With the rise of computing area in the labor market, few female professionals are noticed in this area. To promote gender equality, an exploited approach is the programming education. Once programming education is still challenging for the area of Computer Education, Scratch programming language has emerged as a promising proposal. In this context, this article aims to analyze studies using Scratch as a tool to encourage girls who are defining their career. A systematic mapping was conducted to identify what approaches have been used. As a result, there was found a number of initiatives, but few studies have been conducted, especially in relation to the effectiveness of the pedagogical approaches.Resumo. Com a ascensão da computação no mercado de trabalho, observa-se poucas profissionais do sexo feminino nessa área. Para fomentar a igualdade de gênero, uma abordagem explorada é do ensino de programação. Como o ensino de programação ainda é desafiador para a área de Educação em Computação, o Scratch surgiu como uma proposta promissora. Assim, este artigo analisa estudos que utilizaram o Scratch como ferramenta para incentivar garotas que estão em período de definição profissional. Foi realizado um mapeamento sistemático para apontar as abordagens que têm sido utilizadas. Como resultado, verificou-se várias iniciativas, mas poucos estudos sendo realizados, principalmente, em relação à eficácia das abordagens pedagógicas.
O presente artigo discute os desafios da formação de professores de matemática para o uso de tecnologias computacionais, assumindo a Teoria Histórico-Cultural como referencial teórico. Para tal, integramos o contexto tecnológico com a formação inicial e continuada de professores de matemática. Com isso, é possível prover instrumentos para que o docente vivencie em sala de aula o processo de ensino e aprendizagem, em que haja apropriação dos conceitos científicos matemáticos. Assim, apoiado pela compreensão dos conceitos historicamente desenvolvidos pela humanidade, o docente pode tomar suas decisões de forma mais consciente ao organizar o ensino como atividade. Tais decisões são ações permanentes de quem está em atividade de ensino, nesse caso, a matemática. Portanto, ao organizar os processos de ensino e de aprendizagens sob um novo método surge a preocupação de que este contemple o trabalho pedagógico emanado dos conhecimentos teóricos. Na intenção de sistematizar a cultura humana e torná-la acessível aos estudantes, este artigo propõe uma seja revisto a forma de inserção das tecnologias como recurso na atividade pedagógica, não apenas como finalidade e um meio em si, mas que promova a aprendizagem. Palavras-chave: educação matemática. Formação de professores. Tecnologia na educação. Teoria Histórico-Cultural. Palavras-chave: educação matemática. Formação de professores. Tecnologia na educação. Teoria Histórico-Cultural.
A iniciativa de fazer esta coletânea surgiu a partir de discussões de um grupo de alunos que no primeiro semestre de 2019 cursou a disciplina: Leituras Marxistas sobre Educação no programa de pós-graduação em Educação da UFSCar. O objetivo dos textos aqui elencados foi trazer para o público em geral, um pouco das discussões que se fazem em sala de aula, além disso, cumpriria uma exigência da disciplina, ou seja, a entrega de um texto com as reflexões realizadas ao longo do período letivo, entendendo que a leitura dos textos de Marx e daqueles que o estudaram e/ou estudam torna-se fundamental para a compreensão da sociedade capitalista moderna. Com isso, temos um livro que soma-se a tantos outros que discutem a temática, sobretudo num momento em que o mundo e, principalmente o Brasil passa por uma onda de conservadorismo, com eleições de dirigentes ligados à extrema direita e que tenta a todo custo condenar as discussões sobre Marx e/ou o comunismo. Assim, este texto constitui-se em mais um esforço de discussão sobre o papel da universidade e sobretudo a defesa do pensamento livre no interior da sociedade burguesa. Desta forma, entendemos que estamos contribuindo para o desenvolvimento da organização da classe trabalhadora, à medida que esta entra em contato com as discussões sobre as formas de exploração a que os trabalhadores estão submetidos na sociedade capitalista.
O objetivo deste artigo é discutir possíveis conexões entre histórias infantis e matemática a partir das produções das professoras no contexto da formação continuada propiciado pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A proposta do estudo foi identificar nas estruturas das obras se prevalecia a intenção de conectar a história com a matemática, se a matemática foi apresentada apenas como adereço ou se a própria história foi elaborada como pretexto para explorar conteúdos matemáticos. Foram analisadas 22 histórias infantis. Pela análise interpretativa das histórias percebemos livros: (1) sem história, onde prevalecem tarefas e/ou situações problemas; (2) com história e que continham tarefas e/ou situações-problema envolvendo conteúdos matemáticos que a professora poderia utilizar; (3) em que prevalece o conteúdo a ser ensinado, a história é entendida como história-pretexto e; (4) com história em que prevalece a história, o livro está organizado de forma literária e tem as características de histórias infantis. Verificamos a existência de conexões frágeis, intermediárias e fortes nas produções das professoras. Concluímos que o processo de criação de enredo e personagens, aliado aos conhecimentos matemáticos, não é uma tarefa simples. Ser leitora de histórias infantis não significa que há o conhecimento dos elementos necessários para a criação de uma. Cabe à proposta de formação continuada apresentar o processo de criação de histórias infantis e discutir suas características.
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