<b><i>Introduction:</i></b> Squamous cell carcinoma is the most common cancer of the oral cavity. When the tumor invades the bone tissue, the prognostic and survival rates decrease a lot, and the treatment becomes more aggressive, with several damages to the patient and health system. Many of the molecular mechanisms of bone invasion process are not understood yet, but it is already known that one of central processes of tumor evolution – adjacent tissues invasion and metastasis – is a large spectrum of phenotypic changes in epithelial cells to mesenchymal, in a process named as epithelial-mesenchymal transition (EMT). Loss of E-cadherin, an important epithelial cell adhesion protein, is a hallmark of this phenomenon. The objective of this retrospective study is to evaluate the expression of E-cadherin protein, comparing its distribution with clinical characteristics of the patients and possibly relation to EMT. <b><i>Methods:</i></b> Sixty-two cases with respective clinical data were analyzed by comparing immunohistochemical, H and E staining, and clinical data, observing the tumor-bone interface (TBI) and the surrounding tumor that had no direct contact with the bone surface (ST). <b><i>Results:</i></b> Forty cases were positive for E-cadherin (64%) with a heterogeneous pattern. Statistical analysis showed a significant difference between the presence of E-cadherin expression and tobacco smokers. Also, the equal or weaker protein expression in the ST than TBI is related to a worse overall survival. No statistically significant difference in other prognostic factors was observed. <b><i>Conclusion:</i></b> Our results suggest that the tumor cells that interact with the bone tissue could gain molecular changes, like partial EMT and osteoclastogenesis induction, which facilitate their migration and increase the bone resorption, resulting in a worse patient’s prognosis.
El pronóstico de pacientes con carcinoma de células escamosas (CEC) de la cavidad oral con presencia de invasión ósea continua sombrío. El patrón de invasión ósea puede ser usado como indicador de agresividad y correlacionado con el comportamiento clínico del tumor. Objetivo: Evaluar los patrones histopatológicos de invasión ósea en pacientes con CEC de la cavidad oral y correlacionarlos con la tasa de sobrevida. Material y métodos: La muestra fue constituida por 62 pacientes con presencia de CEC en la cavidad oral e invasión ósea. Las características epidemiológicas e histopatológicas fueron tabuladas y analizadas. Los Test Chi- cuadrado y exacto de Fischer fueron empleados para verificar las asociaciones estadísticas entre los datos. Resultados: Fueron afectados más hombres en la quinta década de vida y observada una fuerte asociación con tabaquismo y etilismo crónico. Fueron relatadas muertes en 58% de los pacientes, en un periodo de 5 años. El patrón histológico más prevalente fue el infiltrativo, asociado a menores tasas de sobrevida. Conclusión: El análisis del patrón histopatológico de los CEC de la cavidad oral, puede ser usado como factor pronóstico auxiliando en la decisión del abordaje del tratamiento oncológico.
A escolha do tratamento em pacientes com lesões orais malignas depende do estadiamento preciso no pré-tratamento, particularmente, a detecção de linfonodos comprometidos. Portanto, o estadiamento da região cervical deve ser o mais preciso possível. O objetivo do presente estudo é revisar e discutir a literatura sobre a utilização de ressonância magnética para detecção de metástases de carcinoma epidermoide em linfonodos cervicais. Foi pesquisado no MEDLINE, através do PubMed, artigos publicados até 2018, restritos a publicações em inglês. Os critérios de inclusão englobaram artigos originais que analisaram ou discutiram o uso de imagens de ressonância magnética na avaliação de carcinomas de células escamosas da cavidade bucal (SCCOC) e metástases à distância em humanos. Um total de 30 estudos foram considerados elegíveis para inclusão nesta revisão de literatura e reunidos para discussão. Previamente à cirurgia, o exame de ressonância magnética deveria ser aliado ao de PET-CT para uma detecção mais precisa das metástases linfonodais relacionadas ao SCCOC e esses exames deveriam ser repetidos no primeiro dia de pós-operatório. A ressonância magnética tem uma boa resolução para os tecidos moles, portanto, ajuda na determinação do tamanho do tumor, o que pode ser um fator preditivo de metástase. Como os índices de sensibilidade e especificidade ainda não são ideais, a análise histopatológica dos linfonodos ainda é necessária para confirmação da presença de metástases e correto estadiamento da doença.
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