The presence of Helicobacter DNA species has been investigated in the biliary epithelium of patients with biliary diseases. However, conflicting results have been observed that may have been due to the small number of subjects studied, difficulty in obtaining a healthy control group, absence of controlling for confounding factors, or differences among populations. Therefore, we investigated the presence of Helicobacter species by culture and nested PCR of 16S rRNA genes in gallbladder tissue and bile from 46 Brazilian subjects with and 18 without cholelithiasis. The control group was mainly composed of liver donors and of patients who had submitted to cholecystectomy as part of the surgical treatment for morbid obesity. No Helicobacter species were grown from the bile or gallbladder tissues. Helicobacter DNA was detected in the gallbladder tissue and bile from 31.3 and 42.9% of the patients, respectively. In a logistic regression model, cholelithiasis was positively and independently associated with the female gender (P ؍ 0.02), increasing age (P ؍ 0.002), and the presence of Helicobacter DNA in the gallbladder tissue (P ؍ 0.009). The presence of Helicobacter DNA in the bile was not associated with cholelithiasis (P ؍ 0.8). A significant association between the presence of Helicobacter DNA in the gallbladder epithelium and histological cholecystitis, even after adjusting for gender and age (P ؍ 0.002), was also observed. The sequences of the 16S rRNA genes were >99% similar to that of Helicobacter pylori. In conclusion, our results support the hypothesis that Helicobacter is associated with the pathogenesis of human cholelithiasis and cholecystitis.
INTRODUÇÃOA partir da Segunda Guerra Mundial a confecção de colostomias temporárias vem sendo utilizada como tratamento para ferimentos traumáticos colorretais 1 . Apesar de o fechamento de colostomia ser caracterizado como procedimento de fácil execução, a literatura relata taxas de morbidade que variam de 10 a 49% 2,3 , portanto, o uso do estudo pré-operatório do cólon, com enema opaco ou colonoscopia, acabou se tornando um dogma cirúrgi-co. Contudo, Demetriades e cols, em 1988, e Sola e cols, em 1994, questionaram sobre a real necessidade destes exames 4,5 . O objetivo deste trabalho é verificar a real necessidade do estudo do cólon pré-operatório para o fechamento de colostomia em alça realizada após traumatismo colorretal.
RESUMO: O Carcinoma Espinocelular deReto é entidade extremamente rara e seu comportamento biológico permanece desconhecido. O tratamento pode variar entre radio e quimioterapia isoladamente ou complementar ao tratamento cirúrgico. Relatamos caso de carcinoma espinocelular de reto superior, tratado com radio e quimioterapia, com regressão total da lesão.
Descritores
INTRODUÇÃOO Carcinoma Espinocelular (CEC) de reto é extremamente raro, sendo a incidência estimada entre 0,002 e 1% dos tumores malignos colorretais 1 . Sua patogênese não está esclarecida e há algumas teorias para explicar sua etiologia 2 .As manifestações clínicas são semelhantes às do adenocarcinoma, assim como o prognóstico, principalmente quando os linfonodos são negativos. Quando estes estão comprometidos, o prognóstico é pior 3 .A cirurgia como tratamento e a radio e quimioterapia primárias ou adjuvante não estão bem definidas devido a raridade desta entidade 4,5 .O objetivo deste estudo é relatar um caso de CEC de reto superior tratado exclusivamente com radio e quimioterapia e apresentar revisão da literatura.
RELATO DO CASOM.H., 50 anos, masculino, há quatro meses com alteração do hábito intestinal de uma vez ao dia para uma vez a cada dois ou três dias, associada a fezes em cíbalos, puxo, tenesmo e hematoquezia. Ao exame proctológico verificou-se lesão vegetante, friável e sangrante de reto localizada em parede ântero-lateral direita, entre 10 e 13cm da borda anal, pérvia. O estudo colonoscópico revelou-se normal até o ceco e confirmou a lesão previamente descrita, submetida à biópsia (Figura 1).A anatomia patológica demonstrou tratar-se de carcinoma espinocelular pouco diferenciado, exame este repetido e confirmado (Figura 2).
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