Huntington’s disease is a rare neurodegenerative condition of genetic origin, which incapacitates the patient in carrying out daily activities over time and that has no cure. Thus, the monitoring of these individuals through systemized nursing is essential to reduce the impacts of the disease, because it allows a holistic look into the needs of the affected by professionals. This article elaborates on the systematization of nursing care to Huntington’s disease patients and their families. 3 clinical cases of the disease were selected, data collection was performed from October 1–November 30, 2018. The study enabled the development of actions based on the real needs of individuals and facilitated the development of nursing care.
Objetivo: estimar a prevalência das estratégias de coping utilizadas em situações de ansiedade por discentes do curso de enfermagem nos quatros anos de graduação. Métodos: transversal, correlacional, realizado no Paraná- Brasil com 135 estudantes universitários. Foi aplicado o questionário de auto avaliação para Ansiedade (IDATE) e o Inventario de Estratégias de Coping. As Análises foram feitas pelo programa SPSS, versão 25, pelos testes de Kolmogorov-Smirnov, Kruskal-Wallis, Jonckheere-Terpstra e correlação de Spearman, em nível α<0,05. Resultados: IDATE Traço: O Domínio 1 refere-se ao “confronto” e apresenta-se como uma estratégia bem utilizada ao longo das séries (r: 0,27). O domínio D5, “Fuga- Esquiva”, foi utilizado como meio de enfrentamento a determinadas situações (r:0,29). Ansiedade Traço-Estado: Houveram 66% dos graduandos de enfermagem com ansiedade e sintomas compatíveis com os transtornos de ansiedade no domínio denominado Traço (n=10) e 31,8% (n=43) dos alunos da 1ª série apresentaram sintomas compatíveis com a ansiedade, seguido de 26,6% (n=36) de alunos da 4ª série. Conclusão: as estratégias de coping foram utilizadas com menor frequência, denotando que quanto mais avança no decorrer das séries, menos os alunos as utilizam. Porém, o nível de ansiedade manteve-se alto. Esses achados, contribuiu para que sejam criados projetos, grupos de meditação, terapias e afins, com o intuito de ajudar os alunos a minimizarem o estresse enquanto estudante e praticarem a utilização do coping no cotidiano, além de proporcionar melhoria do ensino e melhor domínio do professor em relação ao aluno em situações de ansiedade.
Em meados de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) descreveu o aparecimento de um novo vírus, potencialmente mais letal em humanos, e declarou emergência de saúde pública internacional. Partindo desse pressuposto, o presente estudo tem por objetivo apresentar o perfil de contaminação e óbito dos profissionais de enfermagem acometidos pela COVID-19. Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura de abordagem quantitativa-qualitativa dos dados, utilizando para buscar os descritores em ciências da saúde: COVID-19; enfermagem; epidemiologia; pandemias; profissional de enfermagem. Os critérios de inclusão foram: todas as categorias de artigo (originais, revisões de literatura, reflexões e atualizações, entre outros), artigos publicados em português, inglês e espanhol, entre os meses de março e agosto de 2020. Os dados evidenciaram um total de 41.030 profissionais de enfermagem foram contaminados, destes 449 evoluíram a óbitos, com maior prevalência de contaminação entre as idades 31-40 17.193 (41.9%), sexo feminino 38.888 (85%), região sudeste 15.763 (38.4%), unidade federativa de São Paulo 6.510 (15.9%) e com maior acometimento na classe de técnicos em enfermagem 24.474 (59.6%). No que se tangem os óbitos, a prevalência se dá entre as idades de 41-50 141 (31.4%), sexo feminino 284 (64%), região sudeste 142 (31.6%), unidade federativa de São Paulo 71 (15.8%) e com maior letalidade na classe de técnicos em enfermagem 263 (58.6%). Diante de todo o exposto pode-se caracterizar e apresentar o perfil dos profissionais de enfermagem contaminados, sendo que o predomínio é do sexo feminino, em idade reprodutiva, jovens e que convivem na região sudeste.
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