One of the biggest challenges of contemporary education is to work with diversity, and identity plurality in school spaces, spaces in which relationships are often marked by tensions, conflicts, due to the asymmetries of power that permeate them and cause the construction of hierarchy, processes of subordination, (re) affirm prejudices, discrimination and violence in relation to certain social actors. It is a text of bibliographic review, in a qualitative approach, approaching the theoretical aspect of Cultural Studies.
Este estudo tem por objetivo traçar um paralelo entre religião e saúde, tendo como âncora a religião de Umbanda e as ervas medicinais perpassando pelas giras de Pretos Velhos. Um trabalho de cunho bibliográfico, pautado na metodologia da história oral, fundamentado em teóricos como: Bourdieu (2007); Durkheim (2000); Jesus (2012), Dias e Bairrão (2011), Rezende (2017), Negrão (1983-1986); Otto (2005) entre outros. O contexto social marcado pela diversidade direciona múltiplos olhares para as religiões e os fenômenos religiosos. Cada dia, torna-se mais comum a busca por respostas aos problemas de ordem diversas (financeiros, saúde, trabalho, etc.), por isso, é justificável a necessidade de estudos e discussões dessa natureza. À guisa de conclusão é possível dizer que as ervas medicinais fazem parte do cotidiano do umbandista e que levam para além dos muros dos terreiros a força dos Orixás. No entanto, é importante ressaltar que os rituais de práticas terapêuticas desenvolvidos na Umbanda com a maestria dos Orixás, caminha em sintonia com a medicina tradicional.
As transformações decorrentes da luta pelo respeito à diversidade, incluindo as questões de gênero e a tolerância religiosa, instigou esse diálogo acerca da construção da identidade de professoras pentecostais da Congregação Cristã do Brasil (CCB), a partir da tríade religiosidade, gênero e direitos humanos. Esse artigo tem o objetivo de refletir sobre os significados das práticas educativas de professoras que são membros da Congregação Cristã do Brasil (CCB) educativas essas quando envolvem temas que perpassam a religiosidade. Essa pesquisa qualitativa, contou com 6 (seis) professoras partícipes da Congregação Cristã do Brasil que, escolhidas aleatoriamente, responderam aos questionamentos e, ao mesmo tempo, apresentaram o universo pentecostal mediante correio eletrônico. A análise dos resultados foi ancorada pelo aporte teórico acerca dos direitos humanos, interculturalidade, religiosidade e gênero que possibilitou uma leitura interpretativa dos significados expressos pelas participantes, que relataram a dificuldade em trabalhar a diversidade em sala de aula, principalmente quando estão em voga questões ligadas às religiões afro, sexualidade, drogas e outros temas transversais. Assim, é importante discutirmos essas questões para consolidação da inclusão e tolerância às diferenças, calcadas no respeito e na dignidade da pessoa humana.
Nas últimas décadas, a pesquisa em história vem sendo enriquecida com aportes da teorização de gênero. Novos atores e perspectivas passam a ser colocados em discussão, principalmente as relações de poder no seio do que se passou a denominar de patriarcado, isto é, a dominação masculina como processo linguístico de construção social no qual são reificadas relações binárias de percepção do sexo e da reprodução humana. Nesse sentido, o presente artigo busca analisar alguns elementos acerca da pesquisa em história no sentido de elencar algumas possibilidades que a teorização de gênero permite ao historiador e à historiadora quanto à difícil equação entre identidade e movimento social. O texto a seguir está organizado da seguinte maneira: uma breve avaliação acerca da relação entre heteronormatividade e a situação histórica das mulheres, seguida de uma consideração a respeito do gênero como categoria de análise histórico-linguística, concluindo por uma análise das dificuldades que os movimentos sociais encontram na elaboração de pautas que enfatizem a identidade ao mesmo tempo que permitem avançar na crítica radical de moralidades excludentes e desiguais. Palavras-chave: Gênero, movimento social, identidade.
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