Este artículo establece relaciones entre el desarrollo cognitivo de 405 niños de 3, 4 y 5 años y sus contextos educativos en la modalidad Hogares Comunitarios del Instituto Colombiano de Bienestar Familiar (HC-ICBF). Desde el Enfoque Sistémico del Desarrollo establecemos relaciones entre indicadores de desarrollo de los niños a partir de niveles diferenciados de estrategias de inferencia en la resolución de un problema anclado a prácticas culturales específicas y los descriptores de los contextos educativos denominados HC - ICBF. Estadísticas no paramétricas, Análisis de Correspondencia Múltiples (ACM) permitieron establecer que el desarrollo cognitivo de los niños pre-escolares tiene relaciones significativas con las expectativas del cuidador al respecto de la educación de los niños. Estos datos dialogan con perspectivas en la Psicología del Desarrollo que vinculan los procesos de construcción de conocimiento a contextos culturales específicos.
* Endereço para correspondência: limsimao@usp.br Neste artigo abordaremos modos de articulação nas relações eu-outro-mundo emergidas em diálogos no âmbito do imaginário mítico dos wounaan-nonam, comunidade indígena que vive às margens do rio San Juan, na localidade de Puerto Pizario, situada na região da floresta tropical do litoral pacífico colombiano. Com isso buscamos dar continuidade a uma das vertentes de pesquisa do construtivismo semiótico-cultural (CSC) em psicologia, que busca explorar as possibilidades abertas pela análise dialó-gica das relações eu-outro-mundo para a compreensão do desenvolvimento humano (Simão, 2010).As relações eu-outro-mundo oportunizam um processo de significação em que ocorre uma multiplicidade de reconstruções das mensagens dirigidas pelas pessoas, umas às outras. Nesse processo dialógico, cada pessoa transforma ativamente as expressões de outrem, tentando integrá-las em sua base afetivo-cognitiva pessoal, que via de regra também se transforma. Esse processo diz respeito à dinâmica do entre jogo simbólico que ocorre não somente, mas também, na preservação e transformação culturais, em que o outro constitui-se em oportunidade para o eu indagar e ser indagado pela tradição cultural (Boesch, 1991; Gadamer, 1975Gadamer, /1996Simão, 2010;2012).Está aqui em jogo a dinâmica da relação: cultura pessoal e cultura coletiva, tal como proposta por Valsiner (2013):As duas noções -cultura pessoal e cultura coletiva -são noções "gêmeas" -elas representam processos entre a pessoa e o mundo social que se ligam mutuamente pelo processo de internalização/externalização. Entretanto, ambas essas culturas têm sua especificidade -ambas são únicas, na medida em que são transformações construtivas de uma na outra. (p. 223)A cultura coletiva é um sistema semiótico de regulação, em que a construção e o uso de signos transformam o contexto do aqui e agora do ser humano. No entanto, embora os seres humanos possam distanciar-se de dado contexto no qual estão culturalmente (semioticamente) imersos, ainda assim permanecem como partes integrantes desse mesmo contexto. Portanto, a proximidade e o distanciamento da situação concreta na qual a pessoa está imersa é uma característica da relação sujeito-cultura (Valsiner, 2007).A construção da cultura pessoal, base de toda conduta humana, é um processo único para cada pessoa, que vai ativamente tecendo relações de significado entre aspectos da semiosfera. Na cultura pessoal está um sistema de mitos que encerra, ele mesmo, uma dinâmica de oposições e superações, gerando novos mitos, e assim por diante (Valsiner, 2013).A partir das reflexões sobre a origem social do pensamento, Valsiner (2013) propõe ainda um terceiro nível em relação aos das culturas pessoal e coletiva que enquadra a criatividade desta última: o das representações sociais, que codificam o meio de maneira a especificar direções para a conduta esperada -e sentimento a respeito desse contato esperado, pelo si mesmo e pelo outro. Elas se mantêm também no sistema de internalização da pessoa -em diferente...
La clasificación es una capacidad representacional que le permite a los niños, desde temprana edad, construir categorías con los objetos con los que se relacionan cotidianamente para agruparlos de acuerdo con sus semejanzas y ordenarlos en función de sus diferencias. Este estudio de carácter exploratorio descriptivo, con un diseño transversal, analiza las estrategias de clasificación que utilizan 405 niños de tres, cuatro y cinco años, que viven en sectores urbanos pobres de Cali y Santa Marta. El modelo de análisis microgenético hizo posible identificar las estrategias diferenciadas que emplean los niños en la resolución de un problema que demanda el uso de la clasificación multiplicativa. Los resultados muestran que los niveles de desempeño al resolver la problemática fueron significativamente altos para los tres grupos de edad. La investigación favoreció examinar la complejidad progresiva de los esquemas de acción que subyacen a las estrategias de resolución que exigen el empleo de la clasificación multiplicativa con el propósito de inferir la actividad cognitiva de los niños, documentar el fenómeno de la variabilidad y analizar los procesos de cambio en el pensamiento de los niños preescolares en función de lo que saben y pueden hacer.
El propósito de este artículo es presentar un balance bibliográfico de estudios que abordan la emergencia de la burla en niños preescolares y escolares a partir de un inventario de artículos de investigación y artículos teóricos que analizan esta problemática. Fichas de reseñas empíricas y de reseñas teóricas son la unidad de trabajo que permite identificar las plataformas conceptuales, metodológicas e instrumentales que subyacen a cada trabajo. La discusión presenta las perspectivas de los estudios a partir de las modalidades de análisis: centradas en el sujeto, investigaciones que describen el desempeño de los niños y las niñas a partir de sus habilidades cognitivas y sociales para comprender la burla. Relacionales, estudios que revelan el vínculo burlón-burlado a partir de la interpretación de las intenciones humorísticas. Socioculturales, trabajos que se centran en el reconocimiento de agentes y contenidos humorísticos de comunidades específicas. Finalmente, el artículo propone una reflexión acerca de las acciones humorísticas que abren el entramado de significados de la experiencia inquietante del encuentro con el otro en la relación dialógica burlón-burlado en el ciclo cultura-individuo-cultura.
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