This article describes and analyses the corona virus pandemic consequences on Brazilian early childhood education, on small children families' life conditions and on teacher's work, since March 2020, when preventive measures, such as social distancing and schools closure, were adopted by states and municipal authorities in the country. The text covers four main aspects of this situation: (a) economic and social factors affecting families with small children during the pandemic; (b) early childhood education policies and initiatives during the period of school closure; (c) the new roles of teachers; (d) a number of narratives from small children experiences and feelings. Data were obtained from different sources: reports published on the Internet; preliminary data from on going researches; and information given by some public schools. The collected information shows how school and home's spaces and times are now mixed up and how teachers and parents roles are being shared since the schools closed. Children tell how they miss going to school, their teachers and friends; parents miss the school support and its presence in their lives; teachers have to improvise using virtual means of communication and are afraid of returning to schools when they reopen.
e trabalho, que revelam processo de precarização no exercício profissional na educação infantil. Segmentações no interior do setor público, e entre setor público e privado, reiteram desigualdades históricas no campo. Por outro lado, uma demanda crescente por profissionalização é observada. Palavras-chave: trabalho docente; situação trabalhista; educação infantil; educação pré-escolar. ABSTRACTThe present work aims at presenting results of empirical research about the situations of labor and employment in institutions of child education in Brazil, highlighting the case of Belo Horizonte, Capital city ofMinas Gerais State, which offers nurseries and preschools and it is representative of Brazilian urban centers. An analysis including documental sources, legislation, statistics, interviews and observations was conducted, aiming at revealing the relations between the typologies of child education establishments and the forms of recruitment, career, salary and working conditions. The situations examined referred to public education institutions (State and Municipal) and private institutions, according to the categories private, communitarian, philanthropic and confessional. The studied establishments were selected, through an intentional sampling procedure, based on location and preferential public attended. Information was also collected from employers -public and private -and from representations of the unions/associations of professionals, in the public and private sectors. The existence of professionals with differentiated status and formation/ qualification was evident, as well as a number of modalities of labor and work relations, which reveal a process of precariousness in the professional exercise in child education. Cleavages within the public sector and between public and private sectors reiterate historical inequalities in that field. However, an increased demand for professionalization is observed. Primeiras questõesEstudos e pesquisas atuais sobre trabalho docente no Brasil e na América Latina têm analisado as mudanças na sua organização e gestão, decorrentes de reformas educacionais iniciadas nos anos 1990. Observam-se a incorporação
O artigo apresenta e comenta aspectos do documento oficial “Educação Infantil: subsídios para a construção de uma sistemática de avaliação”, produzido pelo Grupo de Trabalho (GT) de Avaliação da Educação Infantil, instituído pelo Ministério de Educação em dezembro de 2011. Composto pela representação de órgãos federais e entidades, o GT teve a incumbência primeira de propor diretrizes e metodologias de avaliação da educação infantil e de avaliar experiências, estratégias e instrumentos de avaliação na educação infantil. Num contexto em que o debate sobre a avaliação da/na educação infantil emerge com posicionamentos conflitantes, sugere-se que o documento cumpre importante papel em demarcar uma sistemática que enfatiza a avaliação das condições da oferta de creches/pré-escolas numa perspectiva de avaliação democrática, que respeita e protege direitos em contextos de desigualdade e diversidade.http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v25i3.3166
Nosso objetivo é identificar as dificuldades atuais do trabalho do diretor escolar para atender às expectativas quer da comunidade escolar, quer da administração educacional, a partir de pesquisas, destacando-se o survey, “O Trabalho Docente na Educação Básica no Brasil”, iniciado em 2009. Mostra-se que as exigências de construir coletivamente a gestão escolar, motivadas pelas reformas dos sistemas escolares das duas últimas décadas, acontecem ao mesmo tempo que as escolas devem responder aos imperativos das políticas de responsabilização, que associam resultados às premiações dos docentes e das escolas. Responsabilizados pelo alcance dos melhores índices de desempenho escolar, os diretores atuam num campo de tensões entre a autonomia e o controle.
A partir de um levantamento bibliográfico inicial, que compreende o período entre 2002 e 2012, de artigos em periódicos disponibilizados pela base SciELO Brasil, de trabalhos apresentados nas reuniões anuais da ANPEd e de dissertações/ teses cujos resumos constam no Banco de Teses da Capes, produzimos um quadro com os principais fatores que constituem as circunstâncias condicionantes do trabalho docente em creches e pré-escolas brasileiras. Os resultados, obtidos a partir de descritores como “trabalho”, “educação” e “infantil”, foram classificados segundo os principais aspectos relacionados às condições de trabalho conforme a literatura na área: identidade/aspectos subjetivos, políticas públicas educacionais, condições profissionais e saúde/bem-estar. Constatamos que a realidade profissional das/os trabalhadoras/es da educação infantil no Brasil é marcada pela atribuição de obrigações que não possuem respaldo nas condições de realização fornecidas pelo poder público. Situações de estresse, mal-estar, adoecimento e insatisfação laboral foram frequentemente relatadas nos estudos.
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