Este artigo pretende compartilhar algumas das reflexões produzidas no processo do trabalho de pesquisa que foi realizada através do Projeto de Iniciação Cientifica, intitulado “Direito e Cidadania: os impactos da interdição no cotidiano de vida dos portadores de transtornos mentais”. O referido projeto, inscrito no Curso de Serviço Social do UniFOA, esteve vinculado ao Programa de Iniciação Científica deste Centro Universitário em 2007. O interesse pelo estudo emergiu a partir dos debates travados em sala, na disciplina eletiva “O Serviço Social e o Campo Sócio-Jurídico” e ainda frente a observações empíricas construídas no exercício profissional de uma das autoras, que é assistente social do Tribunal de Justiça. Tais debates foram instigados pela problematização acerca da relação entre a afirmação da positividade da cidadania dos portadores de transtornos mentais e as práticas que indicam a necessidade de decretar a incapacidade civil, através da interdição para protegê-los. Ou seja, identificou-se o paradoxo entre o movimento contemporâneo que impõe a necessidade de se reconhecer o status de cidadania do louco e o decreto da interdição que impossibilita o exercício dos atos da vida civil. Frente a essas observações, foi construído, então, o objeto da pesquisa, cujos resultados serão aqui discutidos.
Este estudo propõe um breve levantamento bibliográfico, reunindo material acadêmico previamente publicado, seus apontamentos e opiniões sobre o que se chama de psicomotricidade e sua relação com outro problema de aprendizagem, a disgrafia, contextualizando sobre a importância da psicomotricidade como conteúdo essencial na formação da personalidade e da identidade da criança. O objetivo do presente trabalho é entender a relação entre psicomotor e disgrafia, conceituar psicomotor e disgrafia, bem como relacioná-los e apontar como a psicomotricidade pode auxiliar no tratamento da disgrafia. Ao debruçarmos sobre as referências bibliográficas, concluímos que a psicomotricidade constitui-se como uma potente ferramenta para a resolução de problemas relacionados às diversas dificuldades de aprendizagem, neste modo em especial, a disgrafia.
No beneficiamento da mandioca, são identificados desafios como instalações em péssimo estado de conservação e falta de aplicação de medidas higiênico-sanitárias. Este trabalho teve como objetivo avaliar o processo produtivo da farinha de mandioca em uma agroindústria localizada na zona rural de Castanhal-PA, e propor melhorias de acordo com as Boas Práticas de Fabricação (BPF). Para isso, foi realizado um checklist de BPF, que possibilitou a avaliação sanitária por meio do cálculo da porcentagem de conformidade. Com base nessa análise, a indústria foi classificada no grupo 3, apresentando 50,43% de conformidade, com índice mais baixo relacionado à documentação. Também foi aplicado um questionário aos colaboradores para avaliar o conhecimento deles sobre as BPF. Com base nesses resultados, um curso foi ministrado, no qual foi utilizado um folder infográfico que abordava os principais pontos de dúvida identificados no questionário. Além disso, foi elaborado um plano de ação contendo recomendações de melhorias para a agroindústria, com foco principalmente na infraestrutura do estabelecimento, visando evitar contaminações cruzadas. A implementação das medidas propostas têm como objetivo a melhoria das condições higiênico-sanitárias na fabricação da farinha, garantindo um produto seguro para o consumidor.
Este artigo pretende compartilhar algumas das reflexões produzidas no processo do trabalho de pesquisa que foi realizada através do Projeto de Iniciação Cientifica, intitulado “Direito e Cidadania: os impactos da interdição no cotidiano de vida dos portadores de transtornos mentais”. O referido projeto, inscrito no Curso de Serviço Social do UniFOA, esteve vinculado ao Programa de Iniciação Científica deste Centro Universitário em 2007. O interesse pelo estudo emergiu a partir dos debates travados em sala, na disciplina eletiva “O Serviço Social e o Campo Sócio-Jurídico” e ainda frente a observações empíricas construídas no exercício profissional de uma das autoras, que é assistente social do Tribunal de Justiça. Tais debates foram instigados pela problematização acerca da relação entre a afirmação da positividade da cidadania dos portadores de transtornos mentais e as práticas que indicam a necessidade de decretar a incapacidade civil, através da interdição para protegê-los. Ou seja, identificou-se o paradoxo entre o movimento contemporâneo que impõe a necessidade de se reconhecer o status de cidadania do louco e o decreto da interdição que impossibilita o exercício dos atos da vida civil. Frente a essas observações, foi construído, então, o objeto da pesquisa, cujos resultados serão aqui discutidos.
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