Avaliação da sobrecarga do cuidador de pacientes neurológicos cadeirantes adultosAssessment of the burden of adult wheelchair-bound patients with neurological disabilities on the caregiver
A subluxação do ombro é comum em indivíduos que sofreram acidente vascular encefálico (AVE), podendo gerar dor, lesões do plexo braquial, capsulite adesiva e lesões nos músculos da bainha rotatória, implicando atraso da reabilitação e interferência na qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos da estimulação elétrica funcional (EEF) na subluxação crônica do ombro em pacientes hemiplégicos que sofreram AVE. Foram avaliados três pacientes tendo tido AVE há mais de um ano com subluxação do ombro confirmada por exame de raios X. Foram analisados, antes e após o tratamento, o grau de subluxação e amplitude de movimento (ADM) do ombro, função sensório-motora pela escala de Fugl-Meyer e dor em repouso e à movimentação passiva por meio de escala visual analógica. Todos os pacientes foram submetidos a tratamento com fisioterapia convencional e EEF no membro hemiplégico por dez sessões. A análise dos resultados mostrou melhora em relação às medidas iniciais da ADM, da avaliação sensório-motora, dor e subluxação do ombro após o uso da EEF. Concluiu-se que a EEF, asociada à fisioterapia convencional, mostrou-se eficaz em produzir diminuição da subluxação, aumento da função do membro superior e agir no alívio da dor em pacientes com subluxação do ombro pós-AVE.
Objetivo. avaliar os efeitos do treinamento funcional pós bloqueio químico na função motora, na amplitude de movimento passiva e na espasticidade de crianças com paralisia cerebral espástica. Método. foram selecionados 5 pacientes, porém somente 1 concluiu o estudo. O paciente LGP com diagnóstico de paralisia cerebral espástica diparética, do sexo masculino, e com 6 anos de idade, foi avaliado pré e pós bloqueio químico e pós intervenção fisioterapêutica. Os itens avaliados foram função motora grossa pelo Gross Motor Function Measure (GMFM), Amplitude de Movimento (ADM) passiva pela goniometria, e grau de espasticidade pela Escala Modificada de Ashworth. A intervenção fisioterapêutica consistiu em 12 sessões de treinamento funcional, com duração de 1 hora cada. Resultados.foi observado um aumento nos escores do GMFM e nos valores da ADM passiva em relação às 3 avaliações, sem grandes alterações no grau de espasticidade. Considerações finais. neste caso estudado houve melhora das habilidades funcionais com o treinamento funcional pós bloqueio químico. No entanto, sugerimos mais pesquisas com uma amostra maior para a comprovação dos resultados
Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar se a fisioterapia em ambiente hospitalar melhora a funªo do membro superior (MS) acometido em pacientes aps acidente vascular encefÆlico, e os objetivos secundÆrios foram avaliar a fora muscular (FM) e a sensibilidade deste membro. MØtodo: Participaram do estudo 8 pacientes com diagnstico de AVE isquŒmico. Estes receberam fisioterapia padronizada para o MS durante o perodo de internaªo no Hospital Sªo Paulo, duas vezes por dia. Todos foram avaliados atravØs das escalas de Fugl-Meyer modificada e de FM do Medical Research Council em dois momentos: antes e aps o tratamento fisioterapŒutico, a fim de obter dados comparativos de forma quantitativa em relaªo funªo motora e sensibilidade, e fora muscular do MS respectivamente. Resultados: Seis pacientes apresentaram melhora da fora muscular e da funªo do MS, e cinco dos sete pacientes que apresentavam alteraªo da sensibilidade, apresentaram melhora aps o tratamento fisioterÆpico. Conclusªo: Desta forma a fisioterapia pode ser considerada de grande valia na reabilitaªo precoce de indivduos hemiparØticos hospitalizados, proporcionando a estes melhora da funªo motora, sensibilidade e fora muscular. No entanto os pacientes plØgicos foram os menos beneficiados com o tratamento.
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