RESUMOA pandemia de covid-9 resultou em uma grande e repentina mudança na rotina de inúmeras pessoas, inclusive das crianças, devido as medidas de contenção implementadas em vários países para conter a propagação do vírus. As mudanças nos hábitos infantis decorrentes ao fechamento das escolas e do isolamento domiciliar são motivos de preocupação entre os pais, profissionais da saúde e também para os professores quando essas mudanças acabam por afetar o rendimento escolar dos alunos. À vista disso, o objetivo do presente estudo foi analisar os impactos do confinamento domiciliar durante a pandemia de covid-19 nos hábitos de sono de crianças em idade escolar e as suas implicações no processo de aprendizagem. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura nas plataformas BVS e PubMed, utilizando as seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE, SciELO. Para isso, foram utilizados os seguintes descritores: "covid-19", "child", "sleep" e "learning", combinados entre si por meio do operador booleano: AND. Os critérios de inclusão foram publicações no período entre 2019/2021 e artigos disponíveis em português, inglês ou espanhol. Foram excluídos artigos de revisão de literatura, cartas ao editor e resenhas; trabalhos que apresentam crianças com transtornos motores; artigos repetidos e que não se encaixam na temática. Entre as mudanças percebidas na rotina, vários autores citam os hábitos de sono, os hábitos alimentares e a modalidade de ensino a distância como as áreas mais afetadas e que, por isso, demandam mais atenção. Estudos apontam que as crianças dormiram mais quando o aprendizado mudou para casa durante a pandemia de covid-19. Na perspectiva dos pais em relação aos seus filhos durante o confinamento, estudos revelaram que o problema mais relatado é à educação domiciliar online, seguida dos problemas de sono. Conclui-se que as evidências mostram que os distúrbios do sono podem causar efeitos indeléveis no funcionamento cognitivo, na saúde geral e no bem-estar desses estudantes, trazendo consequências no processo de aprendizagem. Palavras-Chave: COVID-19, distúrbio do sono, criança, aprendizagem.
RESUMONeste cenário de calamidade, os impactos gerados pela COVID-19 ainda são imensuráveis, e podem afetar diversos profissionais, entre eles os da área de saúde, que estão lidando com o cuidado dos pacientes com o vírus, passando por um processo intenso no enfrentamento da pandemia com longa jornada de trabalho, medo de infecção e de transmissão do vírus a parentes, amigos e colegas de trabalho. Neste sentido, os profissionais de saúde têm apresentado sentimentos adversos, como estresse, ansiedade, depressão, medo e insônia em decorrência da demanda do sistema de saúde e escassez de pessoal e EPIs. Dessa forma, o objetivo deste trabalho consistiu em investigar os distúrbios do sono entre os profissionais de saúde, durante a pandemia da COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas seguintes bases de dados: Medline, SciELO e LILACS. A seleção dos estudos foi realizada através do programa Rayyan por meio da leitura do título, resumo, para aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. A busca realizada encontrou 2.868 artigos através dos descritores e entry terms e/ou palavras-chave. A partir dos critérios desta revisão foram selecionados 14 artigos. Os estudos incluídos apresentaram maior número de publicações no ano de 2020, o gênero feminino obteve maior prevalência entre os estudos, assim como as amostras foram compostas predominantemente por médicos e enfermeiros. Encontrou Índice de Qualidade do Sono (PSQI) elevado entre os profissionais de saúde na qualidade do sono e maior prevalência de distúrbio do sono, sendo relacionado com o cargo, local de atuação e sintomas de insônia, estresse psicológico e
Os autores se responsabilizam publicamente pelo conteúdo desta obra, garantindo que o mesmo é de autoria própria, assumindo integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando que o trabalho é original, livre de plágio e que não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros. Os autores declaram não haver qualquer interesse comercial ou irregularidade que comprometa a integridade desta obra. APRESENTAÇÃOA extensão teve início na Inglaterra, no século XIX, como forma de facilitar o acesso da comunidade à universidade, sendo tratada oficialmente no Brasil, pela primeira vez, no estatuto das universidades em 1937. Na Constituição Federal de 1988 compõe, juntamente ao ensino e à pesquisa, a tríade indissociável nas instituições de ensino superior, regendo sua missão e dever.As ações extensionistas, desenvolvidas inicialmente numa abordagem assistencialista, buscam hoje a interação e o diálogo entre conhecimentos científicos e conhecimentos tradicionais. Desta forma, universidade e comunidade externa identificam as demandas a serem abordadas e, conjuntamente, elaboram iniciativas para questões sociais, numa via de mão dupla, em que não só a sociedade externa é beneficiada, mas a universidade também é favorecida, quando associa teorias à prática.O propósito de criar uma coletânea de relatos de ações extensionistas vem do interesse em conhecer a diversidade de atividades atuais que contemplam as diversas áreas do conhecimento em nível nacional. Com esta forma de divulgação, buscamos o compartilhamento de diferentes abordagens teórico-metodológicas da extensão e suas respectivas contribuições nas questões sociais.Em nome de todos os autores, esperamos que a obra traga ideias a serem incorporadas em novos projetos e programas de extensão, motivando aqueles da comunidade acadêmica que ainda não praticam, e estenda o diálogo com a comunidade externa, possibilitando a interação entre saber científico e saber popular.
IIICOINTERPDVS.0063 RESUMO O objetivo foi averiguar através de uma revisão de literatura o quão afetado foram os profissionais de saúde com relação ao sono, e se há alguma maneira de tentar amenizar os impactos causados pela pandemia nos profissionais de saúde. A pandemia COVID-19 tem o potencial de afetar a saúde mental das pessoas e principalmente dos profissionais de saúde, que se encontram na linha da frente desta crise. A insônia está frequentemente relacionada com a exposição a situações estressantes, tais como a atual crise de saúde, bem como outras perturbações mentais, condições físicas e problemas relacionados com o trabalho. A pandemia Covid-19 é um reflexo que agrava as crises da sociedade, os sintomas das doenças que existia antes da pandemia como depressão, ansiedade, problemas de sono, se destacam de uma forma gritante, e um desses sintomas é o cansaço. Os contagiados são acometidos de um extremo abatimento e esgotamento; para os curados, uma das sequelas é justamente a síndrome da fadiga, que é muito mais do que um simples cansaço. Os sem sintomas ou considerados saudáveis em home office se cansam mais do que quando trabalham presencialmente, já que é um trabalho que necessita de rituais e de estruturas temporárias fixas. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, que segue a seguinte pergunta norteadora "qual o impacto da pandemia nos profissionais de saúde?". A revisão de literatura foi realizada no período de Junho a Agosto do ano de 2021, utilizando as principais bases de dados disponíveis com grande número de publicação na área da saúde, como a Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Scholar, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os estudos mostraram que a pandemia afetou o dia a dia dos profissionais de saúde, como tristeza, ansiedade, depressão, irritabilidade, falta de apetite. principal fator de risco associado à insônia era trabalhar num ambiente de alto risco, seguido pelo sexo feminino e ter um nível educacional mais baixo. O estado emocional tem um papel importante na qualidade do sono, então, o sono é o momento de recuperação do organismo, com a eliminação de alguns hormônios que permitem a regeneração dos grupos musculares. Além disso, todos precisam atentar-se para a real importância do sono para a saúde humana, entre sono e indicadores de saúde, o mais importante que a duração do sono é a qualidade do sono.
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