O artigo teve como objetivo evidenciar na literatura científica informações acerca das tecnologias e ferramentas utilizadas no enfrentamento da COVID-19. Trata-se de uma revisão de literatura, onde o levantamento bibliográfico foi realizado através dos bancos de dados: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), ScienceDirect e Business Source Complete (EBSCO). Os critérios de inclusão dos trabalhos foram: artigos publicados entre 2019 e 2020, textos completos, disponíveis na íntegra, no idioma português, inglês e espanhol. Para exclusão: monografias, teses, artigos de revisão, literatura cinzenta e artigos repetidos, resultando ao final 13 artigos para compor a pesquisa. Os estudos trouxeram abordagens amplas e diferentes nas pesquisas sobre tecnologias, inovações e COVID-19, como por exemplo: aplicativos móveis, telessaúde, desenvolvimento de máscaras de proteção, treinamento seguro e eficaz para profissionais da saúde, etc. A pandemia e a crise no setor saúde evidenciada com a COVID-19 serviram de campo fértil para a criação e adaptação de tecnologias para auxiliar no enfrentamento dos casos, tornando-se fundamentais para a prática assistencial. Nesta perspectiva, surgiram ferramentas inovadoras para o combate à epidemia da COVID-19 em todo o mundo.
Introdução: Os parâmetros não tradicionais derivados da bioimpedância elétrica como o ângulo de fase e massa celular estão cada vez sendo mais utilizados na prática clínica para auxiliar no diagnóstico nutricional dos pacientes com doença renal crônica e, consequentemente, no prognóstico clínico dessa população. Objetivo: Avaliar a relação dos parâmetros derivados da bioimpedância, representado pelo ângulo de fase com as concentrações séricas de albumina de doentes renais em hemodiálise submetidos suplementação alimentar com albumina. Material e métodos: Trata-se de um estudo de ensaio clínico controlado, desenvolvido em uma Clínica de Hemodiálise, que envolveu 43 indivíduos de ambos os sexos. A amostra foi dividida em dois grupos: G1, com 15 doentes em risco nutricional (albumina sérica ≤ 3,5 g/dL); e G2, controle com 28 doentes (albumina > 3,5 g/dL). Durante o período de seguimento de 90 dias, cada participante de G1 recebeu três vezes por semana 10 g de albumina, acrescentada ao lanche após a sessão de hemodiálise. O exame de bioimpedância foi realizado antes da sessão de hemodiálise, tanto no início do estudo (T0) como após o seguimento de 90 dias de intervenção. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFPI sob número de parecer 399.660. Resultados: Os resultados permitem inferir que a suplementação nesses doentes, no tempo e concentrações utilizadas, promoveu melhora do estado nutricional relativo à albumina, pois observou-se que os pacientes que antes apresentavam hipoalbuminemia, após suplementação passaram a apresentar concentrações séricas de albumina semelhantes ao do grupo controle. Ao se avaliar os parâmetros derivados da bioimpedância, como o ângulo de fase, verificou-se que os doentes submetidos à suplementação apresentaram um aumento significativo desse parâmetro em relação T0, porém abaixo do valor de referência (AF<5º), sendo ainda classificados, como desnutridos. Os valores de correlação linear demonstrou correlação positiva fraca (r=0,390; p=0,040) entre as concentrações séricas de albumina e o ângulo de fase do grupo G2. Conclusão: O ângulo de fase apresentou boa associação com o estado nutricional relativo a albumina dos doentes, podendo dessa forma, ser um aliado importante para obtenção do melhor diagnóstico nutricional e, consequentemente, do prognóstico dos mesmos durante o tratamento dialítico.
Objetivo: Identificar quais as estratégias que estão sendo utilizadas para a minimização e prevenção da violência contra a mulher. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa no qual esse método tem função de agregar e sumariar resultados de pesquisas sobre um tema ou questão demarcada. A pesquisa foi conduzida nas bases de dados BVS, onde se inclui a LILACS e MEDLINE, SciELO, e BDTD. Como descritores foram utilizados “Tecnologia em saúde” e “Violência contra a mulher” indexados nos DeCS, usou-se o operador booleano AND, para formar a estratégia de busca. Resultados: Violência obstétrica é ainda pouco reconhecida enquanto um ato violento, sendo necessário abordar seus direitos durante a gestação, parto e pós-parto. Discussão: Diante dos resultados, foi possível observar que as tecnologias são ferramentas que facilitam a comunicação entre as mulheres e os profissionais de saúde, já que a violência contra a mulher é um fenômeno multifatorial que exige a criação de estratégias para o enfrentamento e prevenção. Conclusão: Observou-se que o uso de tecnologias no combate e prevenção da violência contra a mulher tem sido de grande credibilidade, pois facilita bastante a identificação pelos profissionais dessas violências ocorridas, trazendo assim, um melhor conforto e segurança para essas mulheres vulneráveis que muitas vezes tem dificuldade de expor essas agressões.
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