O presente estudo teve como objetivo a importância da vacinação contra Coronavírus (COVID-19; SARS-COV-2) no Brasil, buscando descrever a sua eficácia e a importância da conscientização da imunização. Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo revisão integrativa da literatura (RIL), que apresenta abordagem qualitativa. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Scholar Google, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Repositórios e Google acadêmico. Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: “COVID-19”, “vacina”, “Brasil”, "Imunização" e “Coronavírus”. Os critérios de inclusão foram: artigos disponibilizados na íntegra, disponíveis nos idiomas português e inglês e publicados entre os anos de 2019 e 2021. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 18 estudos. Ao longo da história observa-se que as práticas de vacinação programadas e organizadas evitam milhões de óbitos e controla a evolução de várias doenças. No Brasil, a cobertura vacinal se iniciou por dois grupos prioritários: profissionais da saúde por estarem na linha de frente e população idosa, pelo maior risco de morte por COVID-19 que aumenta com a idade, especialmente entre os portadores de doenças crônicas.
Milhares de usuários de cigarros eletrônicos, predominantemente homens com idade entre 13 e 34 anos, desenvolveram sintomas respiratórios, gastrointestinais e sistêmicos após a vaporização. Visto isso, o presente estudo tem como objetivo descrever as consequências e lesões do uso de cigarros eletrônicos. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, onde se adotou a revisão integrativa da literatura, que conforme Galvão (2012), é uma construção de uma análise ampla da literatura com passos pré-definidos uma vez que ela contribui para o processo de sistematização e análise dos resultados, visando a compreensão de determinado tema, a partir de outros estudos independentes. Realizado através da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) nas bases de dados do Pubmed e Medline, usando os cruzamentos dos descritores em inglês “Electronic cigarette”, “Consequences”, “Vaping”. Os danos do CE à saúde cardiovascular mostram que os consumidores dos dispositivos estão mais expostos ao infarto agudo do miocárdio e doenças cerebrovasculares. O consumo de CE tem sido associado ao aumento da resistência das vias aéreas periféricas e da fração de óxido nítrico exalado, com características semelhantes aos efeitos da fumaça do tabaco, e à lesão pulmonar associada ao uso de produtos de CE. Além disso, a maioria dos jovens usuários de CE relata o uso de politabaco. Os cigarros eletrônicos e seus tóxicos liberados parecem prejudiciais a vários sistemas orgânicos, embora o corpo de evidências atual seja limitado, especialmente em termos de efeitos de longo prazo. Mais pesquisas são necessárias com foco em nas suas consequências, constituintes do e-líquido, características do usuário e padrões de uso.
Objetivou-se levantar na literatura os principais fatores de adesão e não adesão ao exame Papanicolau, principal meio de prevenção do Câncer de Colo do Útero (CCU). Realizou-se revisão de literatura nos bancos de dados BVS, BDNEF, LILASC e SciELO, entre 2013 e 2020, utilizando os descritores: teste de Papanicolau e câncer do colo do útero. Elaboraram-se três categorias: principais fatores de adesão e não adesão à realização do exame Papanicolau; fatores de risco para o CCU e caracterização sociodemográfica. Os resultados deste estudo revelaram diversos fatores que influenciam a mulher a realizar o exame preventivo do CCU, e em número mais significativo os fatores que levam as mulheres a não aderir ao exame. Percebeu-se que as mulheres com grau de escolaridade mais avançado, que conheciam a importância do exame, que possuíam entendimento do CCU e uma melhor renda familiar, o exame citopatológico estava presente na sua rotina de cuidado com a saúde. Vale salientar que há uma limitação da realização do exame citopatológico nas mulheres de baixa renda, com baixo nível de escolaridade, conhecimento insuficiente sobre o exame e patologia e, principalmente, as que possuem o sentimento de vergonha em relação à realização do exame.
O novo coronavírus surgiu na China no fim de 2019 e já em março de 2020 era considerado uma pandemia infectando milhões de pessoas com seu alto poder de transmissibilidade. Por conta disso, a saúde de muitas pessoas que são mais frágeis por condições pré-existentes pode também estarem mais suscetíveis a maiores consequências. O objetivo deste estudo é reunir outras pesquisas que descrevem quais pessoas estão mais sujeitas a COVID-19 e suas complicações nas vidas das mesmas. O presente estudo é embasado nas normas de uma revisão bibliográfica e foi realizado através de pesquisas nas bases de dados eletrônicas: Web of Science e ScienceDirect, utilizando as palavras chaves na língua inglesa e portuguesa. Dos 1994 resultados encontrados apenas 17 se adequaram aos critérios de inclusão e exclusão. Os resultados encontrados conceberam a resposta para o objetivo, descrevendo a situação de vulnerabilidade individual através da classificação de grupo de riscos contendo pessoas de faixa etária elevada, complicações cardiovasculares gerais, diabetes, hipertensão, disfunções renais, problemas hepáticos, pacientes com algum tipo de câncer, pós-operatórios, obesidade e pessoas mais frágeis momentaneamente que merecem um pouco mais de atenção como grávidas, recém-nascidos e crianças. Destarte, conclui-se que as pessoas que se enquadram em alguma ou mais de uma dessas categorias merecem um cuidado e apoio redobrado tanto para tratar de suas fragilidades inerentes quanto para superar a pandemia causada pelo SARS-Cov-2.
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