Este artigo tem por objetivo discutir a valorização da carreira docente e seus impactos no trabalho pedagógico, considerando incentivos e promoções ao professorado. Sua relevância consiste em trazer à luz da discussão a temática das precárias condições de trabalho e salários que não condizem com a formação docente, se comparados a outros segmentos profissionais e que, no imaginário social, parece ser antiético se falar. São apresentados resultados parciais de uma pesquisa realizada ao longo do Mestrado em Letras, pela UEMASUL, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, com o seguinte número do CAAE: 56529422.9.0000.5554. Os principais pressupostos teóricos que fundamentam as análises e interpretações são de Alves e Pinto (2011), Gatti e Barreto (2009), Schmitt, Vieira e Martins (2018), Silva (2012). A metodologia consiste em uma investigação qualitativa, exploratória, analítico-interpretativa, a partir do cruzamento dos dados obtidos em observação no campo de investigação original, em questionário online, comparados a resultados de outros estudos aqui elencados. Percebeu-se que existem poucas investigações a respeito do tema e os principais resultados demonstram que parte expressiva dos colaboradores se encontra insatisfeita em relação às longas jornadas de trabalho e dobra de turno, bem como à necessidade de se ocupar com outras atividades remunerativas, o que parece prejudicar o trabalho docente.
O analfabetismo é possivelmente o principal problema social brasileiro, que está na base de todos os demais. Na primeira parte deste estudo, fazemos uma análise sincrônica do analfabetismo, baseada no documento oficial Mapa do Analfabetismo. Na segunda parte procuramos identificar as raízes sócio-históricas do problema na história da colonização brasileira e na constituição do Brasil como nação, desde o século XIV, de uma perspectiva sociolingüística. Palavras-chave: Analfabetismo no Brasil, matriz sociolingüística, a comunidade de fala de português no Brasil, dimensões sócio-históricas.
Este estudo busca investigar como a variedade linguística de alunos de escolas rurais, localizadas no munícipio de Imperatriz/MA, é tratada pelo professor do Ensino Fundamental, especificamente oitavo e nono anos, da rede pública de ensino. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa em uma escola da zona rural. Os principais recursos de investigação deram-se por observação, entrevistas e análise documental (de textos dos alunos). Os pressupostos teóricos que serviram de subsídio partiram dos estudos de Bagno (1999), Bortoni-Ricardo (2004; 2005), Coelho et al. (2018), Marinho (2008), entre outros. Os resultados evidenciam pequenas mudanças no cenário da Educação do Campo, especialmente no que se refere ao ensino de Língua Portuguesa, pois a língua assume perspectivas voltadas ao aspecto social e concepções sobre falar errado ou certo são substituídas pela noção linguística de adequação e inadequação. No entanto, ainda existem questões que merecem ser repensadas na prática pedagógica, entre elas: a forma de os professores lidar com a variação linguística em sala de aula. Observa-se que as intervenções são em geral limitadas, pois os professores se sentem inseguros quanto ao momento de intervir, especialmente em eventos de oralidade. Por fim, o presente estudo pretende contribuir para a promoção de um ensino mais consciente e democrático, especialmente em escolas rurais.
Os autores desta obra: 1. Atestam não possuir qualquer interesse comercial que constitua um conflito de interesses em relação ao artigo científico publicado; 2.Declaram que participaram ativamente da construção dos respectivos manuscritos, preferencialmente na: a) Concepção do estudo, e/ou aquisição de dados, e/ou análise e interpretação de dados; b) Elaboração do artigo ou revisão com vistas a tornar o material intelectualmente relevante; c) Aprovação final do manuscrito para submissão.; 3. Certificam que os artigos científicos publicados estão completamente isentos de dados e/ou resultados fraudulentos; 4. Confirmam a citação e a referência correta de todos os dados e de interpretações de dados de outras pesquisas; 5.Reconhecem terem informado todas as fontes de financiamento recebidas para a consecução da pesquisa; 6. Autorizam a edição da obra, que incluem os registros de ficha catalográfica, ISBN, DOI e demais indexadores, projeto visual e criação de capa, diagramação de miolo, assim como lançamento e divulgação da mesma conforme critérios da Atena Editora. DECLARAÇÃO DA EDITORA A Atena Editora declara, para os devidos fins de direito, que: 1. A presente publicação constitui apenas transferência temporária dos direitos autorais, direito sobre a publicação, inclusive não constitui responsabilidade solidária na criação dos manuscritos publicados, nos termos previstos na Lei sobre direitos autorais (Lei 9610/98), no art. 184 do Código Penal e no art. 927 do Código Civil; 2. Autoriza e incentiva os autores a assinarem contratos com repositórios institucionais, com fins exclusivos de divulgação da obra, desde que com o devido reconhecimento de autoria e edição e sem qualquer finalidade comercial; 3. Todos os e-book são open access, desta forma não os comercializa em seu site, sites parceiros, plataformas de ecommerce, ou qualquer outro meio virtual ou físico, portanto, está isenta de repasses de direitos autorais aos autores; 4. Todos os membros do conselho editorial são doutores e vinculados a instituições de ensino superior públicas, conforme recomendação da CAPES para obtenção do Qualis livro; 5. Não cede, comercializa ou autoriza a utilização dos nomes e e-mails dos autores, bem como nenhum outro dado dos mesmos, para qualquer finalidade que não o escopo da divulgação desta obra.A comunicação e os contextos comunicativos Capítulo 1Goiânia, Curitiba e Distrito FederaNordeste, São Paulo (interior) e regiões Nordeste, Sul (interior) e Sudeste foi indagado qual a principal função da internet. Para 48,5% das pessoas consultadas, a principal função é "estudar qualquer assunto, de qualquer lugar".A busca por informação ficou na frente de "comprar qualquer produto sem sair de casa" (35,2%) e "pagar as contas sem ir ao banco" (30,5%) (MÍDIA DADOS, 2019, p.219). O Gráfico 1 mostra por que as pessoas acessam a internet.
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