Neste artigo coloca-se em tela o estado da arte das pesquisas brasileiras sobre a formação de professores dos primeiros 15 anos do século XXI. Tem-se por objetivo questionar a quantidade, a frequência, a autoria, as origens das pesquisas e as suas correlações. Neste trabalho aponta-se a progressão do estudo desse tema, caracterizam-se e organizam-se informações para servir de base investigativa para outras pesquisas. Para isso, foram coletados os dados do Portal de periódicos da CAPES/MEC, utilizando o método estatístico para mapear as produções desse período. A pesquisa é de natureza quantitativa e descreve a categorização dos dados a fim de apontar o desencadeamento do tema no primeiro quindênio do presente século. Os resultados apontam lacunas de assuntos e decréscimo da frequência e quantidade de pesquisas sobre a formação de professores nesse período. Esta pesquisa teve como principais interlocutores: Romanowski e Ens (2006), André (2002), Brzezinski (2006, 2014), Gil (2008) e Ferreira (2002).
No presente estudo é analisado como a Educação Ambiental se apresenta na ultima versão homologada da Base Nacional Curricular Comum e a partir da sua manifestação expor elementos de contradições e retrocessos no campo da temática transversal uma vez que, possui uma construção histórica que fundamenta a sua efetividade no currículo escolar. Nesse sentido, tivemos como objetivo analisar sob a perspectiva do método da complexidade qual o espaço dedicado a Educação Ambiental no currículo escolar e apontar elementos para enfrentar as contrarreformas da educação brasileira. Foi realizada uma pesquisa qualitativa de característica exploratória e examinadas pela Análise Textual Discursiva. Observou-se pelos resultados apresentados que a Educação Ambiental é obscurecida sendo tratada no currículo escolar prevalecendo uma abordagem tradicional, naturalista e conservadora. Na contramão dessa intencionalidade, torna-se cada vez mais emergente consolidar no currículo escolar a Educação Ambiental na perspectiva crítica, emancipatória e transformadora, a qual busca a formação da cidadania a partir das problematização em que se consideram os aspectos sociais, éticos, econômicos, políticos, tecnológicos e culturais.
A espiritualidade é um termo polissêmico e caro para a cultura brasileira, demanda uma diversidade de estudos para descrevê-la e situá-la na área da educação. Assim, este artigo buscou apreender a dinâmica de como as pesquisas brasileiras articulam a espiritualidade na educação a fim de apreciar esta dinâmica pela perspectiva fenomenológica. Para isso, os dados foram coletados com revisão bibliométrica e analisados com abordagem mista; pela abordagem quantitativa se extraiu as regularidades dos dados utilizando variáveis de frequência, título, campo, objeto, palavras-chave e resumo; pela abordagem qualitativa, compôs-se a leitura crítica do material. Nesse sentido, o texto remonta uma crítica fenomenológica do material levantado a partir da revisão bibliométrica, esta que teve como fonte de pesquisa as bibliotecas eletrônicas do Portal de Periódicos Capes/MEC, Google Scholar, IBICT e BASE. A pesquisa apontou um constante crescimento do número de pesquisas, principalmente a partir de 2007; a área de pesquisa da saúde tem forte impacto nas publicações; e, os principais objetos de pesquisa são: formação humana, saúde e ética.
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