Este artigo trata de uma revisão teórica que reflete os aspectos gerais que norteiam a educação superior no Brasil desde o processo de criação das universidades, as quais teve sua implantação legitimada pelo poder público em 1920. O estudo objetiva analisar as políticas públicas de acesso e democratização da educação superior no país. Para tanto, discute as principais políticas educacionais e o cenário atual vivido pela universidade. Debate como problemática de estudo, as questões relacionadas à concepção, funções e autonomia da universidade, que apesar de garantida em lei, tem enfrentado dificuldades para se efetivar na prática. Considera dispositivos legais que tratam da temática e pauta suas discussões baseadas em autores como Fávero (1999, 2006), Zoccoli (2009), Dourado (2008), Catani e Oliveira (2007). Conclui-se que a educação superior no Brasil tem seu reconhecimento pela legalidade da universidade, efetivação e consolidação, por meio da legislação e políticas educacionais. A expansão das universidades particulares e a isenção fiscal para investidores no setor aconteceram nos anos 80, a ação de organismos internacionais no país foi intensificada nos anos 90 e a década de 2000 é marcada por políticas de caráter transformador, porém com retrocessos provocados pela conjuntura política do Estado.
REsumoO presente artigo analisa o manuscrito da Base Nacional Comum Curricular e compreende a concepção de Educação Física por ele proposta. Identifica a concepção atribuída à educação física pela Base Nacional Comum Curricular. Metodologicamente, utiliza a análise bibliográfica e documental, a dialética como método e aplica a análise de conteúdo, para tratar os dados. Constata que a Base Nacional Comum Curricular localiza a educação física na área da linguagem e a filia a um ecletismo no que diz respeito a sua concepção e corpo de conhecimento específico, gerando dada incoerência nos conteúdos e nos processos formativos deste campo de conhecimento. Conclui que o manuscrito, na fase de apresentação à comunidade, concretiza uma aliança entre educação e o capital, defendendo os interesses dos grupos hierárquicos centrais, transformando o direito à educação em serviço mercadológico.
A inclusão de pessoas com deficiência no ensino básico é garantida pela Lei N° 7.853/89, tendo em vista que, de acordo com o INEP (2021), matrículas realizadas em todas as fases de ensino por alunos com deficiência alcançam a estimativa de 1,3 milhão. A realização dessa Revisão Integrativa tem como objetivo analisar evidências científicas sobre a inclusão nas aulas de Educação Física Escolar, na percepção dos professores. A partir de buscas nas bases de dados LILACS, SCIELO, CAPES, BVS, PubMed e Bireme, foram selecionados seis artigos para serem analisados, publicados entre os anos de 2012 a 2022. Nota-se que as práticas pedagógicas utilizadas pelos professores são pautadas no diálogo com alunos com deficiência, mas existem empecilhos que acabam dificultando o processo de inclusão advindos das fragilidades da formação inicial, que não contemplam a realidade na qual os futuros professores trabalharão. Falta de recursos materiais e acessibilidade são apontados como dificuldades para inclusão de alunos com deficiência nas aulas do componente curricular Educação Física. Conclui-se que, mesmo diante das dificuldades, os professores buscam por formação continuada, seja formal ou informal, para adquirir conhecimentos sobre os tipos de deficiência, para desenvolver de forma mais segura a inclusão, por meio de suas práticas pedagógicas.
Trata-se de uma pesquisa de natureza bibliográfica, com abordagem quanti-qualitativa, de caráter descritivo-exploratório que objetiva analisar a produção do conhecimento do Curso de Educação Física da Universidade do Estado do Pará em Altamira, no período de 2011-2018. Os achados apontam uma evolução do modo de produzir conhecimento, pois constatou-se uma redução dos vazios analíticos presentes nas pesquisas analisadas. Conclui que há um aumento no rigor cientifico presente nas produções devido uma maior utilização de técnicas, metodologias e teorias consistentes para a verificação da realidade pesquisada e para a elaboração das respostas (R) dos problemas (P) investigados.
ResumoTrata de aporte teórico que favorece a construção de um currículo que atenda a diversidade cultural da Região Xingu, Sudoeste do Pará. Propõe elementos para a construção de um currículo que permita ressignificar e dar sentido às práticas pedagógicas no campo da Educação Física Escolar. De caráter qualitativo, usa a revisão de literatura sobre a discussão do conceito de currículo, com ênfase na teoria crítica de currículo pautado no hibridismo cultural. Conclui indicando elementos para uma prática educativa que atenda a diversidade e pluralidade cultural.Palavras-Chave: Educação Física. Prática Pedagógica. Ensino. ABSTRACTThe study deals with theoretical framework that contributes for building a curriculum that meets the cultural diversity of Xingu Region. It proposes elements for building a curriculum that allows to reframe and give meaning to the pedagogical practices in Physical Education at schools. It is a qualitative research and it uses the literature review about the discussion of curriculum concepts, emphasizing on critical theory of curriculum based on cultural hybridity. It concludes indicating elements for an educational practice that meets the diversity and cultural plurality.Keywords: Physical Education. Pedagogical Practice. Education. RESUMENSe trata de aporte teórico que favorece la construcción de un currículo que atienda la diversidad cultural de la Región Xingu, Sudoeste de Pará. Propone elementos para la construcción de un currículo que permita resignificar y dar sentido a las prácticas pedagógicas en el campo de la EF Escolar. De carácter cualitativo, utiliza la revisión de literatura sobre la discusión en el concepto de currículo, con énfasis en la teoría crítica de currículo fundamentado en el hibridismo cultural. Concluye indicando elementos para una práctica educativa que atienda la diversidad y pluralidad cultural.Palabras Llave: EF. Práctica Pedagógica. Enseñanza.
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