A violência contra a mulher agravou-se durante o período da pandemia de COVID-19, de modo que a compreensão das interfaces desse fenômeno faz-se emergente. Buscou-se investigar junto a literatura dos últimos 2 anos aqueles estudos que tratam da temática da violência contra a mulher durante a pandemia de COVID-19. Pode-se apreender dos artigos que a violência contra a mulher se agravou durante a pandemia, ao passo que ainda carece que as políticas públicas alcancem as vítimas nesse contexto pandêmico. Aspectos sociais como raça e classe social também endossam esse cenário e apontam para a interseccionalidade da violência contra a mulher. O papel dos profissionais também destaca-se entre os estudos com à atenção e cuidado as vítimas. Conclui-se que a sociedade ainda precisa se conscientizar da gravidade da violência de gênero como uma questão de todos e todas, sobretudo para o enfrentamento dessa questão em cenários de crise.
O presente estudo tem como objetivo relatar o desenvolvimento de um plano de intervenção com atividades participativas, tendo como público-alvo um grupo de idosos de um Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) do estado do Piauí. O plano teve como principal finalidade promover ações de promoção e prevenção em saúde, abrangendo demandas relacionadas ao processo de envelhecimento e cuidado em saúde, bem como suas implicações biopsicossociais. Assim, a partir da construção de estratégias e metodologias participativas e integrativas, buscou-se contemplar a população idosa assistida e suas famílias, como também os profissionais que compunham a instituição e a comunidade a qual esse dispositivo se insere. Para tanto, foram traçadas sete atividades interventivas de curto, médio e longo prazo abarcando novas concepções sobre o processo de envelhecimento com o grupo, assim como a equipe técnica de profissionais responsáveis, atores sociais da rede socioassistencial e com a Secretaria de Assistência Social. Por fim, ressalta-se a importância do manejo com a população idosa, a fim de compreender as suas peculiaridades e seus atravessamentos e a partir disso pensar em intervenções que sejam significativas, promotoras de bem-estar, qualidade de vida e cuidado aos indivíduos assistidos.
O estudo tem como objetivo analisar quais as principais demandas e os modelos de atendimento utilizados por 72 psicólogas inseridas na Educação Básica, nos Institutos Federais e nas Universidades Federais do estado do Piauí, Nordeste do Brasil, por meio de uma análise de conteúdo de três bancos de dados do Núcleo de Estudo em Desenvolvimento Humano, Psicologia Educacional e Queixa Escolar (PSIQUED) nos últimos cinco anos; sendo eles, Banco 1: Psicólogas inseridas na Educação Básica; Banco 2: Psicólogas inseridas nos Institutos Federais (IFs); Banco 3: Psicólogas inseridas nas Universidades Federais (UFs). Os resultados obtidos frente as principais demandas estão relacionadas à saúde mental e emocional e aos processos de aprendizagem; os modelos de atendimento mais utilizados foram os modelos clínico e institucional, respectivamente. Concluindo-se que ainda há pouco desenvolvimento da prática crítica do modelo educacional, e apesar da maioria das atuações terem um caráter clínico, há um olhar potencializador frente ao avanço da prática institucional.
O presente estudo teve por objetivo realizar uma revisão sistemática sobre o fenômeno das falsas memórias. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura selecionando-se apenas artigos publicados de 2008 a 2017, em língua portuguesa, inglesa ou espanhola nas bases de dados Taylor & Francis Online (Tandfonline), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS) e US National Library of Medicine (PubMed). A partir disso, coloca-se que a revisão sistemática proporcionou maior entendimento sobre as falsas memórias e como esse construto vem sendo estudado no âmbito científico e seus impactos.
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