. ARTÍCULO ORIGINAL ResumoObjetivo: Este estudo objetivou verificar os níveis de ansiedade-traço em judocas, da classe juvenil (entre 14 e 18 anos) no período pré-competitivo e competitivo. Método: Para tanto, foram analisados 40 atletas (20 de cada sexo) com 5 ± 2 anos de prática de Judô. O instrumento utilizado foi o "Sport Competition Anxiety Test" (SCAT). Para observar diferenças, utilizou-se Friedman e Mann-Whitney, p ≤ 0,05. Para verificar correlações, usou-se o coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: Os resultados demonstraram que homens e mulheres em competição apresentaram maior ansiedade em relação ao período de treinamento. Quando comparados os gêneros em interação com o momento, o grupo feminino competitivo demonstrou maior ansiedade que os demais grupos. Foram constatadas correlações negativas e significantes entre a ansiedade, nos momentos pré-competitivo e competitivo, com o tempo de prática da modalidade. Conclusões: Esses dados sugerem que o trabalho preparatório durante o dia da competição deva ser diferente entre o masculino e o feminino, pois enquanto no feminino seria preciso dar atenção ao controle da ansiedade, no masculino outros aspectos poderiam ser analisados/considerados na preparação do atleta no dia da competição.
A prática regular de atividades físicas para pessoas com algum tipo de deficiência tem sido reconhecida como poderoso instrumento de promoção de qualidade de vida. Trata-se, por isso, de uma nova área de mercado, ocupando um espaço cada vez mais importante quer nos campos profissionais que dela emergem, quer pela função humanizante que promove. Muito embora o termo deficiência possa e deva ser estudado em toda sua complexidade, optou-se neste estudo por um foco nos aspectos ligados à caracterização da deficiência visual e auditiva numa ótica de saúde e qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi analisar a qualidade de vida percebida e os níveis de atividade física de adolescentes com deficiência visual ou auditiva. Participaram do estudo 38 jovens com idade entre 14 e 18 anos, sendo 18 com deficiência visual e 20 com deficiência auditiva, todos moradores da cidade de Londrina. Foram administrados dois instrumentos: o IPAQ versão curta para verificar os hábitos de atividade física apresentados pelos adolescentes e o questionário WHOQOL- bref, para analisar a percepção de qualidade de vida. Para a análise estatística foi utilizado teste o Mann-Whitney para comparações entre os grupos e Kruskal-Wallis para a comparação dos quatro domínios da qualidade de vida, adotando-se nível de significância p < 0,05. Na comparação entre os grupos do WHOQOL e dos níveis de atividade física não foram verificadas diferenças significativas. Isto pode ter ocorrido devidos ao fato de todos os adolescentes pertencentes à amostra não serem sedentários e apresentarem bons hábitos e estilo de vida.
A ansiedade no contexto esportivo é um dos fatores psicológicos de muita relevância para os atletas, pois suas diferentes formas de manifestações poderão ou não influenciá-los no momento da competição. Assim, este estudo teve o objetivo de verificar os níveis de ansiedade-traço em atletas infanto-juvenis de diferentes modalidades esportivas. Para tanto foram analisados 73 atletas do sexo masculino, com média de idade de 13,2 anos (±1,88) e tempo de prática de 3,43 anos (±1,79), adeptos de basquetebol, futebol, judô, natação e voleibol. O instrumento de avaliação utilizado foi o “Sport CompetitionAnxiety Test (SCAT), desenvolvido por (MARTENS,1977), o qual avalia os níveis de ansiedade-traço competitiva. Os resultados demonstraram que os atletas, apesar de serem jovens, não apresentaram escores elevados de ansiedade-traço. As análises dos dados revelaram ainda que houve diferença estatisticamente significante nos níveis de ansiedade entre as modalidades individuais e coletivas.
A prática de atividade física é reconhecida como uma potente ferramenta na prevenção de doenças crônico-degenerativas, entretanto ainda se observa um elevado índice de sedentarismo na população, especialmente na parcela composta por pessoas com deficiência. O objetivo desse estudo foi analisar a prática habitual de atividade física em adolescentes com deficiência visual. Para tanto, 16 adolescentes com deficiência visual (idade = 12,81 ± 2,07 anos) responderam a questionários e utilizaram pedômetro por quatro dias. Foi utilizada estatística descritiva, teste t independente e correlação, adotando-se em todas as situações significância de alfa < 0,05. Os dados mostraram que o nível de atividade física entre os adolescentes foi abaixo do recomendável, sendo que as meninas e aqueles com deficiência total apresentaram piores resultados. Os adolescentes mostraram-se significativamente mais ativos durante a semana. Desta forma, conclui-se que os adolescentes pesquisados eram insuficientemente ativos, necessitando de mais programas de intervenção.
RESUMONo esporte, entendemos ser a avaliação um dos principais artifícios para a elaboração da estrutura do treinamento. Para isto uma correta seleção do tipo de teste a ser utilizado é essencial. O objetivo deste estudo foi verificar a autenticidade científica do teste de agilidade em zigue-zague para crianças com deficiência física praticantes de basquetebol adaptado. A amostra foi composta por 40 praticantes com idades entre 5 e 12 anos. O teste que foi validade foi o de agilidade em zigue-zague adaptado. Para isto foram realizados teste e reteste e calculados os coeficientes de correlação entre eles. Para se verificar a validade de conteúdo e a clareza, cinco especialistas responderam a um questionário. Na análise estatística foram encontradas correlações de 0,98 e o coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,96. As respostas dos questionários foram 100% favoráveis ao teste entre os especialistas. Dessa forma, a autenticidade científica do teste pode ser verificada, sendo confirmadas sua validade de conteúdo, clareza, objetividade e fidedignidade.
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