Spondias tuberosa Arruda, popularly named as umbu, is native from savanna-like vegetation and widely used for medicinal purposes, however, the toxicological profile is not available yet. This study evaluated the phytochemical profile and acute toxicity and citoxicity of Ethanolic Extract of Spondias tuberosa Arruda Bark (EEStb) in hematological, biochemical and histopathological parameters. Female Wistar rats were divided into: control (C) and animal treated single doses of 300mg/Kg (EEStb 300 ) or 2.000mg/kg body weight (ESStb 2.000 ) of the EEStb. After 24 hours and 14 days from gavage, the behavior, hematological, biochemical and histopathological parameters were assayed. Cytotoxicity effect was evaluated on HEp-2 cell lines. Neither EEStb 300 nor EEStb 2.000 produced mortality nor changes in body weight during the 14-days of observation, but EEStb 2.000 reduced quietly the food and water intake as well as locomotor activity at first day. There were no changes in macroscopic, histopathological, biochemical and hematological parameters. EEStb in concentrations of 6.25-50μg ml −1 on HEp-2 cell did not produce cytotoxic effect. These results suggest that EEStb did not cause acute toxicity and cytotoxic, suggesting a good safety rate for Spondias tuberosa Arruda.
Capraria biflora L. is a shrub from the Scrophulariaceae family which produces in its roots a compound named biflorin, an o-naphthoquinone that shows activity against Gram-positive bacteria and fungi and also presents antitumor and antimetastatic activities. However, biflorin is hydrophobic and photosensitive. These properties make its application difficult. In this work we prepared biflorin micellar nanostructures looking for a more effective vehiculation and better preservation of the biological activity. Biflorin was obtained, purified and characterized by UV-Vis, infrared (IR) and species. In conclusion, the results showed that the micellar nanostructures could ensure the maintenance of the biological activity of biflorin, conferring photoprotection. Moreover, biflorin vehiculation in aqueous media was improved, favoring its applicability in biological systems.
INTRODUÇÃOAs substâncias antioxidantes são conhecidas por inibirem a ação de radicais livres evitando o estresse oxidativo, uma vez que esses radicais podem atuar como causadores de várias doenças como o câncer, além de provocar apoptose celular. A partir disso, pesquisas têm se voltado para a investigação de produtos naturais com atividade antioxidante (PEREIRA, 2012). Syzigium malaccense e Sizigium cumini L., também conhecidas por jambo vermelho e azeitona roxa, respectivamente, são plantas pertencentes à família Myrtaceae e possuem algumas características em comum devido à presença de certos metabólitos em suas constituições (MELO, 2009). O jambo vermelho (Syzigium malaccense) se encontra distribuído em regiões tropicais e subtropicais e, no Brasil, está presente nos estados da região Norte, Nordeste e nas regiões quentes do Sudeste, isso porque essa planta tem como uma de suas características não ser tolerante ao frio (ALMEIDA, 2008). Já a azeitona (Syzygium cumini (L.) Skeels) apresenta vários sinônimos científicos, dentre os quais: Eugenia jambolana Lam., Syzygium jambolanum D.C., podendo ser encontrada em algumas regiões subtropicais como Flórida, Califórnia, Argélia e Israel, bem como em vários estados das regiões sudeste, Norte e Nordeste do Brasil (MIGLIATO, 2006). Tanto S. cumini quanto S. malaccense são utilizadas popularmente na alimentação, no diabetes, mau funcionamento gastrintestinal, diurético e no tratamento de infecções dérmicas (MELO, 2009). De acordo com a literatura, estas plantas apresentam potencial antioxidante devido à presença, em suas diferentes partes, de substâncias como a quercetina, nas cascas, e ácido oleanólico nos frutos (MIGLIATO, 2006). Com base nas informações supracitadas, o presente estudo teve como objetivo a análise, bem como a comparação, da atividade antioxidante entre os extratos etanólicos de Syzigium malaccense e Syzigium cumini L. MATERIAIS E MÉTODOSFolhas, galhos e frutos de S. cumini e S. malaccense foram coletadas no campus da Universidade Federal de Pernambuco e secas em estufa à 45ºC com circulação forçada de ar. As amostras foram trituradas e o extrato bruto foi obtido utilizando álcool etílico 70% (v/v) durante 4 ciclos de 48 horas, em cada ciclo o sobrenadante foi retirado e mais álcool adicionado. O extrato foi submetido à destilação sob vácuo em evaporador rotativo e em seguida levado ao dessecador, para retirada total do solvente. Posteriormente foi realizado o teste de atividade antioxidante, onde este método baseia-se na transferência de elétrons onde, por ação de um antioxidante (AH) ou uma espécie radicalar, o DPPH que possui cor púrpura é reduzido formando difenil-picrilhidrazina, de coloração amarela, com consequente desaparecimento da absorção, podendo a mesma ser monitorada pelo decréscimo da absorbância. A partir dos resultados obtidos determinou-se a porcentagem de atividade antioxidante ou sequestradora de radicais livres (NASCIMENTO et al., 2011). A partir do extrato etanólico foram preparadas soluções das amostras nas seguintes concentraçõe...
Solidago chilensis Mayen (erva-lanceta) é utilizada no tratamento de ferimentos, inflamações, traumatismos e contusões. Para aferir qualidade à espécie vegetal utilizada na produção de fitoterápicos, realizou-se a prospecção fitoquímica, a caracterização molecular e a atividade antimicrobiana da S. chilensis. Foi realizada adicionalmente, a quantificação de flavonoides e fenois totais, além da sua capacidade antioxidante. Para a caracterização molecular da espécie foi desenvolvido um protocolo para amplificação e clivagem do gene maturase K (matK). A atividade antimicrobiana foi obtida frente a representantes de bactérias Gram-positivas, Gram-negativas, Álcool-Ácido resistentes e Leveduras. Os resultados obtidos indicaram a presença de esteroides e fenois. O teste de DPPH demonstrou que a S. chilensis possui atividade antioxidante de 67%. Os estratos da erva-lanceta apresentaram uma discreta atividade frente aos micro-organismos Gram-positivos. Esses resultados conferiram qualidade química, molecular e microbiológica à espécie utilizada como constituinte de fitoterápicos produzidos em laboratórios comunitários na Região Metropolitana do Recife.
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