Tissue bioengineering development is a global concern and different materials are studied and created to be safe, effective and with low cost. Nile Tilapia skin had shown its biological potential as covers for the burn wound. This study evaluates the tilapia skin histological, collagen properties and tensiometric resistance, after treatment by different sterilization methods. Tilapia skin samples were submitted to two sterilization processes: (1) chemical, which consisted in two 2% chlorhexidin baths, followed by sequential baths in increasing glycerol concentrations; and (2) radiation, when glycerolized skin samples were submitted to gamma radiation at 25, 30 and 50 kGy. Microscopic analyzes were performed through Haematoxylin-eosin and Picrosirius Red under polarized light. For tensiometric analysis, traction tests were performed. Glycerol treated skin presented a discrete collagen fibers disorganization within the deep dermis, while irradiated skin did not show any additional change. Throughout the steps of chemical sterilization, there was a higher proportion of collagen with red/yellow birefringence (type I) in the skin samples up to the first bath in chlorhexidin, when compared to samples after the first two glycerol baths (P < 0.005). However, there was no difference in relation to total collagen between groups. In irradiated skin, there was a larger total collagen preservation when using until 30 kGy (P < 0.005). Tensiometric evaluation did not show significant differences in relation to maximum load in the groups studied. We concluded that chemical and radiation (25 and 30 kGy) are efficient methods to sterilize Nile Tilapia skin without altering its microscopic or tensiometric characteristics.
O uso de curativos oclusivos biológicos deve prevenir as perdas hidroeletrolíticas, evitar a contaminação bacteriana, promover a epitelização ou auxiliar na formação do tecido de granulação para enxertia. Estudos recentes apontam a utilização de curativo biológico com base em animais aquáticos como biomaterial na medicina regenerativa. Neste artigo é feita revisão bibliográfica, descrevendo o estado da arte do uso da pele da Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) como curativo biológico no tratamento de queimaduras. Pesquisas comparativas entre a pele humana e a de Tilápia do Nilo comprovam resultados favoráveis em relação aos aspectos histológicos, histoquímicos, propriedades tensiométricas e manuseio relacionados às características deste material.
Brasil. 6. Docente do Programa de Pós-graduação em Farmacologia da Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Ceará, Brasil.Pseudomonas spp., Aeromonas spp., Shewanella putrefasciens, Acinetobacter spp. and Moraxella spp.to analyze the oral cavity, and skin tissue microbiota on the Nile tilapia (Oreochromis niloticus Methods: Samples were collected from the oral cavity and skin of 20 Nile tilapia specimens (Oreochromis niloticus), each weighing approximately 1,000 grams. The samples were cultures for quantitative analysis on sheep blood agar (SBA) and chromID™ CPS® agar (CPS). the most prevalent, while gram-positive Globicatella spp, Streptococcus spp and Enterococcus faecalis were also found. Pseudomonas aeruginosa species were isolated from all samples. Gram-positive Enterococcus faecalis was found in 70 and 60% of the skin and oral samples, respectively.: For all samples studied, the microbial load was less than 100,000 colony-forming units -CFU/g of tissue. This value is a cutoff standardized for the American Keywords: Microbiota. Nile tilapia. Oreochromis niloticus. Fish Farming in Brazil. ResumoIntrodução compreende principalmente Pseudomonas spp., Aeromonas spp., Shewanella putrefasciens, Acinetobacter spp., e Moraxella spp.analisar a microbiota da cavidade oral e do tecido da pele no Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), comercialmente criado no Brasil. Métodos: Vinte espécimes de Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), cada uma pesando cerca de 1.000 gramas, foram submetidas a coleta de amostras da cavidade oral e da pele. diferentes espécies de bactérias em placas CPS e SBA. Os resultados mostram que bacilos gram-negativos são os mais prevalentes. Cocos gram-positivos como Globicatella spp, Streptococcus spp e Enterococcus faecalis também foram encontrados. Espécies de Pseudomonas aeruginosa foram isoladas a partir de todas as amostras. Enterococcus faecalis foi encontrado em 70 e 60% das amostras de pele e por via oral, respectivamente. Conclusão: Os resultados deste estudo mostram, para todas as amostras estudadas, uma carga de CFU de menos de 100.000 unidades formadoras de colonias -UFC / g de tecido. Este valor considerando a ausência de sinais infecciosos nas amostras de peixes, conclui-se que os valores CFU's encontrados neste estudo consistem em colonização/ microbiota.: Microbiota. Tilápia do Nilo. Oreochromis niloticus. Cultivo de peixe no Brasil.
Introdução: As queimaduras são, na maioria das vezes, causadas por agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos, de difícil manuseio. Nesse contexto, o uso da pele da Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), para tratamento médico das queimaduras de segundo grau superficial e profunda, tem demonstrado ser uma nova opção. Relato de caso: SMFFC, gênero feminino, 22 anos apresentou queimaduras por atrito de segundo grau superficial e profundo, no dorso do pé esquerdo, com 56 centímetros2 (cm²) de extensão. A paciente recebeu curativo de pele de tilápia, tendo alta e retornando às suas atividades normais em sete dias, com recuperação total da amplitude de movimentos da área afetada e sem complicações no seguimento. Comentários: A pele da tilápia adere à derme da pele humana, ocluindo as terminações nervosas, promovendo melhora instantânea da dor. A derme da pele do peixe é composta por feixes organizados de fibras de colágeno denso, possibilitando resistência à tração, boa umidade e diminuição do tempo de cicatrização. Esse é um dos poucos casos relatados na literatura sobre a utilização da pele da tilápia como curativo biológico para tratamento das queimaduras. Essa alternativa poderá, além de reduzir a dor e o tempo de cura das feridas, reduzir gastos e mitigar possíveis complicações, sobretudo, as infecções.
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