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No abstract

INTRODUÇÃO:Atividades extracurriculares de extensão emergem como possibilidades a mais de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos durante a graduação. Com o objetivo de proporcionar a experiência necessária, a Resolução do MEC 07/2018, exige a Curricularização da Extensão, contemplando ao menos 10% da carga horária total do curso. Pensando na formação dos alunos de Psicologia e no cumprimento da exigência do MEC, a Universidade do Sudoeste Paulista, campus Itapetininga-SP (UNIFSP), incentiva o desenvolvimento de Projetos de Extensão que vinculam a teoria e a prática em atuação na comunidade. OBJETIVO: Apresentar a Curricularização da Extensão da Graduação em Psicologia na UNIFSP. METODOLOGIA: Este é um relato de experiência da prática docente, cuja caracterização dos projetos realizados está pautada na teorização, elaboração e aplicação de projetos de cunho social, vinculados ao curso de Psicologia e a comunidade acadêmica e externa. Estão em andamento 16 projetos em diferentes frentes elaborados e executados por 69 alunos do curso de Psicologia da UNIFSP -Itapetininga/SP, organizados em grupos de trabalho orientados e supervisionados por um docente orientador. RESULTADOS: Para que a Curricularização da Extensão alcançasse sucesso, foi necessário estruturar a prática: apropriação teórica, elaboração de projetos, visita ao campo e aplicação de atividades e/ou intervenções psicológicas, análise de resultados e, por fim, produção científica. Todos os projetos têm como campo a comunidade acadêmica ou externa, com populações usuárias: do ensino básico, ensino superior e docentes; de lares de acolhimento; de cooperativas; de usuários e profissionais de Unidades Municipais de Saúde; populações específicas vulneráveis; atualmente estão em andamento 16 projetos em diferentes etapas. CONCLUSÃO: A experiência da UNIFSP na Curricularização da Extensão no curso de Graduação em Psicologia, tem registrado sucesso nas etapas realizadas. A possibilidade dos alunos elaborarem projetos e experienciar desde a concepção de ideias, metas e execução de cada etapa, permite um crescimento exponencial do futuro profissional de Psicologia quanto às suas possibilidades pessoais e profissionais ao olhar o outro. Tendo como base a experiência de orientar 69 alunos na elaboração e execução dos 16 projetos, permite também ao docente psicólogo compreender a concepção do ensinoaprendizagem e o possível alcance do ensino da Psicologia.

Introdução: Este trabalho apresenta a experiência vivida pelos docentes do curso de Psicologia na Faculdade Fleming Cerquilho (FAC), no interior de São Paulo. Esta instituição de ensino superior nasceu pouco antes da Pandemia do COVID-19, o que a forçou a adaptar-se rapidamente às novas formas de ensinar a aprender. O Conselho Federal de Psicologia e a Associação Brasileira do Ensino de Psicologia emitiram uma cartilha informativa com orientações sobre o ensino da Psicologia de forma Emergencial, uma vez que a Psicologia deve ser ensinada de forma padrão presencialmente. Contando com apoio do colegiado e realizando as alterações necessárias na grade curricular, foram criados estratégias e uso de Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) para que o primeiro e segundo semestres de 2020 fossem realizados com primor, atingindo as necessidades curriculares. Objetivo: Identificar as necessidades do ensino da Psicologia no período Pandêmico do COVID-19. Material e métodos: Este trabalho é o relato de experiência docente no planejamento e realização das aulas de graduação em Psicologia no período de 2020 e 2021, durante a pandemia do COVID-19. Resultados: O ambiente virtual de aprendizagem favorável e as ferramentas digitais diversas, como uso de textos, mídias eletrônicas como artigos e vídeos, bem como o laboratório 3D, possibilitaram aos docentes e alunos cumprir objetivos acadêmicos. Os avanços de vacinação e portarias legais dos governos federal, estadual e municipal, ocorridas durante o ano letivo de 2021, fizeram a Faculdade Fleming Cerquilho adotar o ensino híbrido e a retomada das aulas práticas. Esta modalidade possibilitou aos alunos maior contato com o fazer psicológico em aulas de aplicação de testes, rodadas de conversa, oficinas e vivências no espaço físico acadêmico. Considerações Finais: Embora participando de atividades síncronas e assíncronas, e posteriormente em formato híbrido, foi de grande preocupação o bem-estar, segurança e participação de todos envolvidos, de forma que o relacionamento interpessoal continuasse a pautar as relações de ensino aprendizagem da FAC.

Introduction: This article sought to reformulate new important aspects of the Z-Test projective personality test on the concept of Animal Content having been misinterpreted, stating that a high amount of responses is not an indicator of intellectual poverty and lack of culture. The subjects with high school education and university education usually respond to animal content in large quantities, who refutes the initial idea.Objective: The objective of this study is to confirm that the animal content is not an indicator of intellectual and cultural poverty, but a matter of preference and influence of the environment in the responses of each subject, since its frequency does not depend on the level of education. Methods:We made a comparison of the results of the protocols of two hundred people (n=200) evaluated for the use and handling of firearms. The number of responses of Animal Content and the number of responses of the Determinants of Form and Precise Form were compared, indicators of emotional and intellectual aspects of those evaluated. Results:The results show that the percentage of higher responses of Animal Content is higher in the responses of individuals with College (57.1%) and high school (38%) in relation to the responses of individuals with elementary education (35.7%). These same subjects presented Determinant Form and Precise Form in a high percentage college (95.9%) and high school (94.8%), which means presence of emotional and intellectual control and logical reasoning. Conclusion:We conclude that the high amount of responses from Animal Content is present in subjects with High School and College education, which suggests not an intellectual or cultural poverty, but a preference of the subject and influences the environment.