In 2004, the Brazilian Health Regulatory Agency (ANVISA -National Health Surveillance Agency), published Resolution 306 of the Collegiate Board of Directors (RDC), which established the criteria for clinical waste disposal (RSS) management, by informing the kind of waste and their segregation, packaging, storage, transport and destination. The goal of this investigation is to determine the professional's perception in the management of clinical waste in the ambulatory care centers in a municipality of the Metropolitan Region of Sorocaba, SP, Brazil. Method: individual qualitative interviews were used to collect data. As seen in the results, most of the professionals do not have the technical knowledge required for managing RSS. In addition, they indicated a lack of training in this area, which limits the involvement of health professionals with environmental matters. It was also evident that health professionals place the procedures directly associated with patient care as their priority, putting aside crucial matters connected to the development of preventative practices related to environmental preservation and the promotion of the population's quality of life.Keywords: Clinical Waste. Environmental Science. Health Professionals. ResumoPalavras chave: Resíduos de Serviços de Saúde. Meio Ambiente. Pessoal de Saúde.A partir de 2004 a Anvisa, através da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 306, adotou alguns critérios para o gerenciamento adequado dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), definindo a classificação dos tipos de lixos e as etapas de segregação, acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação final como estratégias para os serviços de saúde. Desta forma este trabalho apresenta como objetivo analisar a percepção dos profissionais que atuam nas Unidades de Atenção Básica e Ambulatórios de Saúde em um município da Região Metropolitana de Sorocaba -SP relacionado ao gerenciamento dos resíduos de serviços. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa, quantitativa, exploratória e descritiva, e adotou como procedimento metodológico a entrevista. Nos resultados ficou claro a dificuldade da maioria dos profissionais com relação ao conhecimento técnico sobre o gerenciamento dos RSS, além de abordarem a inexistência de ações educativas acerca desta temática, limitando assim o envolvimento dos profissionais de saúde com as questões ambientais. Ficou evidente também que os profissionais de saúde colocam os procedimentos ligados à assistência direta ao paciente como prioridade no exercício das suas funções, deixando de lado questões cruciais ligadas ao desenvolvimento de ações preventivas relacionadas à preservação ambiental e a promoção da qualidade de vida da população.
Além de conservar a biodiversidade, as Unidades de Conservação devem promover o uso público em contato com a natureza, auxiliando no incremento dos recursos econômicos da área, aproximando a sociedade da natureza e fomentando sua utilização sustentável. No Brasil, há normas do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade que regulamentam a condução de visitantes em Unidades de Conservação Federais. Resta saber como a atividade é normatizada nas demais esferas do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Assim, este artigo objetivou identificar as bases legais para a condução de visitantes nas Unidades de Conservação Estaduais e avaliar a aderência destas às diretrizes do Ministério do Meio Ambiente. A metodologia constituiu-se na pesquisa documental e no levantamento das bases legais, realizados através de visitas a sítios eletrônicos e envio de e-mails aos órgãos gestores estaduais. A aderência das regulamentações às diretrizes foi realizada através da avaliação do atendimento ou não às mesmas. Foram encontradas bases legais em 18,5% das unidades federativas do Brasil, sendo que apenas no Espírito Santo e no Rio de Janeiro são atendidas a quase totalidade das diretrizes. Conclui-se que há um longo caminho a ser percorrido na criação de normas e procedimentos que incentivem, concomitantemente, a visitação acompanhada de condutores qualificados e a conservação da biodiversidade. Recomenda-se o maior empenho dos órgãos gestores estaduais na elaboração destas bases legais, promovendo melhorias no desenvolvimento da atividade e na sensibilização da sociedade.
Um retorno à história recente do país permitirá um entendimento de como os movimentos sociais foram relevantes para a construção das diversas concepções que formam a complexa teia da Educação Ambiental. Em contrapartida, será ponderado o reflexo que a ditadura militar também produziu no seu desenvolvimento. Assim, após a apresentação do contexto histórico, ao revisitar as produções científicas pertinentes ao assunto e o seu referencial teórico-conceitual, esse artigo pretende compreender os fundamentos, as orientações e as perspectivas da Educação Ambiental adjetivada como crítica e aquela dita conservadora.
Uma das funções dos CBHs é promover discussões sobre os possíveis impactos ambientais e socioambientais de empreendimentos que pretendem estabelecer-se na região da Bacia Hidrográfica. Entretanto, qual é o impacto do comitê nesses processos de licenciamento ambiental? Eles assumem o seu papel nos processos de aplicação de políticas públicas voltadas para a proteção das águas? Com o objetivo de contribuir para o entendimento da participação dos CBHs nos processos de licenciamento ambiental, de empreendimentos impactantes aos recursos hídricos, a presente pesquisa adotou como estudo de caso o comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê, e utilizou como ferramenta de análise os documentos de três processos de licenciamento ambiental de Aterros Sanitários que passaram pelo CBH-SMT. Nos casos dos Aterros com localização nos municípios de Sorocaba/SP e Iperó/SP, o órgão licenciador ignora as posições do comitê. Em relação ao Aterro com localização em Araçariguama/SP, o órgão referencia o comitê em poucos pontos de sua manifestação, e na maioria, contrário às posições do comitê. As reflexões dos resultados sugerem que o poder do comitê é minimizado nas análises de EIA, se comparado à proposta de gestão descentralizada e democrática das águas no Brasil. Entretanto, eles podem estar contribuindo para a inquietação da população e estimulando seu protagonismo nas tomadas de decisão. Ainda assim, os CBHs não devem se contentar como estimuladores da população, mas sim buscar seu fortalecimento para tornarem-se instrumentos de aplicação de políticas públicas voltadas para a proteção dos recursos hídricos.
A Cartografia tem um papel importante a cumprir no curso de licenciatura em Geografia, principalmente como linguagem. O presente artigo tem como objetivo apresentar algumas discussões relacionadas a Cartografia que consideramos pertinente na formação do professor de Geografia. Esta é uma pesquisa bibliográfica que busca um diálogo com autores que discutem diferentes posições para a Cartografia. Conclui-se que a Cartografia atualmente, diferente daquela posição vinculada ao dominador, pode: a) permear o ensino da Geografia no ensino básico; b) ajudar no entendimento do processo de construção histórica do espaço geográfico; c) contribuir na formação do cidadão; e d) ser um instrumento de luta de diferentes grupos da sociedade civil. Palavras-Chave: Cartografia Escolar; Formação de Professor; Geografia.
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