Children of different ages respond by exclusion in trials of auditory-visual conditional discriminations. However, the learning of these relations can depend on a variety of factors, such as age, vocabulary size and amount of exposure to the emerging relation. The present study assessed learning by exclusion in children aged between 16 and 24 months, using learning probes with and without mask that required either selection or rejection topographies. Familiar word-object conditional discriminations were taught to compose the baseline. Exclusion, learning, and control probes were used to test emergence, learning, and control by novelty in name-referent relations. Participants responded by exclusion but did not demonstrate consistent learning across all probes. Best performance occurred in learning probes that required control by selection. In the rejection probes, the participants consistently selected the novel stimulus. These results suggest that the type of probe used influences observed performance.
Resumo: O presente artigo apresenta a concepção de pensamento segundo a Análise do Comportamento e discute como essa concepção influencia em questões educacionais, mais especificamente, sobre o ensino de habilidades de raciocínio e resolução de problemas. Considera-se que tanto os comportamentos de autogoverno quanto de solução de problemas envolvem manipulações ambientais que produzam comportamentos que irão aumentar a probabilidade de surgir o comportamento final de interesse. Nesse sentido, ensinar essas habilidades é fundamental para ensinar a pensar. O trabalho também apresenta pesquisas que ilustram o ensino dessas habilidades.Palavras-chave: pensamento, raciocínio, autogoverno, resolução de problemas, educação.Abstract: This article presents a Behavior Analytic approach to thought and discusses how it can influence on educational issues, especially in what concerns planning strategies for teaching reasoning and problem-solving skills. Both self-management and problem-solving behaviors are considered to involve environmental manipulations that produce behavior, which increases the probability of evoking the final target behavior. In this sense, teaching those skills is essential for teaching a student to think. Some researches that have given experimental support for that conceptual framework have been described.Resumen: Este artículo presenta la concepción de pensamiento de acuerdo con la Análisis del Comportamiento y discute como esta concepción ha afectado en cuestiones educacionales, sobre todo en relación a la enseñanza de habilidades de raciocinio y resolución de problemas. Es considerado que tanto los comportamientos de autogobierno como de solución de problemas implican manipulaciones ambientales que produzcan comportamientos que aumentarán la probabilidad de surgir el comportamiento final deseado. En este sentido, enseñar estas habilidades es fundamental para enseñar a pensar. El trabajo presenta investigaciones que ilustran la enseñanza de estas habilidades.Palabras clave: pensamiento, raciocino, autogobierno, resolución de problemas, educación. www.revistaperspectivas.org Implicações educacionais da concepção comportamental de pensamento: ensinar a pensar e a resolver problemasImplications of the behavioral analytic approach of thought to education: teaching to think and solving problems Implicaciones educativas de pensamiento en la concepción conductual: enseñar a pensar y resolver problemas
O responder por exclusão é um padrão de resposta robusto, entretanto, a ocorrência regular da resposta que atesta a relação condicional nome-objeto não corresponde à aprendizagem consistente da relação. Este estudo visou avaliar a aprendizagem de relações nome-objeto, após a emergência da relação condicional no responder por exclusão, empregando sondas de discriminação as quais foram expostas 19 crianças, entre 14 e 25 meses. Discriminações condicionais nome-objeto com estímulos familiares foram ensinadas para compor a linha de base. Sondas controle, de exclusão e de discriminação verifi caram respectivamente o controle pela novidade dos estímulos, a emergência da relação nomeobjeto e a aprendizagem da relação emergente. Se não ocorresse a aprendizagem da relação emergente, inseria-se o ensino por exclusão. Seis participantes responderam por exclusão. Sondas de discriminação atestaram a aprendizagem de duas relações nome-objeto para três participantes. Um participante respondeu consistentemente com a aprendizagem de duas relações, após o ensino da relação nomeobjeto emergente. As sondas de discriminação constituíram-se em medida efetiva da aprendizagem de relações emergentes nome-objeto por crianças pequenas.
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