Aquaculture of cobia (Rachycentron canadum) is still incipient in Brazil, as well as the sale of its meat. However, there is a market demand for this product in the state of Rio de Janeiro. The salting process for the meat of cultivated cobia is a way of preserving and marketing the product for the growers. Thus, the present study aimed to assess the chemical properties of salted cobia meat. Market-sized cobia grown in net-tanks located in Baía de Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brazil were used. The fish were eviscerated (gutted), beheaded and lightly flattened. The fillets "charutos" were then subjected to brine salting for 6 days, immersed in saturated brine at refrigeration temperature. After the preparation of the product, analyzes of percent composition, chloride content and lipid profile were performed. The product had high concentrations of protein (20.16%), lipids (19.88%) and 6.56% of total chloride. Lipid profile assessment showed significant percentages of palmitic (6.66%) and oleic (4.99%) acids. Therefore, it is concluded that the salted meat of cobia has good nutritional quality, and the product is a source of palmitic and oleic acids that help preventing cardiovascular diseases and lowering cholesterol levels.
Summary The aim of this study was to evaluate the use of flaxseed in animals subjected to ethanol‐induced hepatotoxicity. Twenty‐four male rats were divided into four groups (n = 6): control group (CG) which received a control diet and water ad libitum; flaxseed group (FG) which received control diet with an addition of 25% flaxseed flour and water ad libitum; ethanol control group (ECG) which received control diet and a solution of 10% ethanol (v/v) as the only liquid source; and ethanol flaxseed group (EFG) which received control diet with an addition of 25% flaxseed flour and a solution of 10% ethanol (v/v) as the only liquid source. The animals were euthanized at 60 days, when blood was collected for biochemical analysis and liver was collected for histomorphometric analysis. Rats fed with diets containing flaxseed showed lower values of alkaline phosphatase (P = 0.020) and lower concentration of total bilirubin (P = 0.006), direct bilirubin (P = 0.013) and indirect bilirubin (P = 0.018) compared to ECG and EFG. The groups receiving flaxseed diets demonstrated higher expression of superoxide dismutase (SOD) enzyme (P < 0.001) than CG and ECG but did not affect thiobarbituric acid (TBARS) expression (P = 0.055). Regarding liver analysis, the ECG and EFG showed larger hepatocyte nuclei and paler cytoplasm than the groups who had not received ethanol, and less in fluid accumulation (oedema) in the cytoplasm than was seen in the FG and EFG livers. These latter two groups showed fewer fatty cells than was seen in the groups that had not been given flaxseed, so that the diagnosis of hepatic steatosis was not justified. In conclusion, therefore, this study showed that the indicators of ethanol chronic consumption can be reduced by the introduction of continuous flaxseed dietary intake.
RESUMO O objetivo do presente trabalho foi desenvolver a carne de bijupirá defumada, assim como avaliar o rendimento, a qualidade bacteriológica, a composição centesimal e a aceitabilidade do produto. Análises microbiológicas de pesquisa de Salmonella sp. e contagens de Staphylococcus aureus, coliformes totais e Escherichia coli foram realizadas. Foi determinada a composição centesimal e realizado o teste de aceitação do produto. O rendimento médio da carne após a salga foi de 83,41%, com base no peso do charuto. A análise microbiológica da carne defumada apresentou-se positiva em apenas uma amostra para Staphylococcus aureus e negativa para as demais bactérias. O produto possui boa qualidade nutricional e alcançou 97% de aceitação para o aspecto global, atingindo média de 6,26 (± 0,99). A carne de bijupirá defumada obteve condições higiênico-sanitárias satisfatórias, boa qualidade nutricional, além de alto índice de aceitação sensorial, destacando-se os atributos textura e sabor. Evidenciou-se, assim, que esse tipo de processo pode ser realizado em escala artesanal ou industrial.
Introdução: Dentre suas funções, os ácidos graxos essenciais especialmente o α-Linolênico (3), vêm sendo associados à reparação tecidual e cicatrização de feridas, sendo as principais fontes alimentares de AGEs peixes de água salgada. Atualmente, a população vem procurando formas de suplementação destes AGEs, como as cápsulas de óleo de peixe. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial reparador de 3 comerciais, no intuito de garantir seu potencial cicatrizante. Metodologia: Próximo ao 21º dia de vida, 24 camundongos (Mus musculus) foram anestesiados para realização de uma lesão tecidual. Após esse processo, os animais foram divididos em 3 grupos (n=8): Grupo Controle (GC)-animais tratados com solução fisiológica; Grupo Ômega Três 1 (GOT1)-animais tratados com óleo de peixe comercial da marca 1; Grupo Ômega Três 2 (GOT2)-animais tratados com óleo de peixe comercial da marca 2. As feridas dos animais foram semanalmente avaliadas e fotografadas. Ao final do experimento, os animais foram eutanasiados para coleta de fragmentos da lesão. Os cortes histológicos foram corados pela técnica de hematoxilina-eosina (HE). A diferença entre o tamanho das feridas foi analisada pelos testes ANOVA e t test, através do software GraphPad Prism, e o nível de significância (p) utilizado foi de p<0,05. Resultados: Durante a segunda semana de experimento, observou-se que o GOT1 apresentou uma menor cicatrização quando comparado ao GC e GOT2. Na terceira semana o GOT2 apresentou uma maior cicatrização quando comparado a GC e GOT1. Na última semana do experimento, as feridas de todos os grupos estavam completamente fechadas. Conclusão: As análises histológicas corroboraram com os resultados da macroscopia, onde GOT2 apresentou uma melhor cicatrização e organização tecidual ao final do experimento, quando comparado aos outros grupos, sugerindo assim, uma possível adulteração no óleo de peixe utilizado em GOT1. Palavras-chave: ômega 3, pescado, cicatrização, óleo de peixe, fraudes alimentares.
RESUMO Introdução: Esse estudo teve por objetivo avaliar os efeitos toxicológicos da cantaxantina na prole de camundongas consumidoras de truta salmonada. Metodologia: Formou-se quatro grupos: 1-Grupo Caseína (CG) recebendo dieta padrão/controle, 2-Grupo Cantaxantina (CGX) recebendo a ração padrão acrescida de 0,6% de cantaxantina, 3-Grupo Truta Salmonada (STG) recebendo ração padrão acrescida desse peixe e 4-Grupo Salmão Selvagem (WSG) recebendo ração padrão acrescida de salmão selvagem. As mães dos camundongos alvo foram alimentadas durante a gestação e lactação com as mesmas dietas que sua prole, sendo a prole eutanasiada nos períodos de 40 e 70 dias de vida (P40 e P70). Foram coletados dados de peso corporal, de órgãos e consumo das rações. Fígado e rins foram processados de forma rotineira para inclusão em parafina e corados com HE. Resultados: Os fígados, rins direitos e rins esquerdos eram mais pesados nos animais do STG quando comparados aos animais do WSG (P40 e P70). Histopatologicamente, houve sinais de toxicidade em fígado e rins nos grupos CGX e STG (P40 e P70), sendo mais intensos neste último. Os fígados apresentaram esteatose e congestão e os rins, glomérulos tumefeitos, túbulos com necrose e congestão. Conclusão: A cantaxantina tem ação tóxica sobre os rins e fígado de prole de camundongas alimentadas com truta salmonada.
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