Disorders in controlling the production of circulating loads impose challenges to the participant elements of a logistics system, particularly with regard to monitoring weight and volume, location, time, and Resumo: Os transtornos no controle de cargas de produção circulantes impõem um desafio aos elementos participantes de um sistema logístico, principalmente no que se refere ao monitoramento do peso e volume, localização, horários e movimentação. Os departamentos responsáveis possuem dificuldades em conseguir informações rápidas e precisas sobre os veículos em trânsito, não só para efetuar o controle e o monitoramento do tráfego, mas também para fins de planejamento e segurança. Com isso, a integração de tecnologias de informação torna-se determinante para o compartilhamento do conhecimento em um sistema logístico. Nesse caso, a aplicação da tecnologia RFID (Radio Frequency Identification) é um dos fatores que pode atuar a fim de fornecer subsídios para melhor análise e gestão de riscos. A partir deste contexto, o objetivo deste trabalho foi o de abordar como um sistema logístico solucionou diferentes problemas encontrados em um processo de monitoramento de trajeto e controle de informações, por meio da tecnologia RFID. Para tanto, utilizou-se como objeto de estudo o caso do Sistema de Infraestrutura e Monitoramento de Cargas do Estado de Santa Catarina (SIMCESC). O artigo inicia com uma fundamentação teórica sobre uma série de problemáticas envolvidas em processos logísticos, seguindo com as características esperadas para o melhor funcionamento de um sistema. Em seguida, tem-se a contextualização sobre como as tecnologias de informações podem auxiliar no gerenciamento da logística, em especial o RFID. Descreve-se então o SIMCESC, com a posterior análise obtida com o cruzamento dos dados levantados da literatura, objetivando identificar como o sistema utilizou o RFID para realizar a solução dos problemas. Desse modo, pode-se verificar a contribuição da tecnologia ao caso estudado, evitando problemas comuns na logística, como atrasos de caminhão que não são informados, demora no repasse das informações à empresa e falhas no monitoramento do trajeto. Também são apontados os melhoramentos proporcionados na automatização dos processos, registro dos dados, rastreamento de cargas e a garantia de rigor e qualidade para a logística.