Objective:To identify and integrate the available scientific evidence related to the use of the prone position in patients with acute respiratory distress syndrome for the reduction of the outcome variable of mortality compared to the dorsal decubitus position. Method: Overview of systematic reviews or meta-analyzes of randomized clinical trials. It included studies that evaluated the use of prone positioning in patients with acute respiratory distress syndrome published between 2014 and 2016. The AMSTAR tool was used to determine the methodological quality of studies. The GRADE system was used to establish the overall quality of evidence for the mortality outcome. Results: From the search strategy, were retrieved seven relevant manuscripts of high methodological quality. Conclusion: Scientific evidence supports that combined use of protective ventilatory strategy and prone positioning for periods between 16 and 20 hours in patients with acute respiratory distress syndrome and PaO2/FiO2 ratio lower than 150 mm/Hg results in significant reduction of mortality rate. DESCRIPTORSCritical Care; Prone Position; Respiratory Distress Syndrome, Adult; Evidence-Based Nursing; Evidence-Based Practice; Review.Efficacy of prone position in acute respiratory distress syndrome: overview of systematic reviews Efetividade da posição prona na síndrome do desconforto respiratório agudo: overview de revisões sistemáticas Efectividad de la posición prona en el síndrome de dificultad respiratoria aguda: overview de revisiones sistemáticas Efficacy of prone position in acute respiratory distress syndrome: overview of systematic reviewsRev Esc Enferm USP · 2017;51:e03251 INTRODUCTIONAcute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is a potentially devastating form of hypoxemic respiratory failure caused by acute inflammatory lung injury (1) . Its characteristics are the sudden onset, presence of a triggering factor (diffuse bilateral pulmonary infiltrate), and normally there is no left heart failure (non-cardiogenic pulmonary edema) or circulatory overload (2) . In 2012, was proposed a new model for the standardization of diagnostic concepts of acute respiratory distress syndrome that took into account the severity of the disease (ARDS Definition Task Force). The name of the recommendation is Berlin Definition, and patients with ARDS are stratified into three categories, namely: mild ( . ARDS is a high incidence phenomenon in the field of intensive care. In this regard, 29,144 patients admitted to intensive care units were evaluated in a multicenter, international and prospective cohort study. It was found that 3,022 patients (10.4%) met the clinical criteria for ARDS. Of these, 2,377 patients developed the disease within the first 48 hours and required invasive ventilatory support to suppress severe acute respiratory failure. The mortality rate was directly proportional to the severity of disease, as follows: 35% among patients with mild ARDS, 40% among patients with moderate ARDS, and 46% for patients with severe ARDS. Incidence r...
ABSTRACT:Integrative review which goal was to identify the scientific production published about the use of music in the care in health of children and adolescents with cancer from 2004 to 2014. The search was conducted in SciELO, LILACS, BDENF, MEDLINE, PubMed and The Cochrane Library databases. Seven studies were selected, which showed positive effects in the use of the music such as decrease of pain, anxiety, depression and showed that the music can bring benefits to the patient and their families. Two categories were defined on the use and effects of music and the patients' perspective, parents and professionals about this practice were elaborated. It was concluded that the use of music as a complementary therapy can improve child and adolescent's physical and mental well-being in face of serious illness and its treatment, and helps to strengthen the bond between the patient and his family, as well as the health care team. DESCRIPTORS:Music. Nursing. Oncology. Child. Adolescent. A MÚSICA NO CUIDADO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM CÂNCER: REVISÃO INTEGRATIVARESUMO: Revisão integrativa com objetivo de identificar a produção científica publicada acerca da utilização da música no cuidado em saúde de crianças e adolescentes com câncer no período de 2004 a 2014. Realizou-se a busca nas bases de dados SciELO, LILACS, BDENF, MEDLINE, PubMed e Cochrane Library. Foram selecionados sete estudos, que apresentaram efeitos positivos no uso da música, como a diminuição da dor, ansiedade, depressão e evidenciaram que a música traz benefícios ao paciente e seus familiares. Elaborou-se duas categorias que abrangeram a utilização e efeitos da música e a perspectiva dos pacientes, pais e profissionais sobre esta prática. Concluiuse que o uso da música como terapia complementar pode melhorar o bem-estar físico e mental da criança e adolescente, diante de uma doença grave e seu tratamento, e contribui para fortalecer o vínculo entre o paciente e sua família, bem como com a equipe de saúde. DESCRITORES:Música. Enfermagem. Oncologia. Criança. Adolescente. LA MÚSICA EN EL CUIDADO DE NIÑOS Y ADOLESCENTES CON CÁNCER: UNA REVISIÓN INTEGRATIVA RESUMEN:Revisión integrativa que objetivó identificar la producción científica publicada sobre el uso de música en el cuidado de salud de los niños y adolescentes con cáncer entre 2004 y 2014. Se realizó una búsqueda en las bases de datos SciELO, LILACS, BDENF, MEDLINE, PubMed y Cochrane Library. Fueron seleccionados siete estudios, que demostraron efectos positivos, como la disminución del dolor, la ansiedad y la depresión. Fueron elaboradas dos categorías sobre el uso y los efectos de la música en la perspectiva de los pacientes, de padres y profesionales. Los estudios demostraron además que la música puede traer beneficios a los pacientes y sus familias. Se concluyó que la música como terapia complementar, puede mejorar el bienestar físico y mental de niños y adolescentes, de frente a una enfermedad grave y su tratamiento y, contribuye a fortalecer el vínculo entre el paciente, familia y equipo ...
Objective: to describe the therapeutic itinerary revealed by the relatives of individuals with mesothelioma. Method: a multiple case study with a qualitative approach. Six family members of the cases occurred in the state of Paraná (Brazil). Data was collected from medical records and interviews between January and July 2016 and submitted to comparative and content analysis, supported by the Health Care System framework. Results: seven categories emerged from the data: Acknowledgment of the illness; Popular care and the attempt to escape from the illness; The popular subsystem directs to the professional subsystem; Professional subsystem: unraveling the mystery of the disease; Family: care supremacy; Religion: hope and encouragement; and Disease due to mesothelioma from the perspective of the family member. Conclusion: the therapeutic itinerary was built from early symptoms detection and common sense practices. The family was the central unit of care; the professional subsystem, with the challenge of diagnosing the disease, and religion, which represented the person’s and family members’ hope. Studying the topic can contribute to improve the planning of the health actions promoted to individuals with mesothelioma, from the diagnosis process, treatment to death.
Introdução: envelhecer é uma experiência singular e compreender a velhice faz parte dos mecanismos de enfrentamento e adaptação do processo de envelhecimento. É um período em que o indivíduo, em sua particularidade, não cessa a capacidade fundamental do ser humano de construir um sentido e atribuir significado às suas vivências. Objetivo: desenvolver uma reflexão acerca do sentido da vida no processo de envelhecimento e na velhice. Método: trata-se de um estudo de reflexão sobre o(a) envelhecimento/velhice fundamentado na fenomenologia existencial de Viktor Emil Frankl (1905-1997). Resultados: Os subsídios teóricos da fenomenologia existencial trazem melhor compreensão sobre o curso do envelhecimento e da velhice, da busca de identidade e autenticidade humanas frente à existência. A teoria da busca por um sentido proporciona ao indivíduo o enfretamento eficaz dos desafios no decorrer e nessa fase da vida. O sentido da vida é força motivadora do ser humano, faz parte dos questionamentos existenciais, se modifica de acordo com a pessoa, suas experiências e momento vivenciado. A área gerontológica considerada também como uma prática social no cuidado à pessoa idosa deve fomentar, durante o envelhecimento e na velhice, as condições para o compartilhamento de experiências dos idosos. O compartilhar estimula a relação do “ser-no-mundo” e revela significações para melhor compreensão do cotidiano e da saúde dos idosos. Conclusão: A reflexão fenomenológica existencial viabiliza a promoção da integralidade do cuidado, auxilia no enfrentamento de situações adversas no envelhecimento e na velhice, potencializa os resultados positivos de saúde e a percepção do bem-estar dos idosos.
Introdução: O conhecimento das características sociodemográficas permite, ao profissional de saúde, a elaboração de estratégias mais eficazes voltadas às necessidades e realidade dos idosos. Objetivo: Caracterizar o perfil sociodemográfico de idosos com redução da atividade física da atenção primária à saúde. Métodos: trata-se de estudo quantitativo de corte transversal, realizado em uma Unidade Básica de Saúde de Curitiba-Paraná (Brasil), com amostra constituída por 389 idosos (≥ 60 anos). Realizou-se rastreio cognitivo, na sequência foi aplicado questionário Sociodemográfico, e realizada avaliação do nível de atividade física, mediante o Minnesota Leisure Time Activities Questionnaire. Realizaram-se análises estatísticas descritivas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos sob número CEP/SD 2918847. Resultados: dos 389 idosos, 81 (20,8%) apresentaram redução de atividade física e, destes, 55 (67,9%) eram mulheres, 53 (65,4%) de raça branca, 36 (44,4%) com idade de 60 a 69 anos, 39 (48,1%) católicos, 36 (44,4%) casados, 19 (23,45%) residem sozinhos, 43 (53,1%) são aposentados e 49 (60,5%) recebem até 2 salários mínimos. Conclusão: As características sociodemográficas dos idosos com redução da atividade física apontam para o sexo feminino, aposentados e de baixa renda. Esses resultados indicam a necessidade de se considerarem estratégias efetivas e de baixo custo a serem implementadas na atenção primária à saúde, e incorporada aos cuidados gerontológicos, que visem o incentivo à prática da atividade física, considerando os benefícios à saúde dos idosos.
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