Resumo. Neste trabalho propomos políticas de controleà dengue em cada estação do ano, através do algoritmo genético, visando minimizar os gastos dos cofres públicos relacionados ao controle desta doença. Verificou-se que o controle realizado na estação Verão se mostrou mais eficiente quando comparado com o controle realizado nas demais estações.Palavras-chave. Dengue, Aedes aegypti, Estação do Ano, Controle, Algoritmo Genético.
IntroduçãoNosúltimos anos, a dengue tem sido tema relevante nas pesquisas científicas, seja na busca de novas técnicas de monitoramento e controle de seus vetores ou no desenvolvimento de vacinas e tratamentos da doença. Segundo a World Health Organization, mais de 3,6 bilhões de pessoas estão vivendo emáreas onde há risco de se contrair a dengue [8].Diversas espécies de fêmeas de mosquitos do gênero Aedes podem servir como transmissores desta doença, destacam-se o Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus 1762) e o Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse 1894). O principal vetor da dengueé o Aedes aegypti, sendo este altamente adaptado a ambientes urbanos eé responsável por diversas arboviroses tais como o vírus do Mayaro, do Chikungunya, da encefalite equina venezuelana, da febre amarela urbana e do zika vírus. O ciclo de vida completo deste vetoré composto pelas fases: imaturas (ovos, larvas e pupas) e alada (mosquitos adultos). Em condições ideais, os ovos do Aedes em contato com aágua transformam-se em larvas, que dão origemàs pupas, das quais surge o mosquito adulto [1] e [2].Como ainda não temos no mercado uma vacina contra a doença, a política de prevençãò a dengue no Brasil se dá por meio de ações educativas, monitoramento e controle do vetor, as quais se mostram trabalhosas, poucos eficazes e apresentam inviabilidade econômicà a atual gestão pública. Uma vez que os recursos dosórgãos públicos nãoé ilimitado 1 fsv.13.fv@gmail.com 2
Resumo. O Aedes aegyptié o vetor de várias doenças, dentre elas a dengue, chikungunya e o zika vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que de 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas com a pandemia dengue em mais de 100 países. Já a febre chikungunya, tem afetado milhões de pessoas e estudos indicam que o zika vírus está associado ao grande aumento de microcefalia [4]. O desenvolvimento de modelos matemáticos que descrevem a ecologia do vetor e epidemiologia dos vírus, tem aumentado sua importância. Neste sentido, um modelo de dinâmica populacional de mosquitos A. aegyptié proposto neste trabalho, a fim de prever seu grau de infestação baseado em dados meteorológicos.É feito um estudo analítico do modelo e explicitados seus pontos de equilíbrio e estabilidade. Através da solução numérica, os resultados são comparados com dados experimentais dé Indice Médio de Fêmeas Aedes da cidade de Lavras (Minas Gerais, Brasil).Palavras-chave. Modelo, Temperatura, Pluviosidade, Aedes aegypti.
Resumo. Neste trabalho validamos a população de fêmeas do Aedes aegypti obtida via modelo entomológico matemático computacional com influência da pluviosidade acumulada semanalmente, utilizando dados amostrais deÍndice Médio de Fêmeas Aedes em uma região. Foi observado coincidências na posição dos picos e vales apenas ao longo do horizonte chuvoso. Palavras-chave. Dengue, Aedes aegypti, Modelo, Pluviosidade,Índice Médio de Fêmeas Aedes.
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