A doença hepática autoimune é pouco frequente, não sendo o primeiro diagnóstico na linha de pensamento aquando da abordagem de uma patologia aguda de um utente com antecedentes alcoólicos. A hepatite autoimune é mais frequente no sexo feminino e a corticoterapia é a terapêutica de escolha1. RELATO DE CASO:Doente sexo feminino, 44 anos, recorre a consulta de agudos em Unidade de Saúde Familiar, em 2 março de 2022, por urina de cor escura, com 5 dias de evolução, associada a náuseas e vómitos amarelados (sic) e dor abdominal epigástrica. Fezes amareladas, mais líquidas. Sem outras queixas.Antecedentes pessoais: História de abuso crónico de álcool, negando ter ingerido bebidas alcoólicas nos últimos dias; asma, hipertensão, enxaqueca, dislipidemia.

Objetivo: Avaliar o papel da telemedicina na vida dos pacientes com câncer em Cuidados Paliativos (CP) no contexto de pandemia. Método: Foi realizada uma revisão integrativa analisando artigos que abordavam a telemedicina no acompanhamento de pacientes oncológicos em CP durante a pandemia. A procura por artigos publicados entre 1 de janeiro de 2020 e 1 de junho de 2021 com os descritores "telemedicine", "cancer" e "palliative care" foi feita nas bases PUBMED, MEDLINE e LILACS, e 20 artigos foram selecionados para compor a pesquisa. Resultados: Foi identificado que houve aumento considerável de teleconsultas no contexto de pandemia e que a maioria das experiências estão sendo positivas por parte dos pacientes. Os artigos mostraram-se favoráveis ao uso desse tipo de atendimento e/ou reforçaram a necessidade de desenvolvimento do sistema. Esse meio foi avaliado como excelente e imensamente útil por pacientes e familiares em boa parte dos artigos. Além disso, a ideia de permanência da tecnologia pós-pandemia foi

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Introdução. O presente artigo trata de um relato de experiência de aprendizagem ativa na disciplina de Atenção Primária à Saúde I, ministrada no segundo semestre do curso de Medicina da Universidade Federal de Santa Maria, durante o primeiro semestre de 2018. Relato de experiência. A disciplina propôs uma série atividades de aprendizagem ativa com objetivo de ensinar conceitos importantes relacionados à Atenção Primária à Saúde (APS) e empoderar os acadêmicos enquanto protagonistas no processo de aprendizagem. Técnicas como “think-pair-share”, discussão em classe, em grandes grupos, aprendizagem baseada em problemas, gameficação, reações a vídeos e exercícios, experiências baseadas na comunidade e baseada em projetos foram utilizados. Discussão. Foram relatados altos níveis de satisfação e envolvimento por parte dos alunos. A experiência foi muito gratificante para as professoras, promoveu o aprendizado crítico e melhorou o relacionamento universidade-comunidade. Conclusão. O presente artigo relata o bom aproveitamento dessa experiência e discute as possibilidades de aplicação de aulas interativas e metodologias ativas nas graduações em Medicina.

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