O trabalho consiste em uma investigação sobre o tratamento de disseminação não consentida de imagens íntimas (mais conhecido como "revenge porn”) ao redor do mundo. Por meio da problemática “como se dá a regulação/tratamento da disseminação não consentida de conteúdo íntimo em outros países do mundo?” mapearam-se diferenças e semelhanças entre o tratamento do problema em vinte e seis países, incluindo o Brasil, e a forma como as instituições enxergam-no e classificam-no. A análise indica uma tendência predominante de criminalização da conduta, e, no presente artigo, além de apresentar tais resultados, apontamos outras vias/soluções de alguns países para a questão que contemplam políticas públicas. A sistematização das respostas e sua discussão crítica faz-se fundamental para que o problema - que persiste em diferentes contextos - seja enfrentado considerando sua complexidade tanto do ponto de vista das relações de gênero quanto da garantia dos direitos digitais.
Les préférences de 470 garçons et filles madrilènes et canariens à l'égard du paysage ont été comparées du point de vue de leur appartenance géographique, de leur âge (11 et 16 ans) et de leur sexe, selon leurs réactions à 120 paires de diapositives, traitées par analyse factorielle et discriminante. Age et sexe sont en rapport avec l'évaluation différente des caractéristiques de menace (nature sauvage et évocation de danger), tandis que l'appartenance géographique est plutôt associée avec la familiarité pour les scènes représentées, et conditionne culturellement des attitudes envers la nature.
Este trabajo consiste en una investigación sobre el tratamiento de la difusión de imágenes íntimas sin consentimiento (non-consensual intimate images - NCII) en 11 países, fenómeno más conocido como "revengeporn". Se trata de la segunda etapa de una iniciativa de investigaciónmayor, que ha dado como resultado el libro "El Cuerpo es el Código: estrategias jurídicas de enfrentamiento al revengeporn en Brasil". En este artículo exploramos las políticas que se relacionan con los intermediarios y las empresas proveedoras de servicios de Internet (ISPs), desde el punto de vista de sus propias políticas, y de la regulación estatal, que gira especialmente en torno a la responsabilización de las ISPs. Analizamos la forma en que clasifican el problema y cómo se ocupan de las relaciones de género de este tipo específico de violencia. A la luz de los resultados intenta mostrar nuevos elementos de debate sobre cómo se construyen las políticas que gestionan el género y el respeto a la intimidad en Internet, desde diversas perspectivas.
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