Uvaol is a natural pentacyclic triterpene that is widely found in olives and virgin olive oil, exerting various pharmacological properties. However, information remains limited about how it affects fibroblasts and endothelial cells in events associated with wound healing. Here, we report the effect of uvaol in the in vitro and in vivo healing process. We show the positive effects of uvaol on migration of fibroblasts and endothelial cells in the scratch assay. Protein synthesis of fibronectin and laminin (but not collagen type I) was improved in uvaol-treated fibroblasts. In comparison, tube formation by endothelial cells was enhanced after uvaol treatment. Mechanistically, the effects of uvaol on cell migration involved the PKA and p38-MAPK signaling pathway in endothelial cells but not in fibroblasts. Thus, the uvaol-induced migratory response was dependent on the PKA pathway. Finally, topical treatment with uvaol caused wounds to close faster than in the control treatment using experimental cutaneous wounds model in mice. In conclusion, uvaol positively affects the behavior of fibroblasts and endothelial cells, potentially promoting cutaneous healing.
A percepção do cirurgião-dentista na Atenção Primária à Saúde acerca do cuidado integral do usuário perpassa pela compreensão da importância da atuação em equipe junto ao conceito da clínica ampliada e compartilhada. Dentre as possibilidades de atuação na perspectiva da interconsulta, as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde compõem a diversidade de nuances do cuidar ofertadas pelo Sistema Único de Saúde. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência exitosa da utilização dessas práticas durante o atendimento odontológico realizado de forma multiprofissional e interdisciplinar em uma Unidade de Saúde da Família – USF de Camaçari/Bahia. Esse relato foi construído a partir do processo de reflexão diante da vivência de condução multiprofissional de atendimento e procedimento odontológico utilizando-se de musicoterapia, reiki, auriculoterapia e meditação em interconsulta, que favoreceu a mudança comportamental da usuária, reduzindo seus níveis de medo e angústia ao ambiente do consultório, além de proporcionar um procedimento rápido e tranquilo. A aplicação dessas práticas durante os atendimentos odontológicos ainda é pouco difundida. Torna-se fundamental a ampliação do campo científico acerca do tema, incluindo o relato de profissionais quanto aos resultados obtidos em sua aplicação, possibilitando a construção de novos conceitos e técnicas, melhorando o cuidado e a assistência ao usuário.
Neste artigo, apresentamos os resultados de estudo que objetivou entender a usabilidade no contexto da experiência de visita de 10 grupos familiares à exposição virtual “Biodiversidade: conhecer para preservar”, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP), cuja sede presencial se situa na cidade de São Paulo. A coleta de dados consistiu na gravação das visitas virtuais realizadas pelas famílias, por meio do programa livre Flashback Recorder Express, e na realização de entrevistas semiestruturadas online com os referidos grupos. As gravações foram codificadas e analisadas por meio do programa de análise quanti- qualitativa Dedoose e as entrevistas foram transcritas e categorizadas. Os resultados indicam um alto índice de satisfação com a experiência de visitação virtual ao MZUSP por parte das famílias participantes, com destaque para o fato de se tratar de uma experiência de simulação e imersão. Por outro lado, o papel ativo por parte do visitante, inerente a esse tipo de vivência, traz desafios para o tema da usabilidade, no que concerne à criação de interfaces intuitivas para públicos variados. Ainda que em geral as dificuldades em torno da usabilidade tenham sido pontuais, o que indica a capacidade de superá-las de forma autônoma e intuitiva, elas estiveram presentes em 9 dos 10 grupos estudados, e sua superação pode ser menos ou mais desafiadora, dependendo dos equipamentos tecnológicos disponíveis e do grau de familiaridade tanto com a prática de visitar museus como com as tecnologias digitais.
Plectranthus amboinicus is an aromatic herb often used in traditional medicine due to its antimicrobial properties. Based on it, the present study aimed to assess the toxic, antioxidant and, antibacterial properties of P. amboinicus essential oil (EO) either separated or mixed into fish feed. The chemical composition of the EO was also investigated. All samples were prepared with over 50% of carvacrol. The results revealed that the EO is a weak antioxidant and highly toxic against Artemia salina, showing greater antibacterial activity than positive control of chloramphenicol and synergistic effects. The EO also presented high antimicrobial activity against Aeromonas hydrophila strains when free or feed-incorporated, thus being a promising product for the treatment of opportunistic infections in fish.
We evaluate the c‐Fos expression in the mice central nervous system areas (CNS), piriform cortex and periaqueductal gray (PAG), after acute administration of hecogenin acetate (HC) on carrageenan‐induced nociception test. So, carrageenan‐induced hypernociception model was performed in mice as reported by Guimarães et al. (2012); c‐Fos analysis was held according to Brito et al. (2013) and grip strength test according to Meyer et al. (1979. Protocols were approved by the Animal Care and Use Committee at the UFS (CEPA/UFS # 04/12). Ninety minutes after the HC intraperitoneal injections (5, 10, or 20 mg/kg), the mice submitted to hypernociception induced by carrageenan (300 μg/paw), the average number of neurons showing Fos protein was increased in PAG area and only in higher dose produced increase in olfatory bulb area. HC not produced significant alterations in piriform cortex area. Interestingly, systemic administration of HC, in all tested doses, produced an anti‐hypernociceptive effect in this model. So, such results were unlikely to be provoked by motor abnormality when evaluated in grip strength test. Our results provide evidence to propose that HC produced a lack activation of olfatory bulb, but induced a strong PAG‐activation, at the all tested doses, indicates a possible involvement in descending pathways that modulate pain.
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