Resumo: A experimentação apresenta contribuições significativas para o Ensino da Química, mas não é possível inovar o ensino se a sua avaliação se prende aos moldes tradicionais, quantitativos e classificatórios. Assim, esse estudo busca analisar o processo avaliativo vivenciado em aulas experimentais pelos professores de Química do Ensino Médio Integrado do Instituto Federal de Pernambuco, campus Vitória. A metodologia de pesquisa foi organizada como um Ciclo da Experiência Kellyana e a análise de dados teve como base as Gerações da Avaliação propostas por Guba e Lincoln. Ao final da pesquisa os sujeitos pesquisados puderam rever suas concepções de avaliação e alguns apresentaram concepções e práticas inovadoras, características de uma Avaliação de Quarta Geração. Embora outros professores tivessem apresentado prática mais distante da Quarta Geração, após a vivência da experiência, puderam se aproximar um pouco mais de concepções com indicativos da perspectiva da avaliação mediadora.
ResumoA Kakímica é um jogo didático pensado para o enriquecimento do conhecimento químico. É um jogo que busca a melhoria da excelência na aprendizagem do jogador e na busca do conhecimento sobre as funções químicas tais como suas propriedades, visando à concentração e a análise técnica. A Kakímica deriva de um jogo matemático chamado, kakuro. O kakuro é um jogo semelhante ao sudoku, mas que diferentemente busca na soma dos números que pertencem à linha ou coluna o resultado, sem repetição de números, do número de fora correspondente a tal. Na Kakímica diferentemente do kakuro os números do exterior do quadrante corresponderão a uma carta exibindo informações sobre o tipo da função esperada na linha ou coluna correspondente. No interior haverá, caso necessário, números que, dentro da mesma carta, trará informações sobre o tipo de elemento tais como número atômico, por exemplo. Haverá índice para informar a quantidade do elemento e expoente para informar a quantidade necessária de substâncias que satisfaçam a pergunta da carta. Também diferente do kakuro poderá haver sim a repetição de termos iguais em linha ou coluna desde que, essa repetição possa representar uma nova substância como, por exemplo, os ácidos carboxílicos (COO) ao invés de (CO 2 ). Esse jogo tem por convicção incentivar o jogador a aprender mais sobre as funções químicas e, consequentemente conhecer os conceitos elementares da química básica, átomos e tabela periódica.
Esse artigo apresenta os resultados iniciais de uma pesquisa desenvolvida na disciplina de Prática Profissional (IV) do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Pernambuco – IFPE Campus Vitória, onde a disciplina tem o objetivo de estudar, analisar e elaborar recursos didáticos, dentre esses, o jogo didático irá ser utilizado em nossa pesquisa. O presente estudo aborda o desenvolvimento, aplicação e a avaliação de um jogo didático com a utilização do Ciclo da Experiência Kellyana (CEK) para o ensino de química geral no ensino médio, no conteúdo de Ligações Química (Ligações covalentes) por meio de situação em que os estudantes consigam compreender e diferenciar os compostos covalentes, formar as estruturas e aprender a regra do octeto. Analisando estas situações, este trabalho tem a intenção de abordar uma intervenção com um Jogo Didático intitulado: Ludo das Ligações Químicas, com 38 (trinta e oito) estudantes de uma turma de primeiro ano do IFPE - Campus VSA. Para isso, foi aplicado o jogo com os estudantes e questionários (Q1 e Q2) sobre a observação e vivência do CEK. Como objetivos atingidos, foi analisado o quanto o jogo auxiliou na compreensão dos conteúdos, pois os estudantes compreenderam as ligações covalentes de forma mais divertida e atrativa, precipuamente com relação à identificação dos compostos covalentes e suas respectivas estruturas, dessa forma compreendendo a regra do octeto. Além disso, pudemos identificar a partir dos questionários que os estudantes aprimoraram suas hipóteses iniciais acerca do conteúdo que foi abordado no CEK e solidificaram seus conhecimentos
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