Neste artigo apresentam-se os desafios da sociedade e do poder público em pautar a mobilidade segura e sustentável como prioridade, assim como focar na qualidade de vida das pessoas durante os percursos diários. Ainda que todo o cidadão tenha seu direito de ir e vir, essa mobilidade está cada vez mais comprometida, especialmente nas grandes cidades. Nelas, não há espaço para tantos veículos nas vias públicas, sendo urgente a necessidade da compreensão da alternativa do compartilhamento entre os modais. É preciso apagar da memória que via pública serve somente para veículos motorizados individuais. Outros modais, como a bicicleta e o pedestre, precisam ocupar os espaços, sem melindres. Com o passar dos anos, o agir da sociedade, obedeceu a lógica dos interesses da indústria automobilística e o status que o veículo traz para o cidadão. Ainda se combate, neste artigo, o forte discurso dos governos que entendem que sem a produção de veículos, não há desenvolvimento, consumo e empregos. Todavia, não se consideram os custos com mortes em ocorrência de trânsito e o peso sobre o sistema público de saúde. Deflagradas estas questões, a cidade de Curitiba, com a maior frota de veículos per capita entre as capitais, vem apresentando algumas alternativas que possibilitam destacar como essenciais para uma mobilidade harmônica. Aparatos como semáforos inteligentes e inovações como a área calma e vias calmas são medidas impopulares, porém, necessárias. Por fim, foca-se no desenvolvimento do Desafio Intermodal, inaugurado pela Universidade Federal do Paraná, pelo Programa Ciclovida e por um grupo de professores comprometidos com a cidade, como uma maneira de apresentar quais os modais de transporte se apresentam mais eficazes durante o rush. Tão exitoso foi o Desafio, que em 2015 foi implementado nas escolas da rede municipal de ensino, como alternativa de ensino na transversalidade.
Análise dos fatores que influenciam a decisão de compra dos clientes de uma rede de farmácias da cidade de Pato Branco, Paraná.
Resumo: Neste artigo apresenta-se a trajetória do aprender da humanidade, a quem interessou esse conhecimento, as habilidades desenvolvidas e suas utilidades. Parte-se do pressuposto que todo conhecimento teve sua empregabilidade a serviço de algo ou a alguém, como foi o caso da manufatura e da própria industrialização e, ainda que em nenhum momento da historiografia constata-se a preocupação das estruturas do ensino em aplicar a educação para a formação integral e humanista do homem. O texto demonstra que a educação, mesmo aquela que fragmentou o conhecimento, não deu conta de inserir no cotidiano das pessoas, temas como sustentabilidade e mobilidade harmoniosa e segura. Ambientes tidos como apropriados para disseminar o conhecimento integral e com a visão do todo, a escola ou o trabalho, deixaram a desejar na associação do ensino e trabalho para além desses lugares. Dessa maneira, a tecnologia surge, em momentos da história, com contornos de possíveis soluções para linkar o indivíduo à sociedade com inventos cada vez mais sofisticados do ponto de visto do acesso do "como fazer", mas não da utilização do aparato, exemplos claros a televisão e o veículo, sendo este último um fetiche ainda nos dias atuais. Por fim, o artigo cuida em demonstrar que num ambiente, tido como um dos mais democráticos, o trânsito, revela o lado menos humanista e o mais individualista do homem e que para frear muitas das suas ações negativas, a própria tecnologia, criada pela inteligência humana deflagra as reprovações e as comprova.Palavras-chave: Formação integral; tecnologia; mobilidade; trânsito. Abstract:In this article we present the trajectory of the learning of humanity, to whom this knowledge interested, the skills developed and its utilities. It is assumed that all knowledge had its employability at the service of something or someone, as was the case of manufacturing and industrialization itself, and although at no time in historiography can we see the concern of the teaching structures in applying the education for the integral and humanistic formation of man. The text shows that education, even the one that fragmented the knowledge, did not take into account to insert in the daily life of people subjects such as sustainability and harmonious and safe mobility. Environments considered as appropriate to disseminate integral knowledge and with the vision of the whole, school or work, left to be desired in the association of teaching and work beyond these places. In this way, technology emerges, in moments of history, with contours of possible solutions to link the individual to society with increasingly sophisticated inventions from the point of view of the "how to" approach, but not the use of the apparatus, clear examples the television and the vehicle, the latter being a fetish still in the present day. Finally, the article tries to demonstrate that in an environment, considered as one of the most democratic, traffic, reveals the less humanistic and the more individualistic side of man and that to stop many of his negative ...
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