O estigma é uma variável de importante relevância em saúde mental, o que torna sua mensuração indispensável à prática profissional. Este estudo objetivou buscar evidências de validade com base na estrutura interna para a escala PSOSH. Participaram da pesquisa 275 estudantes universitários da área de Psicologia, dos quais 82,4% eram do sexo feminino e a idade variou de 18 a 54 anos. Verificou-se que a PSOSH apresentou ótimo valor para alfa de Cronbach. Os itens tiveram cargas fatoriais superiores a 0,5 e variância explicada de 62,9% para um fator. Índices Infit, Outfit e da CCI adequados. Estes resultados ratificam as qualidades psicométricas adequadas para utilização da escala na prática profissional e recomendam-se pesquisas com grupos de distintas condições clínicas.
Objetivo: Apresentar os principais dados literários acerca da formação da imagem corporal feminina. Para isso, foi utilizado para elaboração dessa narrativa uma associação entre as variáveis sociais no que diz respeito ao gênero, raça e classe. Revisão Bibliográfica: A construção simbólica elaborada sobre o corpo está relacionada com os aspectos psicossociais, históricos, culturais, políticos, econômicos. Desse modo, o discurso divulgado pela rede midiática e pelas redes sociais fortalecem o culto a imagem corporal idealizada e utópica. Esses aspectos levam grupos sociais específicos, como atletas, mulheres, negros, pessoas com deficiência, a uma maior suscetibilidade de instalarem e desenvolverem transtornos psicológicos, alimentares, ligados a percepção quanto a si próprio. Considerações finais: A imagem corporal é um fenômeno construído por meio dos grupos de vivências que partilhamos ao longo de nossa existência. Com isso, os fatores quanto a faixa etária, sexo biológico, gênero social, tipo físico, presença/ausência de deficiência influenciam na construção dessa percepção.
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