são lesões de alta taxa de morbidade e acometimento predominante de pessoas em faixa etária produtiva.
Resumo Objetivo: Avaliar a incidência dos adenomas pituitários (AP) em centros de referência no tratamento da patologia selar, em uma área geográfica bem delimitada, analisando-os de acordo com o sexo e a idade dos pacientes no momento do ato neurocirúrgico. Métodos: Realizado estudo retrospectivo dos pacientes submetidos a tratamento neurocirúrgico via transesfenoidal realizado pelo neurocirurgião sênior (LABB), com imunoistoquímica compatível com adenoma hipofisário. Resultados: Entre os 231 casos selecionados, os adenomas pituitários não funcionantes foram os mais comuns. Em relação às lesões ditas funcionantes, houve predomínio dos produtores do hormônio do crescimento (GH). A superioridade dos não funcionantes em números absolutos e do GH no subgrupo das lesões produtoras é válida tanto na análise geral dos dados quanto na estratificação da população estudada por sexo. Os pacientes foram agrupados, conforme a idade, em décadas de vida, com predomínio de doentes tratados cirurgicamente entre 30 e 40 anos. A relação masculino:feminino foi de 1:1,69. Conclusão: A escassez de dados não permite uma análise global mais fidedigna da distribuição dos adenomas pituitários com referência ao subgrupo, idade e sexo. Nossos dados são destoantes dos de outras publicações em alguns dos aspectos analisados, o que pode conotar diferenças epidemiológicas regionais dos AP.
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