Nos últimos, muito tem-se falado e buscado sobre a sustentabilidade na produção de alimentos. A carne artificial, por exemplo é uma alternativa derivada de um tecido com células cultivadas em laboratório, diferente da carne convencional que é necessário abater os animais, além dos impactos ambientais gerados. Desde esse momento, muitas empresas já investiram na ideia, pois, ao se pensar neste tipo de tecnologia ela tende a dominar o mercado de carne em breve já que, nosso planeta Terra não comporta mais lei da demanda e procura por recursos ambientais utilizados na produção de alimentos. Sendo necessário que técnicas alternativas de produção de proteína animal necessitam ser adotadas, como a carne artificial, por exemplo, que é uma alternativa frente a problemas ambientais enfrentados pela humanidade neste século. Desta forma, esta pesquisa tem como objetivo fornecer uma revisão bibliográfica recente sobre a produção de carne artificial como alternativa sustentável.
Para uma dieta saudável é necessária a quebra de alguns tabus alimentares e enriquecendo do cardápio de forma barata e viável. No entanto, esta informação encontra-se muito pouco disponível à população de baixa renda. A couve-manteiga é uma hortaliça de fácil acesso e baixo custo que contém diversas vitaminas, minerais e fibras alimentares, as quais auxiliam no funcionamento do intestino, combatem o diabetes e diminuem o colesterol. Desse modo, o objetivo do presente trabalho foi a utilização dessa hortaliça em torta salgada para suplementação de fibras alimentícias. Para isso, foram produzidas 4 tortas com diferentes concentrações de farinha de couve: (1) tradicional, (2) com 0,24 g/100g, (3) com 0,36 g/100g e (4) com 0,48 g/100g, sendo essas proporções suficientes para alteração no teor de fibras das tortas. A análise sensorial foi realizada por 100 julgadores não treinados, os quais avaliaram a aceitação (aroma, textura, sabor, aparência e impressão geral) utilizando escala hedônica de 9 pontos (1=desgostei muitíssimo, 9=gostei muitíssimo) e a intenção de compra com escala de 5 pontos (1=certamente não compraria, 5=certamente compraria). Não houve efeito da adição de couve na aparência, textura e impressão geral (p > 0,05) das tortas, independentemente da concentração. A adição de 0,48 g/100g de couve possibilitou uma melhoria no aroma dos produtos (p ≤ 0,05). Por fim, a adição de couve melhorou o sabor das tortas (p ≤ 0,05), independentemente da concentração. Com relação ao teor de fibras obtidos por análise centesimal, a torta tradicional apresentou 3,15%, enquanto a torta 4, com maior concentração de couve, apresentou 5,39%. Dessa maneira, uma pequena adição de couve a um alimento salgado já é responsável pelo aumento no teor de fibras alimentares. Conclui-se, então, que a adição de couve melhorou a aceitação das tortas pelos consumidores, sendo uma opção viável para aplicação em tortas salgadas.
Visto que o leite humano é considerado um alimento padrão ouro, é extratamente importante estudar sua composição e como ele pode ser otimizado para melhorar a saúde e o desenvolvimento do bebê. Neste artigo, apresentaremos uma revisão da literatura sobre o leite humano, abordando a sua composição nutricional, as propriedades biológicas e imunológicas, além dos principais métodos de processamento e armazenamento de leite humano. Essa pesquisa caracteriza-se como uma revisão integrativa da literatura, onde foram analisados artigos selecionados por meio dos critérios de inclusão. Tem como base o tema “Avaliação da estabilidade dos componentes nutricionais do leite humano em pó liofilizado durante o armazenamento: Revisão”. Buscou-se como prioridade do estudo literaturas publicadas em inglês e português. Para isso, foi realizada uma pesquisa na literatura utilizando algumas palavras-chaves com o: “Shelf-life”, “Banco de Leite Humano”, “Ácidos Graxos” e “Citocinas”. Pretende-se, com este artigo, desenvolver uma reflexão sobre os desafios envolvidos no estudo do leite humano além de seu uso como um recurso valioso para a saúde pública. Este artigo baseia-se apenas em análises bibliográficas e análises de materiais produzidos por outros especialistas.
Apesar das embalagens plásticas serem parte da vida do homem, muito tem-se falado em alternativas para substituir a produção das que são provenientes do petróleo. Como estratégia interessante, o amido, em especial, o de mandioca se destaca como fonte biodegradável, que quando comparado com o material de origem fóssil apresenta alta biodegradabilidade e vantagens mediante ao uso. Muitos estudos já demonstraram algumas vantagens e limitações desta matéria-prima, contudo, mais informações acerca do tema se torna relevante uma vez que, o Brasil é um grande produtor de amido e a produção de embalagens renováveis é de interesse mundial. Assim, o objetivo desta revisão bibliográfica narrativa foi abordar sobre as embalagens biodegradáveis como alternativa promissora para conter o avanço desenfreado da produção de lixo não degradável, demonstrando diferentes aplicações de filmes e revestimentos comestíveis de caráter biodegradável à base de amido de mandioca. Nesse contexto, diversos achados atuais foram inseridos nesta revisão para expor o conceito das embalagens biodegradáveis, além de demonstrar que a biodegradabilidade de uma embalagem pode ser afetada pelas características do polímero utilizado, e nesse sentido o amido demonstrou um tempo de degradação menor do que outros materiais poliméricos e vantagens para seu uso em embalagens. Assim, esta revisão pode servir para uma ampla gama de oportunidade de conhecer o amido de mandioca como biopolímero disponível a ser utilizado em escala industrial, garantindo assim uma maior biodegradabilidade de materiais provenientes desta matriz polimérica e consequentemente uma menor dano ao ambiente.
O presente estudo tem como objetivo fornecer uma compreensão sobre a relação das condições do bem-estar animal antecedentes ao abate à qualidade da carne baseada em uma revisão bibliográfica. Para isso foi realizado uma busca na literatura utilizando as seguintes palavras-chaves: Welfare, Animal Welfare, Pre-slaughter, Beef, Meat Quality. A partir do início do século XXI foi possível observar um crescente aumento de pesquisas pertencentes ao tema, isso acontece devido ao fato de que cada vez mais o bem-estar animal está relacionado ao estresse do animal, metabolismo durante o rigor mortis – responsável pela conversão do tecido muscular em carne de consumo, assim consequentemente os consumidores finais estão cada vez mais exigentes em relação a isso. No pós-abate de bovinos, podem surgir defeitos da qualidade da carne, denominadas como PSE (pálido, mole, exsudativo) e DFD (escuro, duro, seco), associados a um pH anormal da carne. O bem-estar animal está intimamente ligado desde a criação dos animais até a etapa de pré-abate da carne. A partir do estudo realizado, pode-se definir a necessidade de novas pesquisas que avaliem métodos de prevenção de estresse durante ao pré-abate.
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