No abstract

Older women with bilateral knee OA walk with lower velocity, cadence and step length, but have the same symmetry in the step length and single support phase between lower limbs as asymptomatic older women.

RESUMO O objetivo desse estudo é verificar se há relação entre o comprimento dos isquiotibiais, função motora grossa e marcha em crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC). Os participantes, entre 6 e 18 anos, foram classificados pelo Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS) nos níveis I, II e III através da escala Tardieu modificada, para avaliar o comprimento dos músculos isquiotibiais, sendo identificados em: R1 (primeira resistência da extensão da perna), R2 (segunda resistência da extensão da perna) e R2-R1 (diferença entre R1 e R2) do membro inferior esquerdo e direito. Para avaliar a função motora grossa, foi utilizado o teste gross motor function measure (GMFM-88), e a escala physicians rating scale modificada (PRS) foi utilizada para avaliar a marcha. Vinte e três participantes foram incluídos e os resultados evidenciaram correlações moderadas entre R1, R2 e PRS do membro inferior esquerdo e GMFM. As demais variáveis apresentaram uma correlação fraca.

Introduction: The pelvis is a key structure for the alignment of the body and its misalignment can cause pain. Weakness of the gluteus maximus (GM) muscle can increase the pelvic tilt angle (PTA). Kinesio Taping (KT) is a technique used to stimulate muscular action, by applying a bandage over the muscle with a longitudinal tension of 25% to 35%. Objectives: To assess the immediate effects of the KT stimulating technique over the GM on the PTA of healthy women and verify if the 60% tension would lead to better results. Methods: Twenty-six healthy women, with a mean age of 23.3±2.8 years, had their PTA bilaterally assessed by means of computerized photogrammetry before and immediately after received KT application with 30 and 60% tensions. Repeated measure ANOVA (2x2) was used to assess the main and interaction effects between the applied tensions and time. The standard error of the measurement (SEM) was also calculated to evaluate the clinical impact of the techniques. Results: The analysis revealed that both KT tensions reduced the PTA. Although no significant differences were observed between the two employed tensions, the clinical effects were higher for the 60% tension. Conclusion: Both applied KT tensions reduced the PTA in the standing position of healthy young women, but the tension of 60% led to more clinically significant results.

Influences of the extensor portion of the gluteus maximus muscle on pelvic tilt before and after the performance of a fatigue protocolInfluência da porção extensora do músculo glúteo máximo sobre a inclinação da pelve antes e depois da realização de um protocolo de fadiga AbstractIntroduction: There is a lack of data in the literature for determining the influences of the extensor portion of the gluteus maximus muscle on pelvic tilting and, thus, on lumbar stability. Objectives: To assess the influences of the extensor portion of the gluteus maximus muscle on pelvic tilt. Methods: Ten healthy young subjects were recruited, with a body mass index (BMI) below 24.9 kg/m 2 and leg length discrepancy below 1 cm. The BMI, pelvic perimeter and lower-limb lengths were assessed and, subsequently, the degrees of hemi-pelvic tilt and asymmetry between them were analyzed using lateral view photographs of the subjects in a standing position, using SAPO (Software for Postural Assessment). Next, fatigue was induced in the extensor portion of the gluteus maximus muscle on the dominant side, and after that the hemi-pelvic tilt and the asymmetry between the hemi-pelvises were reassessed. The Pearson r and Student t tests were conducted at the significance level of α=0.05. Results: There were no significant correlations between the confounding variables and asymmetry of the hemi-pelvic angles. There were significant changes in the hemi-pelvic angle of the dominant side (t=3.760; p=0.004). Conclusions: Fatigue in the extensor portion of the gluteus maximus muscle can generate increases in the tilt angle of the ipsilateral pelvis.Key words: gluteus maximus; fatigue; pelvic tilt. ResumoIntrodução: Há carência na literatura de dados que determinem qual a influência da porção extensora do músculo glúteo máximo na inclinação da pelve no plano sagital e, portanto, na estabilidade lombar. Objetivos: Verificar a influência da porção extensora do músculo glúteo máximo sobre a inclinação da pelve. Métodos: Foram recrutadas 10 voluntárias jovens, saudáveis, com índices de massa corpórea (IMC's) menores que 24,9 kg/m 2 e com dismetria real de membros inferiores (MMII) inferior a 1 cm. Foram avaliados o IMC, o perímetro pélvico e o comprimento dos MMII e, posteriormente, os graus de inclinação das hemipelves e a assimetria entre elas pela análise de uma fotografia em perfil ortostático usando o SAPO (Software para Avaliação Postural). Em seguida, a porção extensora do músculo glúteo máximo do lado dominante foi induzido à fadiga, após a qual foram determinadas novamente a inclinação das hemipelves e a assimetria entre elas. Testes de Pearson r e teste t de student foram realizados no nível de significância α=0,05. Resultados: Não houve correlação entre as variáveis de confusão e a assimetria dos ângulos das hemipelves. O ângulo da hemipelve apresentou modificação significativa do lado dominante (t=3,760; p=0,004). Conclusões: A fadiga da porção extensora do músculo glúteo máximo pode gerar um aumento do ângulo de inclinação da pelve homolatera...