We investigated the effect of caffeine ingestion combined with a 2-wk sprint interval training (SIT) on training-induced reductions in body adiposity. Twenty physically-active men ingested either 5 mg/kg of cellulose as a placebo (PLA, n=10) or 5 mg/kg of caffeine (CAF, n=10) 60 min before each SIT session (13×30 s sprint/15 s of rest). Body mass and skinfold thickness were measured pre- and post-training. Energy expenditure was measured at rest, during exercise, and 45 min after exercise in the first SIT session. Body fat was similar between PLA and CAF groups at pre-training (P>0.05). However, there was a significant decrease in body fat after training in the CAF group (−5.9±4.2%, P<0.05) but not in PLA (1.5±8.0%, P>0.05). There was no difference in energy expenditure at rest and during exercise between PLA and CAF groups (P>0.05), but the post-exercise energy expenditure was 18.3±21.4% greater in the CAF than in the PLA group (P<0.05). In conclusion, caffeine ingestion before SIT sessions induced a body fat loss that may be associated with higher post-exercise energy expenditure.
The aim of this study was to verify the efficiency and ovulation time after the administration of different inducers for synchronization of ovulation in beef cows. One hundred and eight non-lactating cows were distributed into the control group (CG; untreated; n=28), estradiol benzoate (EB) group (EBG; n=28); 17 beta-estradiol (17ßE) group (17ßEG; n=28), and deslorelin (DES) group (DESG; n=24). On day minus 11 (D-11) of the protocol, the CG underwent application of cloprostenol and ultrasound examination (US); on D0, progesterone (P4) was inserted plus EB; on D7, cloprostenol was applied; on D9, P4 was removed and cloprostenol plus 400 IU of equine chorionic gonadotropin (eCG) was injected. The EBG was subjected to treatment identical to that of the CG, except on D10, when the cows received EB. The 17ßE was subjected to the same protocol used in the CG except for the administration of 17ßE on D10. And, the DESG was subjected to the same treatment as the CG, except on D10, when the group received DES acetate. Twelve hours after the administration of EB, 17ßE and DES, ovarian US were performed every 6 hours. The preovulatory follicle (POF) diameters measured before ovulation were 19.5; 14.7; 18.7 and 19.8 mm respectively for CG, EBG, 17ßEG and DESG; and the time intervals between inducer application and ovulation were 20.2; 18.9; 21.0 and 22.5 hours respectively. In conclusion, all ovulation inducers were efficient in promoting ovulation; the inducers caused ovulation between 18.9 and 22.5 hours; EB promoted ovulation in a shorter time (P<0.05); 17ßE and DES showed greater variation in application/ovulation time between groups.
The study aimed to determine the patterns of serum progesterone concentration in estrous cycle in dairy cows by a chemiluminescence assay (CLIA). Four non-lactating multiparous Jersey cows were used. Animals with a corpus luteum (CL) in any of the ovaries were induced into estrus. Day zero (d0) of the estrous cycle was defined as the day of visible estrus. Blood samples were collected and ultrasonography (US) of the ovaries were performed until a new manifestation of visible estrus was observed. The lengths of the estrous cycles (estrus to estrus) of the four cows were 20, 21, 22, and 23 days. The mean serum concentrations of P4 (x ± s) were 2.8 ± 1.4 ng/mL in proestrus, 2.4 ± 1.5 ng/mL in estrus, 2.0 ± 1.8 ng/mL in metestrus, and 11.9 ± 5.7 ng/mL in diestrus. The follicular and luteal phases of the estrous cycle were established based on P4 concentrations. P4 serum concentrations ≥5.48 ng/mL indicated the presence of functional CL, which was observed from d3 to d12 of the cycle. P4 concentrations decreased from d13 until next estrus. Thus,
Resumo O objetivo do estudo foi verificar a eficiência e a ovulação após a administração de diferentes indutores para a sincronização da ovulação em vacas de corte. Cento e oito vacas não-lactantes foram distribuídas em grupo controle (GC; não tratadas; n=28); grupo benzoato de estradiol (BE) (GBE; n=28); grupo 17 beta-estradiol (17ßE) (G17ßE; n=28) e grupo deslorelina (DES) (GDES; n=24). No dia menos 11 (D-11) do protocolo, o GC recebeu cloprostenol e exame ultrassonográfico (US); ao D0, dispositivo de progesterona (P4) foi inserido mais BE; ao D7, cloprostenol foi aplicado; ao D9, a P4 foi removida e cloprostenol mais 400 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) foi injetada. O GBE foi submetido a tratamento idêntico ao do GC, exceto ao D10, quando as vacas receberam BE. o G17ßE foi submetido ao mesmo protocolo usado no CG exceto pela administração de 17ßE ao D10. E, o GDES foi submetido ao mesmo tratamento que o CG, exceto ao D10, quando o grupo recebeu o acetato de DES. Doze horas após a administração de BE, 17ßE e DES, US ovarianos foram realizados a cada 6 horas. O diâmetro do folículo pré-ovulatório (FPO) medido antes da ovulação foi de 19,5; 14,7; 18,7 e 19,8 mm respectivamente para GC, GBE, G17ßE e GDES; e o intervalo de tempo entre a aplicação do indutor e ovulação foi 20,2; 18,9; 21;0 e 22,5 horas respectivamente. Em conclusão, todos os indutores da ovulação foram eficientes em promover a ovulação; os indutores acarretaram ovulação entre 18,9 e 22,5 horas; o BE promoveu a ovulação em menor espaço de tempo (P<0,05); 17ßE e DES demonstraram maior variação em aplicação/tempo de ovulação entre os grupos.
O estudo teve como objetivo comparar a utilização de dois diferentes protocolos hormonais de présincronizaçãode novilhas, visando a melhoria da taxa de prenhez (TP) ao final da estação de monta. Foramutilizadas 277 novilhas da raça Nelore, entre 15 e 25 meses de idade, peso médio de 308 kg e escore decondição corporal (ECC) médio 3,0. Os animais foram distribuídos em três grupos: Grupo progesterona(P4) + GnRH (P4GnRH; n=117), Grupo P4 + BE (P4BE; n=82) e um Grupo Controle P4 sem qualquer outrohormonio (C; n = 78). O P4GnRH recebeu no dia 46 (d-46), antes da sincronização do estro propriamentedita, um dispositivo intravaginal com 0,558g de P4 + exame ultrassonográfico (US) dos ovários; no d-38remoção da P4 + 100,0 mcg de hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH); no d0 implante da P4 +2,0 mg de benzoato de estradiol (BE) + US; no d8 remoção da P4 + 300mcg de cloprostenol + 300 UI degonadotrofina coriônica da égua prenhe (eCG); no d9 1,0 mg de BE; no d10 IATF; no d31 monta naturalcom touros e no d42 diagnóstico de prenhez; o P4BE foi submetido à idêntico protocolo ao do P4GnRH,exceto no d-38, que recebeu 2 mg de BE; o C foi submetido ao mesmo protocolo que P4GnRH na fase depré-sincronização, exceto o não recebimento de qualquer hormônio em d-38. As TP na IATF nos P4GnRH,P4BE e C resultaram respectivamente em 32,5; 29,3 e 23,0% e a TP final foi de 82,0; 74,4 e 70,5 %, comdiferença entre P4GnRH e C (P < 0,05). Não houve correlação entre os parâmetros analisados. Concluiu-seque os protocolos de pré-sincronização do estro em novilhas, utilizando a associação P4 + GnRH ou P4 + BE,aumentaram a eficiência reprodutiva em relação ao C; protocolos administrados às novilhas e direcionados apré-sincronização do estro antes do inicio da estação de monta, devem ser considerados visando o aumentoda performance reprodutiva.
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