O presente estudo buscou explorar o popular reporting, tema pouco tratado Brasil, revisando a literatura à luz da teoria da comunicação. Assim, discute-se como a contabilidade pode auxiliar na accountability do setor público, transmitindo informações de maneira adequada e simplificada para compreensão de seus usuários, em especial aqueles que não possuem conhecimento de contabilidade e finanças públicas. Para revisão da literatura abordada no ensaio teórico foram realizadas buscas em algumas das principais bases de pesquisa científica. A discussão apresenta relações entre os estudos sobre o popular reporting e os elementos e aspectos trazidos pela teoria da comunicação, permitindo a identificação de pontos que devem ser observados no processo de comunicação dos entes públicos aos cidadãos através dos relatórios financeiros populares. No cenário brasileiro, no qual a transparência e o acesso à informação são obrigatórios devido à legislação, a disponibilização de relatórios financeiros em formato popular tende a fortalecer esse movimento.
Este trabalho discute as diferentes abordagens da Ciência do Solo e verifica se o conhecimento adquirido pelos formandos em Licenciatura em Geografia da UFPel atende ao previsto nos PCN's e nos livros didáticos do Ensino Fundamental -Anos Finais, especificamente a Coleção Projeto Araribá, disponíveis nas escolas de Pelotas/RS. Com base no previsto nesses documentos foram elencadas temáticas relacionados à Ciência do Solo abordadas no Ensino Fundamental. Elaborouse um questionário acerca dos solos, aplicado aos alunos. A partir dos questionários, os dados foram tabulados e analisados de forma descritiva. Este estudo pode constatar que tanto os PCN's -Geografia e os livros didáticos para o Ensino Fundamental abordam de forma limitada o conhecimento sobre solos, assim como os dados obtidos do conhecimento dos graduandos pesquisados, possuindo lacunas, sendo restrito para o trabalho com ensino de solos, havendo uma demanda dos próprios alunos para a inclusão no curso de disciplinas sobre solos.
Este trabalho propõe discutir a relação entre Geografia Física e a linguagem da Literatura como proposta de prática pedagógica para o Ensino Fundamental a partir da obra literária Viagem ao centro da Terra, do autor francês Júlio Verne. O artigo tem como objetivos propor uma prática pedagógica atrelada ao ensino de Geografia Física e Literatura proposta para o Ensino Fundamental bem como demonstrar a necessidade da utilização de linguagens para o ensino mais crítico e realista da Geografia Física na educação básica. Como resultados encontrados, a Geografia está presente em diversos aspectos da obra em questão e pode ser utilizada de diversas formas, através de uma história fictícia onde com a imaginação aspectos da Geografia são evidenciados. O trabalho demonstrou a importância das linguagens no ensino de Geografia e da necessidade de ampliação da utilização das mesmas.
A presente nota busca relatar os acontecidos durante o 14º Encontro Nacional de Práticas de Ensino em Geografia (ENPEG): Políticas, Linguagens e Trajetórias, realizado nos dias 29 de junho a 4 de julho de 2019 nas dependências da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Buscando a congregação de estudantes de graduação e pós-graduação, professores da rede básica e universitária, o ENPEG foi organizado com palestras, mesas redondas, grupos de trabalho, forúns livres, trabalhos de campo, oficinas e minicursos, todos com o objetivo de refletir sobre as políticas, linguagens e trajetórias no âmbito do Ensino de Geografia. Com 565 trabalhos submetidos ao evento e 652 participantes de todas as regiões do Brasil, o evento mostra a importância e relevância do Ensino de Geografia no cenário nacional atual.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.