A Deus, pelo dom da Vida, que me permitiu existir e chegar até aqui. Para Erlaine, inseparável companheira. ii A Deus, pela dom da vida e por ter iluminado meus caminhos durante essa jornada. À minha esposa, Erlaine, pelo apoio recebido durante minhas ausências. Ao meu orientador, Prof. Dr. Carlos Alberto Pereira, pelas orientações recebidas e pelas longas conversas sobre o tema deste trabalho. Aos Professores; Alexsandro Broedel Lopes, Ariovaldo dos Santos, Luiz João Corrar, Luiz Nelson Guedes de Carvalho e Valmor Slomski, pela dedicação e conhecimentos transmitidos. Aos Professores: Gilberto de Andrade Martins, Luiz Paulo Lopes Favero e Reinaldo Guerreiro, pela colaboração e esclarecimentos fornecidos. Aos Professores, Claudio Parisi e Welington Rocha, pelas valiosas contribuições oferecidas quando do processo de qualificação desta tese. Aos todos meus colegas do curso de Doutorado, em especial a: Adriano Rodrigues, Octavio Mendonça, que me "adotaram" no decorrer das disciplinas. A todos os colaboradores da Caixa Econômica Federal que contribuíram com a realização da presente pesquisa, especialmente aos Srs. Marcos Vasconcelos, Telmo e Luiz Antonio, sem a ajuda dos quais não teria sido possível executar o presente trabalho. iii "As coisas em si não são nem boas nem más, é o pensamento que as torna desse ou daquele jeito." Hamlet iv RESUMONo atual ambiente corporativo, a implementação de mudanças organizacionais tornou-se um fato freqüente. Nesse processo de mudanças, o discurso organizacional presente nos textos produzidos pela alta administração, que constituem o discurso formal, acaba expressando pensamentos nem sempre aceitos sem questionamentos por todos os gestores da organização, dificultando o processo de mudança. A presença de discursos menos coerentes ou de discursos que competem com o discurso organizacional pode dificultar ou mesmo comprometer a eficácia do processo de mudança. Esta tese defende que, na ocorrência de um processo de mudança da Contabilidade Gerencial numa organização, o discurso influencia os níveis de institucionalização de novos conceitos que se desejam implementados. Para realizar o estudo a respeito dessa influência, utilizou-se de uma abordagem da Teoria Institucional, sob o enfoque da Velha Economia Institucional, usando-se como arcabouço teórico o modelo proposto por Burns e Scapens (2000), com ênfase nos estágios de codificação e institucionalização, bem como o modelo discursivo de institucionalização proposto por Phillips et al. (2004). O método de pesquisa aplicado foi o estudo de caso único, realizado na Caixa Econômica Federal, uma instituição financeira pública de grande porte que realiza simultaneamente atividades de natureza social (como uma agência governamental de fomento e administração exclusiva de fundos) e de natureza econômica (como um banco comercial que compete com outras instituições no mercado financeiro), a qual passou recentemente por um processo de mudanças profundas em sua Contabilidade Gerencial. Por meio da análise documental, seguida da realização de e...
RESUMOO objetivo principal do presente artigo é o de explorar o uso de um teste que visa identificar os estilos de aprendizagem dos alunos do curso de graduação de Ciências Contábeis. Pretende, pois, responder as seguintes questões: qual o estilo de aprendizagem predominante na amostra pesquisada? Qual o estilo de aprendizagem menos presente? Há diferenças entre os estilos de aprendizagem de alunos de uma instituição pública e de uma instituição privada? O trabalho aplicou o modelo de David Kolb para investigar os Estilos de Aprendizagem dos alunos de Ciências Contábeis. Foram aplicados questionários em uma amostra dos alunos de duas instituições, sendo uma pública e uma privada, localizadas no estado do Paraná, durante três anos (n=402). Concluiu-se que, para os alunos desta amostra, o estilo de aprendizagem predominante é o estilo Convergente, sendo o estilo de aprendizagem menos presente o estilo Divergente. No total de turmas pesquisadas (12 turmas), uma turma apresentou como estilo de aprendizagem presente na maioria dos alunos o estilo Acomodador. Os resultados diferem, parcialmente, da pesquisa realizada por Paton et al (2004), no que diz respeito ao estilo de aprendizagem predominante. Embora o estilo de aprendizagem convergente tenha se apresentado como o mais presente, com 58% dos alunos da amostra pesquisada, estes resultados evidenciam a presença de outros estilos, em percentual de 42%. Dessa forma, pode-se concluir que não se deve adotar as mesmas técnicas de aprendizagem para todas as turmas e para todos os alunos, esperando-se obter o mesmo resultado, pois os estilos de aprendizagem dos alunos diferem entre si, apresentando características próprias, de acordo com o comportamento do indivíduo durante o processo de ensino-aprendizagem. Palavras
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