Objective: to know the epidemiological profile of patients with urolithiasis in the Paraíba Valley region, identifying its prevalence and spatial distribution. Method: we conducted a cross-sectional study, by residence location in the Paraíba Valley, on morbidity data due to urolithiasis obtained from the DATASUS, covering the period between 2010 and 2012. We aimed at identifying the general, male and female prevalence of urolithiasis, the distribution by age, type of visit, year season and spatial distribution. Results: there were 1,901 visits for urolithiasis in the 35 municipalities of the Paraíba Valley in the three years studied, 52.3% of them of female patients. Of the total, 70.1% of the visits were emergency ones. The feminine visits (67.2%) were mostly also urgent (p <0.01). The overall prevalence for urolithiasis was 31.7/100,000. Male prevalence was 30.7/100,000, and the female, 32.7/100,000 (p>0.05). The prevalence ratio was 0.9 men for every woman. The age group with the highest prevalence was between 30 and 39 years, with 23.1%. Warm seasons concentrated 51.6% of cases, while 48.8% occurred in the cold ones (p>0.05) . Conclusion: women are more affected by urolithiasis than the male in the Paraíba Valley region, an unprecedented in the literature. There was no relationship between the year season and the disease. We identified municipalities where preventive actions of urinary lithogenesis are required.
The diagnosis of primary pulmonary vein stenosis is often overlooked because its symptoms overlap lung diseases and pulmonary arterial hypertension. Its diagnosis may be difficult because the condition is progressive and associated with other defects. We present a case of pulmonary vein stenosis in a newborn with stenosis of the left-sided common pulmonary vein, diffuse hypoplasia of the superior right pulmonary vein, and atresia of the inferior right pulmonary vein.
As neoplasias renais correspondem ao crescimento exacerbado de células tumorais no interior dos rins, classificadas como benignas ou malignas. Neste estudo será abordado sobre as neoplasias malignas renais, a qual correspondem a maior prevalência e são representadas pelo carcinoma de células renais e o tumor de Wilms, com a finalidade de descrever a respeito dos aspectos anatomopatológicos, disseminando informações para o diagnóstico e manejo precoce. O carcinoma de células renais é mais prevalente no sexo masculino, indivíduos mais velhos, geralmente assintomático, contribuindo para o diagnóstico tardio junto a existência de metástases e terapêutica irresponsiva. Não se trata de uma doença genética, sendo o caráter esporádico o predominante, neste contexto os fatores de risco, sobretudo o tabagismo em seguida de obesidade hemodiálise e doenças genéticas são potenciais desencadeantes da enfermidade. Os exames complementares associado a clínica, junto ao acompanhamento eleva a possibilidade de identificação antes de avanços metastáticos. O tumor de Wilms é típico de crianças, acometendo um ou ambos os rins, normalmente com alguma anomalia genética, sendo os sinais inespecíficos, mas sempre manifestando massa palpável e dor abdominal, a qual os métodos de imagem confirmam o diagnóstico e estimam o prognóstico deste. Neste contexto, elucida-se a transcendência que os aspectos anatomopatológicos das neoplasias malignas renais oferecem para a diagnose precoce, devido a escassez e inespecificidafe das manifestações clínicas. Logo, a junção do perfil de cada neoplasia abordado conduz ao manejo adequado e reduz a incidência de tratamentos agressivos e irresponsivos.
We report a case of anomalous left coronary artery from the pulmonary artery (ALCAPA) or Bland-White-Garland syndrome, present the challenges of performing a differential diagnosis, and discuss the treatment of the syndrome. Although ALCAPA is a rare congenital heart disease, it is one of the most common causes of myocardial ischemia in childhood and presents a diagnostic challenge. A four-year-old girl was referred to a pediatric cardiologist for evaluation of mitral valve regurgitation murmur and heart failure. The transthoracic echocardiogram demonstrated the left coronary artery (LCA) not arising from the aorta, presence of coronary collateral circulation, and moderate mitral valve regurgitation. ALCAPA was confirmed using angiotomography. The LCA was surgically reimplanted into the aorta. After 3 years of postoperative follow-up, the patient developed an LCA aneurysm. Diagnosis of cardiac ischemia in childhood remains a challenge, and careful evaluation of coronary arteries on the echocardiogram is an important tool. In this report, we present a case of ALCAPA with an uncommon postoperative outcome.
<p>Objetivo: Relatar o caso de um recém-nascido com anel vascular completo causado por artéria subclávia esquerda retroesofágica em arco aórtico à direita, associado a um divertículo de Kommerell. Relato de Caso: Paciente do gênero feminino, prematuro (36 semanas e 3 dias), baixo peso (1670g), nasceu de parto via cesária e com Apgar 7/8. Ao exame físico notava-se dispneia, cianose, estridor inspiratório e sopro sistólico (2/6) em borda esternal esquerda alta. A paciente foi levada para unidade de terapia intensiva neonatal com melhora imediata do padrão respiratório e da cianose após intubação orotraqueal. A radiografia de tórax demonstrou alargamento do mediastino e arco aórtico à direita. O ecocardiograma transtorácico evidenciou: forame oval pérvio, arco aórtico à direita e tortuoso, dilatação da aorta ascendente, canal arterial pérvio grande, shunt esquerda-direita pelo septo interatrial e canal arterial e sinais de obstrução ao fluxo da artéria pulmonar direita por provável compressão vascular. A angiotomografia confirmou o anel vascular e esclareceu sua anatomia: arco aórtico à direita com artéria subclávia esquerda retroesofágica originando-se de um divertículo (Kommerell) associada à um canal arterial patente à esquerda. A artéria subclávia esquerda anômala ocasionava compressão extrínseca esofagotraqueal, do fluxo da artéria pulmonar direita e do brônquio fonte à direita. À esquerda, o grande canal arterial patente completava o anel vascular, o que ocasionou sintomas precoces. Conclusões: O anel vascular é uma malformação congênita que deve ser suspeitada em todos os pacientes com anomalias do arco aórtico que apresentam sintomas respiratórios (dispneia/estridor inspiratório e/ou sibilância crônica).</p>
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