Work in health care units is associated with considerable physical strain and many musculoskeletal complaints. Most investigations have concentrated on the work of general hospital nurses; little is known about the physical stress load on other health care workers. We therefore carried out an ergonomic study amongst operating room staff in order to (i) determine the work (posture) stress load on this particular group of health care workers and the effect of static posture on this stress, (ii) identify activities involving poor work postures, and (iii) determine differences between specialties in regard to work posture stress load. The work postures and related work activities of four different groups of staff in operating rooms (surgeons, assistant anaesthesists, instrumentation nurses and circulating nurses) were recorded and evaluated using the specified Ovako Working posture Analysing System (OWAS). Observation during the course of 18 daily surgical programmes (total number of observations: 3714) in the specialties general surgery and ear-nose-throat (ENT) surgery revealed that the work-load according to OWAS for circulating nurses and assistant anaesthesists was not harmful. Some work postures seen among instrumentation nurses and surgeons, however, need improvement. The work posture stress load in these groups is mainly due to the high prevalence of static work postures during the activities "surgery" (surgeons) and "assisting surgery" (instrumentation nurses). Significant differences in ergonomic stress load were observed between general surgeons and ENT surgeons. This survey in operating theatres relates work postures to basic activities and can be used as a starting point from which to improve work conditions in order to reduce or eliminate physical complaints among operating room staff.
Portuguese / English: www.scielo.br/reeusp RESUMO O objetivo do estudo é descrever a experiência de mulheres, vítimas da violência doméstica, que desistiram do processo contra seu agressor. As entrevistas foram orientadas pela questão: Como foi sua experiência de desistir da denúncia contra seu agressor? Das convergências dos depoimentos emergiram três temas: o tempo vivido da agressão até a denúncia e desistên-cia; o companheiro, a família, a delegacia da mulher; refletindo sobre a experiência vivida, que descrevem o fenômeno estudado. As participantes expressam sentimentos ambíguos em relação ao agressor: afetividade, raiva, humilhação e medo. Reconhecem que são dominadas e humilhadas. Porém, noções de justiça e igualdade entre os cônjuges não aparecem nos depoimentos. A desistência do processo pode ser compreendida na concepção da reprodução da estrutura familiar, condicionada a fatores econômicos e sociais. Os resultados remetem à reflexão sobre o papel da Delegacia da Mulher e das instituições de saúde na assistência à mulher vítima da violência doméstica. DESCRITORES RESUMENEl objetivo fue describir la experiencia de mujeres, víctimas de violencia doméstica, quienes desistieron de denunciar a su agresor. Las entrevistas guiadas por la pregunta: ¿Cuente su experiencia al arrepentirse de denunciar a su agresor? "De las convergencias en los testimonios surgieron tres temas que describen este fenómeno: tiempo que pasó desde la agresión hasta la denuncia y arrepentimiento; el compañero, la familia, la comisaria de la mujer; reflexionando sobre la experiencia vivida. Las participantes expresan sentimientos ambiguos sobre el agresor: afectividad, rabia, humillación y miedo. Reconocen ser dominadas y humilladas. Nociones de justicia e igualdad entre los conyugues no son mostrados. El desistir puede ser comprendido según la concepción de reproducción de la estructura familiar, condicionado a factores económicos y sociales. Los resultados permiten reflexionar sobre el rol de la Comisaria de la Mujer y de las instituciones de salud para la atención a mujeres víctimas de violencia doméstica. DESCRIPTORESViolencia contra la mujer. Violencia doméstica. Relaciones familiares. Salud de la mujer.
RESUMOO tabagismo passivo é a terceira causa de morte evitável no mundo. O objetivo deste estudo foi investigar se há relação entre as doenças respiratórias e o tabagismo passivo em crianças de 0 a 5 anos de idade atendidas em uma policlínica do Interior Paulista. Foi aplicado formulário aos responsáveis de 115 crianças de 0 a 5 anos atendidas na unidade Foram estudadas as variáveis sociodemográficas (idade da criança e do responsável, escolaridade e grau de parentesco do responsável, renda familiar e condições de moradia) e clínicas (exposição das crianças ao tabaco, hábito tabagístico das pessoas que vivem com a criança, antecedentes familiares de doenças respiratórias, patologias associadas ao tabagismo passivo). Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, a qual acusou que 17,39% do grupo fumante passivo apresentavam otite, 18,26% sibilo, 15,65% coriza e 6,96% tinham irritação ocular. No grupo não fumante passivo, as porcentagens para as doenças, respectivamente, são 7,83%, 6,96%, 5,22% e 4,35%. Crianças expostas ao tabagismo apresentam maior risco de desenvolver as citadas doenças que as não expostas.Palavras-chave: Poluição por Fumaça de Tabaco. Tabagismo. Prevenção e Controle.
RESUMOO estudo tem por objetivo, conhecer e compreender a realidade vivenciada por mulheres vítimas de violência doméstica que se recusaram a dar continuidade ao processo de acusação contra o agressor. Dar seguimento a trabalho anterior sobre o tema, agora na perspectiva das mulheres. Para tanto, foi escolhida a abordagem fenomenológica para conduzir o estudo. Doze mulheres foram entrevistadas, norteadas por uma questão: "Como foi a sua experiência de apresentar queixa contra o seu agressor e, posteriormente, desistir?". As convergências das unidades de significado dos depoimentos foram categorizadas em três temas: 1. Denúncia e desistência, 2. Relacionamento com as pessoas e 3. Reflexão sobre a experiência vivida. As mulheres expõem sentimentos ambíguos em relação ao agressor: afetividade, raiva, humilhação, medo. Vários fatores levaram-nas a rever a denúncia, que vão do arrependimento . e tentativas de conciliação do parceiro, à dependência financeira. Continuar o processo de denúncia surge como situação mais complexa e difícil, em relação à violência vivida. Quando recorrem à justiça, as mulheres esperam repressão do poder público ao comportamento do parceiro, ou sua punição. A desistência pode ser compreendida no contexto da reprodução da estrutura familiar tradicional: a mulher não consegue assumir sua autonomia como pessoa, por esta parecer fora de seu alcance. As noções de justiça e igualdade entre marido e mulher não aparecem claramente nos depoimentos. As mulheres evocam o direito ao respeito como pessoa humana e reconhecem que são dominadas e humilhadas. Estimular essas mulheres a se posicionarem na busca dos seus direitos pode ajudar a atenuar os efeitos perversos do fenômeno da violência doméstica. Descritores: Violência doméstica; Violência intra-familiar; Violência de gênero; Violência contra a mulher; Fenomenologia.
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