Background: Obesity is characterized by a deposition of abnormal or excessive fat in adipose tissue, and is linked with a risk of damage to several metabolic and pathological processes associated with oxidative stress. To date, salivary oxidative biomarkers have been minimally explored in obese individuals. Thus, the aim of this study was to assess the concentrations of salivary oxidative biomarkers (ferric-reducing antioxidant power, uric acid, sulfhydryl groups) and lipid peroxidation in obese and overweight young subjects. Materials and methods: Levels of lipid peroxidation, ferricreducing antioxidant power, uric acid, and SH groups were determined in the saliva and serum of 149 young adults, including 54 normal weight, 27 overweight, and 68 obese individuals. Anthropometric measurements were also evaluated. Results: Salivary levels of ferric-reducing antioxidant power, sulfhydryl groups, and lipid peroxidation, as well as serum levels of ferric-reducing antioxidant power, uric acid, and lipid peroxidation were higher in obese patients when compared with individuals with normal weight. There were correlations between salivary and serum ferric-reducing antioxidant power and salivary and serum uric acid in the obese and normal-weight groups. Conclusions: Our results indicate that the increase in salivary levels of ferric-reducing antioxidant power, sulfhydryl groups, and lipid peroxidation, and serum levels of ferric-reducing antioxidant power, uric acid, and lipid peroxidation could be related to the regulation of various processes in the adipose tissue. These findings may hold promise in identifying new oxidative markers to assist in diagnosing and monitoring overweight and obese patients. Arch Endocrinol Metab. 2017;61(2):152-9.
The aim of the study was to investigate the association between Glutathione S-transferase P1 (GSTP1) gene polymorphism with obesity and markers of cardiometabolic risk. A cross-sectional study was carried out in individuals aged≥18 and ≤30 years. The study included 54 normal weight, 27 overweight and 68 obese volunteers. Anthropometric measurements and biochemical parameters were evaluated, the DNA was extracted from blood samples and polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP) was used to measure GSTP1 IleVal gene polymorphism of the study participants. Also, biochemical analysis and hormone assays were carried out. A positive association between GSTP1 polymorphism and obesity was observed on subjects carrying at least one G allele (AG and GG). GG genotype was found only in the obese group. The G allele carriers presented 2.4 times higher chance of obesity when compared to those with the AA genotype. These results were independent of sex and age. We suggest that despite a study in population regional (south of Brazil), the GSTP1 gene polymorphism may play a significant role in the increase of susceptibility of obesity and contribute to identify the cardiovascular risk in young adults.
RESUMOIntrodução: O tecido adiposo é um importante órgão endócrino secretor de adipocinas como a interleucina-6 (IL-6), que estimula a produção de proteínas de fase aguda no fígado, conduzindo a um estado inflamatório subclínico associado ao surgimento de comorbidades presentes na obesidade, como a resistência à insulina (RI). O objetivo deste estudo foi avaliar a concentração de IL-6 em jovens obesos, com sobrepeso e de peso normal, correlacionando as concentrações dessa citocina com biomarcadores de RI. Métodos:Foi conduzido um estudo transversal que envolveu 149 indivíduos: 54 saudáveis (32 mulheres e 22 homens), 27 com sobrepeso (17 mulheres e 10 homens) e 68 obesos (41 mulheres e 27 homens). As medidas antropométricas e as concentrações de IL-6, insulina, hemoglobina glicada e glicose foram determinadas, assim como os cálculos do Modelo de Avaliação da Homeostase (HOMA) e da sensibilidade insulínica (SI).Resultados: Pacientes obesos mostraram níveis de IL-6, glicose, insulina e HOMA significativamente superiores e redução da SI quando comparados com pacientes de peso normal. Correlações positivas foram observadas entre IL-6, glicose, insulina e HOMA. Conclusão:Este estudo sugere que a IL-6 pode ter um papel-chave no desenvolvimento da RI em obesos e que o aumento de sua produção pode contribuir para a inflamação do tecido adiposo e interferir significativamente na atividade da insulina. Embora mais estudos clínicos sejam necessários para elucidar os reais mecanismos de interferência da IL-6 sobre a SI, sugere-se que essa citocina poderá ser, no futuro, uma determinação importante para avaliar e monitorar a RI em obesos jovens. Palavras-chave: Citocina; obesidade; diabetes; insulina ABSTRACTIntroduction: Adipose tissue is a major endocrine organ responsible for secretion of adipokines, such as interleukin-6 (IL-6), which stimulates the production of acute phase proteins in the liver, leading to a proinflammatory condition associated with the development of comorbidities in obesity, such as insulin resistance (IR). The aim of this study was to evaluate the IL-6 concentration in obese, overweight, and normal-weight young adults, correlating the concentrations of this cytokine with IR biomarkers.
Objetivo: Avaliar e analisar os aspectos citológicos da leucemia linfoide aguda (LLA), além dos marcadores imunológicos da LLA e correlacionar os métodos laboratoriais com as fases da LLA. Revisão bibliográfica: A leucemia linfoide aguda (LLA) é um câncer de neoplasia maligna que atinge na infância e adolescência de 2-5 anos (80%) dos casos e em adultos acima de 60 anos (20%) dos casos, acometendo as células hematopoiéticas da linhagem linfoide, ocorrendo a multiplicação de células blásticas que ocasionam o acúmulo de células jovens na medula óssea. Para a avaliação dos aspectos citológicos das células é realizado uma análise por técnicas citológicas e laboratoriais por meio de exames de hemograma, imunofenotipagem, mielograma, métodos citoquímicos e citogenéticos. Considerações finais: As avaliações morfológicas da LLA, contribui para a identificação e classificação da linhagem B ou T das leucemias, com o uso das técnicas citológicas avaliam as características das células leucêmicas para a diferenciação através de técnicas laboratoriais, resultando no diagnóstico preciso. É importante o início rápido do tratamento para um diagnóstico precoce da patologia para garantir melhor qualidade de vida do paciente.
O presente artigo teve como objetivo revisar os principais aspectos da fisiopatologia da meningite viral, destacando vias de ataque direto ao corpo humano. Além disso, discutir estratégias de diagnóstico e tratamento preconizados. Assim, destaca-se que entre os principais agentes causadores da meningite viral estão os enterovírus, poliovírus, vírus da herpes simples, arboviroses, vírus herpes zoster, HIV e Epstein-Barr. Entre os grupos mais acometidos estão as crianças de até 5 anos e adultos após os 40 anos, sendo em muitos deles detectado fator de risco. Em geral, uma medida de contra ataques ao vírus é a utilização do tratamento de suporte, com avaliação criteriosa e acompanhamento clínico dos pacientes. No entanto, a ferramenta padrão-ouro para o diagnóstico de meningite viral é a reação em cadeia da polimerase (PCR), que detecta e quantifica o DNA ou RNA viral no líquido cefalorraquidiano (LCR). O tratamento da meningite viral geralmente pode ser feito por meio do tratamento dos sintomas isolados com dipirona, metoclopramida, aciclovir e medicamentos antirretrovirais específicos para a espécie de vírus. A relevância dessa pesquisa está no fato de que demonstra a importância da compreensão da fisiopatologia das meningites de origem viral, para que os pesquisadores e profissionais possam buscar formas de diagnóstico e tratamento.
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